— As crianças de hoje em dia simplesmente não têm romance. — A voz estava misturada com risadas enquanto eles se aproximavam. — Você não acha? Eles estão sempre tentando pesar os ganhos e as perdas, travando apenas as batalhas que certamente vencerão. Eles têm a mente tão fraca, mas glamorizam seus ideais egoístas como generosidade com convicção.
Eugene olhou para Noir Giabella com olhos frios e moderados.
— Eu pareci uma velha choramingando? — Perguntou Noir.
— Bem, você está velha. — Respondeu Eugene.
— Minha nossa. Você não deveria dizer essas coisas para uma senhorita. No entanto, vou deixar passar, já que é você. E você, entre todas as pessoas, deveria entender como me sinto, certo? — Perguntou Noir, ficando em pé de igualdade com Eugene. Ela sorriu brilhantemente enquanto pressionava o peito para ajudar com suas emoções transbordantes.
— Meu Hamel.
Eugene havia se preparado para ser pego. No entanto, ouvir as palavras Meu Hamel vindo dos lábios da Rainha dos Demônios da Noite foi realmente horrível, fazendo com que sua expressão ficasse distorcida.
Mer imediatamente se escondeu na fenda do manto de Eugene quando sentiu a tensão crescente. Ramira, que ainda estava agarrada ao braço de Eugene, estremeceu assim que encontrou o olhar de Noir.
A identidade do demônio não passou despercebida para ela, e ela reconheceu o rosto instantaneamente a partir de inúmeras aparições nas telas de televisão do palácio. Noir Giabella, a Rainha dos Demônios da Noite, era uma celebridade conhecida e nobre que chamou a atenção do público durante séculos. Ela era uma estrela brilhante entre as estrelas.
Além disso, era o demônio que Ramira mais admirava. Na verdade, ela imaginou pedir uma foto e um autógrafo se tivesse a chance de conhecer Noir Giabella através de sua conexão com o Dragão Negro.
No entanto, ver a duquesa Giabella pessoalmente foi uma experiência totalmente diferente. Sua beleza e terror foram ampliados dez vezes. Ramira não conseguiu levantar os olhos, muito menos pedir um autógrafo ou uma foto, pois uma sensação avassaladora de medo instintivo tomou conta dela.
— O-Onde… Você vai sozinho? E-Essa senhorita também quer entrar… — Gaguejou Ramira.
— O que está falando? Você não poderia entrar mesmo se quisesse. Este é o quarto da Mer. — Respondeu Mer, batendo nas costas da mão de Ramira sem demonstrar piedade e evitando que o filhote tentasse segui-la dentro do manto.
Mas era inevitável. Mer só pôde se abrigar no manto, porque a magia familiar estava gravada em Eugene. Mesmo que quisesse, Ramira não poderia entrar no espaço dentro do manto.
— Você realmente não achou que eu não iria te reconhecer, certo? Ah, na verdade, acho que ficaria mais orgulhosa se você pensasse isso, já que significaria que eu te conheço ainda melhor do que você imaginou. — Disse Noir.
— Achei que você notaria. — Respondeu Eugene. Ele não tinha intenção de concordar com a teatralidade de Noir. Suprimiu sua intenção assassina antes de cuspir as palavras seguintes. — Contanto que você não fosse uma completa idiota.
— Humph. Talvez eu devesse ter fingido não notar então. Acho que teria sido muito lisonjeiro ser tratada como uma idiota por você. — Respondeu Noir, cruzando os braços e corando. — Uma idiota cega pelo amor. Não é muito romântico?
— Vadia maluca. — Disse Eugene secamente.
— Por que você lutou contra Jagon? — Noir perguntou, ignorando sua explosão anterior. Depois de trezentos longos anos, ela finalmente se reuniu com Hamel. O encontro acendeu uma chama em seu coração, mas, ao mesmo tempo, não pôde deixar de se sentir perplexa. Até poucos dias antes, Hamel havia escondido sua verdadeira identidade, disfarçando-se de Eugene Lionheart.
