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The Great Mage Returns After 4000 Years – Volume 2 – Capítulo 131

Capítulo 131

— Ugh, ah, agh…

Ugkas ainda estava segurando seu rosto enquanto gemia de dor.

No entanto, Kran não achava que ele permaneceria nessa condição por muito tempo.

Isso significava que ele teria que terminar isso o mais rápido possível. Mesmo naquele momento, a energia demoníaca de Ugkas estava lentamente recuperando força.

Kran ergueu lentamente sua arma. Ao fazê-lo, os músculos de seu braço começaram a tremer violentamente. Era como se essa arma, que era tão grande quanto um haltere, pesasse tanto quanto uma montanha.

Felizmente, ele não precisava se preocupar em mirar. Afinal, Ugkas estava muito perto dele, então seria impossível errar o tiro.

No entanto, por cortesia, ele fez o seu melhor para apontar para o coração.

E puxar o gatilho.

Boom!

O som não era algo que um revólver antiquado deveria ser capaz de fazer.

Incapaz de suportar a força da explosão, o revólver se partiu quando uma grande bala preta disparou, cortando os pedaços espalhados.

Puk—

E quando chegou a Ugkas, fez um som abafado.

Era um som que alguém facilmente teria ignorado.

— …

Ugkas não estava mais gemendo de agonia. Em vez disso, ele lentamente olhou para o peito em descrença.

Um grande buraco.

No lugar onde deveria estar seu coração, havia um grande buraco, grande o suficiente para caber facilmente o punho de um homem adulto.

— Gurgh.

Ugkas cuspiu um bocado de sangue antes de cair no chão.

— Finalmente acabou?

Assim que uma Sedi ofegante fez esta pergunta.

Sss…

Sipakna de repente parou de atacar.

Em vez disso, retirou suas centenas de tentáculos e abriu sua enorme boca.

Screech!

— !

Quando Sedi congelou por um momento de surpresa, ele rapidamente lançou seus tentáculos e pegou Ugkas antes de fugir imediatamente.

— Seu desgraçado! Ugh!

Kran tentou persegui-lo, mas de repente foi atingido por uma onda de tontura e tropeçou. Os efeitos colaterais foram muito piores do que esperava. Ele se sentiu incrivelmente tonto, e seu estômago revirou fortemente. Incapaz de resistir à vontade de vomitar, caiu sobre um joelho.

Sedi balançou a cabeça e sorriu amargamente quando se aproximou dele.

— Você quer correr atrás dele? Isso seria muito difícil.

— Eu sei disso. No entanto…

— Você não acha que acabou. Acha?

— …

— Relaxe. Essa lata está à beira da morte. Sua morte não é nada menos que um fato.

Sedi, que havia sido relativamente proficiente no domínio da morte no passado, tinha quase certeza.

Que o Duque de Ferro, Ugkas, morreria.

Kran era alguém que não podia acreditar em algo a menos que visse com seus próprios olhos. No entanto, embora ele estivesse cético em relação às palavras de Sedi, ainda precisava recuperar suas forças antes que pudesse se mover.

— Huu…

— Essa arma que você acabou de usar é descartável?

— Sim.

Enquanto assentiu, Kran olhou para os pedaços do revólver completamente destruído.

Esta arma era, na verdade, um item mágico de alta qualidade e havia sido reforçada por todos os tipos de feitiços e runas, mas ainda assim não conseguiu resistir a uma única bala antes de ser destroçada em pedaços.

“Se realmente conseguiu matar um dos cinco duques, então valeria a pena, mas…”

O incomodava que Sipakna tivesse escapado com o corpo.

Eles tinham que persegui-los…

Assim que Kran conseguiu estabilizar sua condição o suficiente para ficar de pé…

Kaboom!

Naquele momento, uma explosão ensurdecedora rasgou o ar.

Por um momento, Kran não pôde deixar de se perguntar se o céu havia caído.

— O que foi isso?

Ele olhou para o céu com uma expressão vazia no rosto. Esta era a primeira vez que ele ficou tão chocado com um simples som. No entanto, a explosão foi tão alta que seu choque não era nada estranho.

Afinal, apenas aquela única explosão foi alta o suficiente para rasgar os tímpanos de qualquer um que a ouvisse.

Kaboom!

No entanto, este som veio mais uma vez.

Era como se dezenas de milhares de fogos de artifício tivessem explodido ao mesmo tempo.

Claro, a cena que se desenrolou no céu escuro após esse som não foi tão bonita quanto os fogos de artifício. A cada explosão, parecia que o céu estava tremendo.

Enquanto observava a cena, Sedi murmurou em voz baixa.

— Parece que eles finalmente começaram a brigar a sério.

— Começaram a lutar? De quem você está falando?

