Remia levantou as pernas, seu amado agarrando-as com força, usando as pernas esguias dela para se apoiar enquanto a comia.
Ela sentiu o pau preencher até o fundo, batendo no seu ventre, pois esta posição simplesmente permitia tal coisa. Por outro lado, Remia não deixaria Alex vagar pelo seu canal sem obstáculos.
Sua vagina contraiu, apertando o pau dele.
Enquanto Remia o espremia abaixo, ela manteve os olhos fechados, seu peito balançando enquanto Alex continuava devastando sua buceta.
Ela não conseguiu impedir os gemidos. Seu busto amplo balançou devido às estocadas de Alex, obrigando-o a ver como as curvas lindas dela dançavam abaixo de si.
Ele sorriu, segurando as pernas dela com mais força: — Você quer que eu te preencha, garota?
Alex perguntou num tom de comando. Não era nada como seu relacionamento com Schnee, onde ele mandava num tom afiado. Ele foi muito mais suave com sua fada e seu objetivo era construir confiança.
Ao se tornar família e ter sua virgindade roubada por Alex, a confiança de Remia logo dispararia, pois ela se tornaria de verdade como as Irmãs Deathwill. E com uma boa transa, ela também brilharia mais!
— Quero que me preencha… — Remia respondeu, abrindo um pouco os olhos para observar seu amado.
Como ele não parou de mover o quadril, roçando o interior dela com seu pau, Remia mal conseguiu dar uma espiada.
Alex tratou isso como uma fraqueza e falta de confiança: — Não te ouvi, Remia!
Remia mordeu os lábios, levantando um pouco a parte superior do corpo. Se apoiando com os cotovelos, Remia abriu bem os olhos, apertando o pau dela com sua buceta, e gritando: — Quero que me preencha, Alex!
— Quero que plante sua semente no meu ventre! — Após gritar aquelas palavras, Remia baixou a cabeça.
Ao mesmo tempo, o pau de Alex inchou, disparando sua semente dentro dela. Ele exalou alto, grunhindo enquanto sentia ele drenar toda sua energia, convertendo em seu semen.
Remia fez o mesmo, seu corpo tremia enquanto perdia a força momentaneamente. Sua mente floresceu com um prazer desconhecido enquanto a semente de Alex a invadia. Era quente, gratificante e surpreendente!
Seus olhos reviraram enquanto caía na cama.
— É o primeiro creampie, minha garota — Alex riu, abaixando as pernas dela. Ele acariciou as coxas enquanto seu pau recuperava sua antiga forma. Num mundo de fantasia, era apenas uma questão de segundos.
Sua semente fluindo da vagina dela ajudou Alex significativamente.
Como sua lança ficou pronta para a segunda rodada, Alex inseriu no jardim dela de novo. Ele inclinou para frente, escalando o corpo dela, parando no peito.
Ele apossou do mamilo dela em seus lábios enquanto a mão livre esfregava a beliscava a outra pérola vermelha. Ele chupou intensamente, checando se sua princesa poderia lactar como Schnee!
Ainda assim, mesmo que não pudesse, seus peitos macios deixaram Alex do mesmo jeito.
— Não morda com tanta força, Alex! — Remia estendeu as mãos para segurar o cabelo de Alex enquanto ele a fodia lentamente abaixo, seus lábios e mão trocaram de peito.
Porém, como foi áspero, ela agarrou o cabelo dele com força, repassando que ele foi bruto demais.
Infelizmente, Alex não parou. Ele estava excitado demais. Talvez, quisesse que ela se sentisse bem demais na sua primeira vez, pois Remia estava ouvindo e escutando os gemidos de suas irmãs por algum tempo na Terra.
Apesar disso, enquanto a chupava, Remia não conseguiu aguentar mais. Ela colocou as mãos no rosto dele, chamando sua atenção.
— É… demais… — Remia sussurrou fracamente, sentindo-se mal porque Alex foi muito bruto com ela.
Percebendo seu erro, o coração de Alex azedou. Não esperava que Remia não conseguisse aproveitar a chupada nos seios.
Ele seguiu os instintos e o que fez com as Irmãs Deathwill. Seus seios também eram grandes, e cada uma amava quando ele chupava fervorosamente.
— Entendo… me lembrarei disso, Remia. Desculpa — Alex pediu desculpas sinceramente, percebendo que cada garota tinha algo que não conseguia aguentar.
Algumas garotas não podiam levar um tapa. Algumas simplesmente não conseguiam aproveitar muita atenção em seus peitos.
Embora se sentisse bem quando Alex acariciava seus seios, não conseguiu aproveitar ele chupando e mordendo seus bicos.
Ela parecia triste, sentindo que sua primeira vez ficou horrível.
Entretanto, como Alex a amava e esta coisa jamais o deixaria desencorajado, Alex estendeu a mão para acariciar a bochecha dela.
Ele sorriu, dizendo o que não gostava: — Não gosto quando uma garota lambe e beija minhas bolas. Schnee queria fazer uma vez e odiei.
— Ah… Entendo… — A expressão de Remia melhorou lentamente, pois Alex compartilhou um segredo com ela.
Após ambos ficarem cientes do que não gostava, Alex pegou Remia no colo, fazendo-a o olhar nos olhos enquanto seu pau pressionava a vagina dela.
Ela envolveu os braços no pescoço dele, inclinado para um beijo. Alex foi muito devagar, mas carinhoso nesta posição, segurando Remia suavemente.
Após alguns beijos, Remia se desculpou com o rosto colado no dele: — Desculpe… Sei que gosta de peitos… Você está fadado a gostar deles por causa de suas esposas.
— Contanto que eu possa acariciá-los suavemente, vou sobreviver — Alex riu, brincando porque com certeza não precisaria massagear os seios dela para sobreviver.
— Sobreviveríamos ao apocalipse, então — Remia também sorriu brilhantemente, o beijando de volta. Remia sussurrou para Alex algumas respirações depois para exibir seus sentimentos e ponto: — Não se mova…
E com isso, ela começou a se mover sozinha, balançando a bunda no pau de Alex. Ela inevitavelmente atingiu as bolas dele com seu traseiro maduro. Entretanto, Alex jamais se importaria com isso, que era diferente do que não gostava, e incitou Remia a continuar.
Ele, na verdade, gostava do som do trabalho duro dela.
Assim, o casal continuou a trocar seu amor. Após algumas posições intimas e carinhosas, Alex pegou Remia de quatro, a fodendo por trás.
Mais algumas posições lascivas seguiram, iluminando Remia sobre sexo e vários ângulos.
E enquanto a lua descia lentamente, Remia declarou um pedido estranho.
— Podemos fazer na sacada? — Remia perguntou, afastando o olhar timidamente.