— Porque pensei que precisava matá-lo hoje. — Respondeu Eugene. Ele não ficou surpreso com a intervenção de Noir Giabella.
Eugene interveio, totalmente decidido a entrar em combate com Jagon. Ele conseguiu matá-lo e enviar o Castelo do Dragão Demoníaco em direção a Karabloom. Eugene sabia que não poderia alegar que não havia previsto a chegada de Noir, já que não havia deixado o castelo em silêncio, mas em vez disso se envolveu na batalha acalorada.
Desde o início, Eugene se preparou para receber a atenção de Noir Giabella. Ele entendeu num nível lógico que sua decisão foi um erro, mas nem ele nem Noir eram seres muito racionais, para começar.
As ações de Eugene não foram motivadas apenas por suas emoções. Ele avaliou Jagon como uma criatura ameaçadora, reconhecendo o perigo genuíno que um demônio tão talentoso e beligerante representava. Eugene sabia que a força de Jagon tinha potencial para aumentar rapidamente, tornando-se potencialmente extremamente difícil de conter em um curto período de tempo.
Eugene havia perdido a conta de quantas vezes se arrependeu de não ter desferido um golpe fatal em seus inimigos quando teve oportunidade. Mesmo depois de renascer nesta era, ele ainda sentia remorsos ao enfrentar inimigos de trezentos anos atrás.
Então Eugene decidiu acabar com a vida de Jagon e seguiu com sua decisão.
— Ah. — Sua resposta foi curta, mas Noir entendeu o que Eugene estava dizendo. — Então foi isso. Jagon era o mais fraco hoje, então era o melhor dia para matá-lo.
A batalha cabia ao Conde Karad e, no final, ele teria levado o Castelo do Dragão Demoníaco e Karabloom como troféus de sua vitória. Como resultado, a maioria dos demônios que residiam no Castelo do Dragão Demoníaco teriam se tornado alimento para Jagon.
Posteriormente, a honra de ter derrubado o Castelo teria permitido ao Conde Karad avançar para a capital, Pandemonium. Além disso, como o contrato entre o Conde Karad e Jagon era válido até o aparecimento de Raizakia, o Dragão Negro, Jagon teria permanecido ao lado do Conde Karad.
Era óbvio que um nobre novo, jovem e emergente teria atraído a atenção indesejada de muitos demônios. O conde poderia ter usado Jagon como assassino, e Jagon teria usado o conde Karad como justificativa para lutar contra vários demônios de alto escalão. Essas batalhas serviriam apenas para fortalecer Jagon e preparar o caminho para um futuro brilhante.
Como tal, hoje era o momento certo para matar Jagon.
— Aha…
Noir se vangloriou de ter uma grande visão sobre Eugene Lionheart, ou melhor, Hamel Dynas. Entre os companheiros do Herói, o Grande Vermouth, ela era a mais consciente e interessada em Hamel Dynas.
Em contraste com seus companheiros, a formação de Eugene era normal e comum. Aquele que lutou mais próximo do Herói escolhido não foi a Arquimaga criada pelos elfos, nem o poderoso guerreiro de uma tribo guerreira do norte, nem uma encarnação artificial criada por um grupo de fanáticos. Não, o indivíduo que lutou mais próximo ao lado do Grande Vermouth era simplesmente um mercenário sem passado notável.
Noir estava a par da razão por trás disso. Trezentos anos atrás, ela havia invadido profundamente os sonhos de Hamel, numa época em que o grupo do Herói não estava acostumado a tais ataques. Foi também a razão pela qual Hamel nutria uma animosidade tão profunda em relação a Noir Giabella, a Rainha dos Demônios da Noite.
— Já se passaram trezentos anos, mas algumas coisas nunca mudam. — Comentou Noir.
Hamel era um gênio. Claro, o mesmo se aplicava a todos os companheiros de Vermouth. Porém, embora Hamel fosse um gênio, seus limites se tornaram mais distintos devido à sua grandeza. Ele nasceu fraco em comparação com seus talentos.