— Humano e Demônio.

Os Absolutos que os representavam…

Sedi engoliu suas últimas palavras. Ela sabia que não era um conceito que um mortal como Kran seria capaz de entender.

Kaboom! Boom!

Sons semelhantes a trovões ondulavam pelo céu repetidamente.

Kran se concentrou o máximo que pôde enquanto olhava para o céu escuro como breu.

E além das nuvens fracamente tremeluzentes, o que pareciam ser as sombras de dois seres eram ocasionalmente reveladas.

Ele poderia facilmente adivinhar a identidade de um deles.

E esse era um monstro que havia destruído metade do quartel da filial coreana com apenas dois socos. Um ser que Kran nunca gostaria de enfrentar.

O Rei Demônio.

O que estava enfrentando ele parecia ter um físico pequeno que era semelhante ao de um humano. Ele não conseguia ter certeza, já que estava apenas olhando para suas sombras, mas contra a estatura incrível do Rei Demônio, parecia que essa figura estava em uma situação precária.

Bang!

De repente, uma faísca do céu atingiu o chão como um raio. Apenas a força exercida por essa faísca fez com que um prédio de dez andares que parecia estar em condições relativamente boas caísse imediatamente no chão.

Isso não foi tudo.

Quando a faísca atingiu o chão, fez o chão tremer e rachar como se houvesse um terremoto.

— …

Suor frio imediatamente começou a escorrer pelo rosto de Kran.

Isso nada mais era do que as consequências da luta entre os dois seres nas nuvens. Um fragmento perdido de um ataque.

E, no entanto, esse ataque perdido foi capaz de destruir completamente uma área inteira.

— Não seria melhor encontrarmos cobertura?

— Cobertura? Onde? Agora que eles começaram a lutar, não há lugar seguro neste planeta.

Sedi sorriu levemente enquanto juntava as mãos na frente do peito.

— Talvez você devesse orar. Reze para que nenhuma das faíscas perdidas de sua luta nos atinja.


Cada um dos Cinco Duques tinha uma habilidade especial que nenhum outro Duque Demônio tinha.

Para Gullard, eram suas “asas”.

Para Ugkas, era sua “pele”.

Sua pele poderia ser descrita como a defesa mortal mais poderosa, e beirava o reino do transcendente. Era capaz de bloquear qualquer arte marcial, feitiço ou maldição.

Um escudo invencível que tinha certeza que nunca quebraria.

E, no entanto, este escudo agora sofreu danos irreparáveis.

— Gurgh!

Ele cuspiu um bocado de sangue.

A sensação de seu corpo esfriando lentamente era muito estranha. Ugkas percebeu que estava ficando cada vez mais sonolento e sabia que, se fechasse os olhos, nunca mais os abriria.

Em outras palavras, ele ia morrer ali hoje.

“De uma maneira tão vã…”

Ele não podia deixar de sentir que era um preço muito alto a pagar por apenas um momento de descuido.

Ugkas lamentou esse fato, mas não sabia.

Ele não sabia que a maioria das coisas perdiam suas vidas devido a um descuido momentâneo. Para seres como os Cinco Duques, que nasciam fortes por natureza, suas mortes geralmente só vinham através de tais circunstâncias.

De repente…

Guruk guk.

Sipakna, que não havia dito uma única palavra desde sua chegada, abriu a boca.

[Missão… continuação… difícil…]

Ele lentamente cuspiu essas palavras.

Os olhos de Ugkas se arregalaram de surpresa.

Embora soubesse que Sipakna era inteligente, esta era a primeira vez que o ouvia falar.

Mas as palavras que ele falou foram ainda mais chocantes.

[Agora… Você… Não é mais… Útil. E logo… Você… Vai… Morrer. Então…]

A boca de Sipakna se alargou consideravelmente.

[Eu… Vou comer… Você.]

Com essas palavras, o choque de Ugkas passou lentamente. E seus olhos, que estavam arregalados de surpresa, ficaram calmos.

Gugu guk.

A boca de Sipakna continuou a se expandir até ficar muitas vezes maior. Por mais duros que fossem seus dentes, não seria capaz de romper a pele de Ugkas.

No entanto, seria possível engoli-lo inteiro e derretê-lo lentamente com seu ácido.

Com sua boca grande, engolir Ugkas inteiro não seria problema algum.

— Entendo. Então eu não era sua garantia. Você era a minha garantia.

Ele calmamente olhou para as centenas de dentes girando.

Se for a vontade do Rei…

Ugkas fechou os olhos lentamente enquanto murmurava.

— Coma bem, Sipakna. Vou deixar o resto com você.

Sipakna não respondeu.

Crack! Crack!

E começou a predação intraespecífica.

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