Alguns dias passaram desde o incidente com Meiya Deathwill.
Ela ficou principalmente com sua filha. Porém, após Celia invadir o quarto dela, Meiya passou mais tempo com todos, se aproximando da sua nova família.
Ela foi alvo de olhares estranhos e provocações nos dois primeiros dias, pois todos sabiam que Alex estava de olho nela.
No terceiro dia, Meiya Deathwill não conseguiu mais ser legal com todas, compartilhando seus pensamentos abertamente.
Ela começou com Olivia: — Você tem lábios ousados para cuspir coisas sortidas em toda ocasião, porém, tem uma vagina bem virgem e apertada, não é. Você só consegue beber até certa quantidade com essa boca suja, sabia?
— Ah, uma garotinha está contendo a excitação pelo linguajar afiado ou talvez esteja com medo demais para se comparar as outras?
Olivia estreitou os olhos, cruzando os braços abaixo do busto em crescimento: — Melhor uma vagina apertada que uma larga o bastante para caber dois paus. Não estou certa?
Meiya zombou, achando adorável como Olivia ignorou suas outras palavras de propósito: — E você continuará sendo apertada por mais alguns anos, pois eu e a Stella manteremos seu lindão ocupado.
— A minha experiência e a amável Stella o fará se apaixonar novamente. Daremos algum espaço para boas garotas como a Sara e a Remia — Meiya acrescentou com orgulho, seus olhos se movendo entre Olivia e Schnee, pois as duas foram as mais irritantes.
Schnee e Olivia encararam de volta, dizendo ao mesmo tempo? — Vadia larga precisa da filha para agradar um homem? Você não pode se rebaixar mais que isso?
Meiya riu de um jeito de mãe: — Haha! Ciúmes? É claro que estão, arrombadinhas. Consigo manter o Pilar Sagrado por vinte quatro horas e a Stella pode usar o seu depois. Ah, você pode me lembrar qual era o termo?
— Oyakodon? Sim, podemos servir o melhor oyakodon. Foderemos além dos limites e até nos satisfazermos! E vocês duas não podem se comparar a nós, mesmo que chorem pela ajuda de suas mamães — Meiya jogou o cabelo para trás antes de saltitar na direção da sua adorável filha.
Ela abraçou o braço de Stella, fazendo uma pergunta enquanto esfregava suas bochechas contra o rosto suave de sua filha: — Mamãe não está certa?
Desde que Stella não conseguia ficar com raiva de seu noivo por muito tempo, ela há muito desistiu de agir de maneira mesquinha. Ela não conseguia intimidar Alex, pois seu amor por ele era profundo demais.
O mesmo valia com seus sentimentos em relação a sua mãe. Stella acreditava nas palavras de seu amor, pensando que Alex era a pessoa perfeita para mostrar o verdadeiro amor para sua mãe.
Portanto, para a pergunta de Meiya, Stella respondeu de forma costumeira: — Ok.
Meiya soltou um grito de vitória, apontando o dedo do meio para a gata e a delinquente.
Olivia e Schnee levantaram as mãos como se segurassem armas, porém, o que fizeram foi o mesmo, mostraram o dedo do meio para a mamãe alada.
Alex não estava perto delas, estava tendo um jantar com seus pais.
Alex estava tendo uma reunião com seus pais.
Isso porque não teve tempo para eles ainda. Várias coisas estavam ocorrendo na sua vida e sentiu que havia os negligenciado por muito tempo. Acreditava que sempre teria tempo para jantar com eles pelo menos no domingo, mas isso não foi possível.
E ele queria jantar só os três, tendo algumas conversas honestas que não seria perturbada ou influenciada pelas outras esposas na mesa.
Alex levantou a colher, aproveitando a sopa de sua mãe que lembrava da infância. Harvey também estava comendo e sentindo o mesmo, lembrando do passado.
Ambos tinham o mesmo sorriso, comandando a culinária de Lavinia: — Os pais antigamente diziam aos seus filhos que devem encontrar uma esposa que sabe cozinhar. As pessoas hoje em dia pedem comida, então dizer isso tem mais significado.
— Porém, não tenho que me preocupar com isso, pois meu filho está cercado por garotas doces. Pelo menos uma delas deve ter talento culinário. Com esta sogra, devem ter pelo menos habilidades culinárias passáveis!
— Minha esposa é muito boa na cozinha — Harvey comentou antes de exibir um sorriso legal com dentes brilhantes.
Lavinia olhou para ele como se fosse um idiota antes de repreendê-lo: — Não fale enquanto come. — Seus lábios, todavia, curvaram num lindo sorriso.
Harvey deu uma cotovelada no seu filho antes de continuar comendo em silêncio.
Alex revirou os olhos, então seguiu as palavras de sua mãe, saboreando a refeição em silêncio.
Após jantar, todos conversaram casualmente sobre os eventos recentes com a barriga cheia. É claro, como Lavinia também estava aqui, Alex falou principalmente sobre sua vida com as esposas.
Ele também começou a aproveitar mais da vida adulta na Terra.
Criou uma empresa individual, editando seus vídeos sobre batalhas contra os demônios famintos de baixo nível e monstros de alto nível. Eram bem legais, apesar de sua edição de iniciante e o vídeo foi bem divulgado para o início.
Ele recebeu um bom lucro para um novato na cena.
Suas garotas fizeram a mesma coisa, aproveitando seus deveres.
Alex perguntou ao seu pai sobre as Missões Terráqueas, mas a resposta não foi satisfatória. Ele decidiu que não importava qual o propósito aquelas missões tinham, pois tudo dependia da pessoa as realizando.
Contudo, embora parecesse que nada de significativo aconteceria hoje, e o domingo terminaria como de costume, a campainha tocou.
— Quem pode ser? — Harvey perguntou curiosamente, se levantando com o jornal na mão: — Schnee sentiu falta de nosso filho?
Se Harvey e Lavinia tivessem que escolher uma garota que poderia perturbar o jantar com Alex, seria Schnee.
Alex e Lavinia riram, pois foi uma boa piada: — Você finalmente nos fez rir com sua piada.
Harvey também usou os sentidos para checar a porta, só para ter certeza. Não encontrou mana ou nada do tipo, então uma pessoa normal deveria estar do outro lado.
Contudo, o corpo de Harvey tremeu quando abriu a porta, seus olhos dilataram de choque e confusão.
— Já faz um tempo, Harvey — sussurrou um homem bronzeado com um sorriso.
Harvey respondeu levemente, com um tom pouco audível: — Yasir.