Mesmo assim, lutou mais próximo de Vermouth, porque nutria o maior ódio contra os demônios, mais do que qualquer um de seus camaradas.
Vermouth foi escolhido como o Herói. Sienna foi encarregada de matar os Reis Demônios pelo bem do futuro dos elfos, já que era imperativo que os Reis Demônios fossem eliminados. Enquanto permanecessem vivos, os elfos continuariam a sofrer da Doença Demoníaca e a Árvore do Mundo murcharia. O massacre de um grande número de elfos por Iris alimentou ainda mais a determinação de Sienna.
Moron era o próximo chefe tribal da tribo Bayar e um grande guerreiro. Sua tribo estava localizada ao lado de Helmuth, e bestas demoníacas pisoteavam sua cidade natal. Como tal, Moron decidiu subjugar os Reis Demônios pelo bem do futuro de sua tribo e dos campos de neve.
Como a Imitação da Encarnação, Anise foi projetada desde o início como uma existência para lutar contra os Reis Demônios para salvar o mundo. Independentemente da sua vontade, tudo a guiava ao destino de Santa.
Por outro lado, Hamel não foi encarregado do destino de sua tribo. Ele não carregava o futuro de uma raça nos ombros e não havia sido escolhido pela Espada Sagrada. Ele nunca foi forçado a nada como seu direito de nascença.
Se quisesse, Hamel poderia ter escolhido uma vida diferente. Sim, ele havia perdido sua família e sua aldeia, mas inúmeras pessoas compartilharam seu destino durante a guerra. Era natural que alguns desejassem vingança, enquanto outros desistiam.
Nesse aspecto, Hamel era especial. Ele nunca desistiu de se vingar e eventualmente alcançou uma posição onde poderia exercer sua vingança. Ele matou três Reis Demônios na vida que escolheu. Ele escolheu seu destino de empunhar sua lâmina contra os Reis Demônios e os demônios e provou seu valor massacrando-os.
Os desejos de Hamel não eram grandiosos. Ele não pretendia salvar sua tribo, salvar uma raça ou salvar o mundo. Ele não queria nada mais do que simples vingança, matar os Reis Demônios.
— No final, você fez o que queria. — Disse Noir.
Eugene queria matar todos os demônios do Castelo do Dragão Demoníaco.
Queria causar uma catástrofe em Karabloom.
E queria matar Jagon.
Tais desejos eram a essência de Hamel Dynas que Noir viu. Embora sua pura vontade de matar tenha se transformado no desejo de salvar o mundo mais tarde, o processo não mudou. Ele tinha que matar todos os Reis Demônios para salvar o mundo.
Todos os companheiros de Vermouth compartilhavam o mesmo pensamento, mas apenas Hamel assumiu a liderança, queimando-se como lenha, sem se preocupar com a própria vida.
Hamel Dynas era o mais adequado para ser chamado de inimigo dos demônios, mais do que o Grande Vermouth.
— Ainda tão adorável. — Comentou Noir.
Ela havia encontrado Hamel no fundo de seu sonho. Apesar de ser uma presença absoluta nos sonhos, Noir foi dominada pelos xingamentos e pelo ódio que Hamel demonstrou, resultando na destruição do sonho. Embora Noir tenha alternado entre mostrar esperança e desespero com seu olho Demoníaco da Fansatisa, a inabalável intenção assassina de Hamel permaneceu firme.
Ela não pôde deixar de se apaixonar.
— Tenho tantas coisas que quero lhe perguntar. — Disse Noir.
Seu corpo estava quente e ela queria tomá-lo em seus braços. Ela ansiava por expressar seu amor por ele de todas as formas físicas possíveis, compartilhar todos os momentos íntimos com ele e explorar as profundezas de seus sonhos para compartilhar a conexão mais profunda.
— Por que você está vivo sendo que morreu há trezentos anos? Por que tem o nome Lionheart? Uma reencarnação? Quem o reencarnou? Como? A Imitação da Encarnação que está acompanhando você é mesmo Kristina Rogeris?
Eugene olhou para Noir enquanto permanecia em silêncio. Mas ela achou o olhar profano, imprudente e rancoroso ainda mais adorável.
— Por que você tem a Espada do Luar, que não tem registros na história? Por que a Duquesa Dragão está viva e em suas mãos e o que você planeja fazer a partir de agora? — Noir parou de repente. As peças: a família Lionheart, a desaparecida Espada do Luar, a morte do Grande Vermouth há duzentos anos e a reencarnação de Hamel Dynas, todas pareciam se encaixar. — Vermouth Lionheart. Na verdade, ele tinha um bom olho. Se tivesse que escolher alguém para conseguir o que não conseguiu… Hoho, você teria sido a pessoa certa, meu Hamel. Tenho certeza de que o Rei Demônio do Encarceramento conhece sua identidade desde que vocês dois se conheceram pessoalmente.
— O que é que você quer dizer? — Disse Eugene.
— Praticamente nada. Mas você pode simplesmente responder a uma coisa? Meu Hamel, Gavid Lindman reconheceu sua verdadeira identidade? — Sussurrou Noir enquanto se inclinava para frente. Eugene sentiu desprezo por seu olhar apaixonado.
— Não. — Ele respondeu.
— Maravilhoso…! Então isso significa que apenas o Rei Demônio do Encarceramento e eu sabemos quem você é em Helmuth, certo? Ah, eu adoro isso. Não vou perguntar mais nada. Ter alguns segredos torna tudo mais emocionante, certo?
— Vou embora de Helmuth. — Disse Eugene enquanto guardava a Espada do Luar em seu manto com um movimento deliberado. — Neste momento, não há mais nada para eu fazer aqui.
— Não será fácil partir. Meu Hamel, você destruiu o Castelo do Dragão Demoníaco, matou incontáveis demônios e sequestrou a única filha de Raizakia. — Respondeu Noir.
— E daí? Serei julgado de acordo com a lei de Helmuth? Acho que reencarnei em vão, já que vou morrer em vão. — Cuspiu Eugene.
— Ah… — Noir gemeu, sentindo uma dor no coração. Que vergonha! — Meu Hamel. De jeito nenhum eu deixaria você morrer assim. Se realmente tem que morrer um dia, sua morte deve ser mais valiosa e nobre do que foi há trezentos anos.
— Como? — Perguntou Eugene.
— Ou você morre enquanto desafia o Rei Demônio do Encarceramento… — Ela fez uma pausa e inclinou a cabeça. — Ou morre enquanto desafia um demônio equivalente a um Rei Demônio.
Suas palavras foram extremamente flagrantes. Com um sorriso, apontou os dedos para Eugene, fazendo com que uma moeda preta do cassino fosse atirada em sua direção. Era a mesma moeda que lhe dera no campo de neve. Embora ele tivesse jogado fora, não teve escolha senão aceitá-la agora.
— Hamel, você estará livre de todas as inspeções em Helmuth apenas por ter essa moeda. Além disso, deve apresentar ela em vez de sua carteira de identidade no portal de teletransporte. Mesmo se estiver levando centenas de demônios e não apenas a Duquesa Dragão, contanto que você tenha essa moeda, poderá usar os portões de teletransporte sem nenhum problema.
— Está tudo bem. — Disse Eugene enquanto guardava a moeda no bolso. — Mas não me chame de Hamel.
— Ah… Verdade. Este pode ser o nosso pequeno… Segredo. Eu entendo. Ah, mas a Duquesa Dragão já ouviu tudo. O que devemos fazer sobre isso? — Perguntou Noir.
— O que mais? Vou garantir que ela não fale. — Respondeu Eugene.
— Isso seria extremamente fácil para mim. Eu poderia até modificar a memória dela para que ela cooperasse com você. — Disse Noir, voltando seus olhos brilhantes para Ramira. Mesmo sendo um dragão, quando filhote, não havia como resistir ao Olho Demoníaco da Fantasia. No entanto, Eugene balançou a cabeça e deu um passo na frente de Ramira.
— Não faça algo tão inútil. — Disse Eugene.
— Você se tornou um pouco mais gentil? Isso também é atraente. Entendo, meu Hamel. Não vou fazer, já que você me disse para não fazer. — Respondeu Noir, retirando seu Olho Demoníaco da Fantasia. — Mas quando chegar o momento em que eu realmente não devo, não vou ouvir, por mais que você implore.
— Você acha que isso só se aplica a você? — Zombou Eugene.
Noir roçou suavemente os lábios inferiores com a língua. Antes de se separarem, eles não poderiam dar um leve abraço ou um simples beijo? Isso certamente extinguiria um pouco sua excitação, e o ódio, a raiva e a malícia de Hamel seriam intensificados. Não tornaria as coisas muito mais divertidas na próxima reunião?
“Segure-se”, ela disse a si mesma com firmeza.
Noir se conteve desesperadamente. Este foi um reencontro fatídico com seu primeiro amor, e só aquele encontro a excitou muito. Se acontecesse de se tocarem, ela sabia que não conseguiria conter seus impulsos, em vez de guardá-los para mais tarde.
Ela não podia. Este deserto era muito pobre para o clímax do romance deles.
— Vamos comemorar nosso fim na cidade de Giabella. — Sussurrou Noir com uma piscadela. A cidade de Giabella já era perfeita e linda, mas ficaria ainda mais bonita depois daquele dia.
Um momento antes da queda do Castelo do Dragão Demoníaco, Noir conjurou uma cortina de magia para conter a destruição. Além disso, evacuou todos os demônios da noite da cidade, assim como os anões da mina. A destruição da mina não poderia ter sido evitada, mas ela roubou de Raizakia os contratos que ele tinha com todos os anões e salvou suas vidas.
Em vez de trabalharem fazendo produtos para Raizakia de geração em geração, os anões agora viveriam como arquitetos da cidade de Giabella para Noir.
— Tem que ser lá. Tanto onde você vai me matar quanto onde eu vou matar você. — Disse Noir.
— Você acha que sou louco o suficiente para lutar contra você no seu território? — Perguntou Eugene.
— Mas você é louco. Hamel, trezentos anos atrás, você e seus companheiros invadiram os territórios dos Reis Demônios e os mataram em seus próprios castelos. — Disse Noir.
— Mas você não é um Rei Demônio. — Retrucou Eugene.
— Você acha mesmo? — Perguntou Noir com um sorriso travesso, abrindo bem as asas. — Bem, meu Hamel, se você realmente deseja, tentarei construir um castelo demoníaco na cidade de Giabella.
— Não precisa.
— Não diga coisas tão sombrias. — Suas asas de morcego tremularam e seu corpo foi empurrado para trás, no ar. — Romance é assim.
nice, essa é a top1 n tem jeito, loca assim melhor ainda
eh dessas malucas que vcs gostam né? Transa com a cidade toda, é louca, tem chifres, mas pode te dar chifres tbm
Pra essa entrar no Harém o Eugene tem que primeiro derrotar ela, depois fazer algum contrato de mestre e escravo e botar uma corrente com o nome dele no pescoço dela. Assim as chances dela dar uma de mikasa e arrancar a cabeça dele no ato diminuí muito.
eu prefiro Eugene com a Noir do que com a Anise 😒
“Ain, fé nas malucas”
Tmnc kkkkkk é tentando ficar com uma dessas que no dia seguinte tu acorda sem os rins
Hahahahahahaha Real
Essa daí tu nem acorda mais
perco até a vontade de ler por causa dela, apenas suma
Mente baixo nengue
Nenhum pouco tóxica… kkkkkkkkkk
Que louca