Desde que os jogadores subiram de nível mais rápido que NPCs, as esposas de Alex estavam com sorte no aumento de nível. De fato, ganhar tantos pontos de experiência e habilidades parecia tão bom que as garotas só focaram em matar monstros.
Elas esconderam seus lindos rostos atrás de máscaras fofas.
Também não precisavam de ninguém para guiá-las. Suas classes lendárias as ajudaram a recuperar as habilidades com novos bônus. E como Remia não podia ser chamada de existência lendária no passado, suas habilidades e efeitos atuais eram incríveis.
— É como se eu tivesse minhas habilidades de fabricação e de fada da floresta comum combinadas em uma — Remia sussurrou atordoada, seus lindos olhos refletiram várias mensagens do sistema: — E esse é apenas o começo…
— Se eu continuar, ficarei mais forte… que minha mãe — Remia sorriu docemente, sentindo felicidade imensa. Ela parecia tão adorável que até a floresta prendeu a respiração, não ousando emitir nenhum vento ao redor da fada maravilhosa.
Todas sentiram o mesmo, se não similar.
Porém, uma dama em particular do harém de Alex tinha algo oculto em seu coração.
Era a mamãe dullahan e seu coração estava pesado devido à responsabilidade que seu sogro passou.
[Sugiro que fique longe do continente com o Reino Perdido. Há uma chance de que até os demônios famintos possam falhar em domesticar apropriadamente este poder. Se falharem, o continente inteiro não existirá mais.]
Era incompressível que os demônios famintos realizassem um progresso significante nas terras envoltas em escuridão em alguns dias ou meses. Contudo, o perigo estava aqui e as vidas de todos do continente estavam em perigo.
Sara estava entre a cruz e a espada. Seria muito fácil levar seus amados para o Castelo Deathwill. Remia e sua família também poderia encontrar um lugar para si aqui.
No entanto, e quanto a raça inteira? Seria possível? Se Alex quisesse, havia uma chance de que poderia enfiar cada fada da floresta no Castelo Deathwill. Entretanto, aquelas pessoas desistiriam de sua floresta, mudando para um mundo mais sombrio, sem falar em sair sem lutar?
É minha casa também, Sara pensou, olhando para o céu azul brilhante. Sua parte humana gostava do ambiente ao redor. Ela também não queria que pessoas inocentes morressem por causa dos atos de seu pai.
Várias vidas já foram perdidas na escuridão… E então, haveria mais.
[Sara Deathwill: Alex, quero encontrar Tomo Homie no seu mundo.]
[Alexander Deathwill: Claro. Como está indo o aumento de nível?]
[Sara Deathwill: Melhor do que esperávamos. Somos rápidas, eficientes e ganhando as habilidades mais rápido que antes. Também é divertido. Todas estão sorrindo.]
[Alexander Deathwill: Haha! Se divirta! Eu, a Celia e nossos amigos lobos também temos muita diversão. Também tenho algo a falar com você, então diga as garotas que a mamãe dullahan dormirá comigo esta noite.]
[Sara Deathwill: Com prazer, papai.]
[Alexander Deathwill: …]
[Sara Deathwill: 👍]
No final, Sara decidiu lutar pelo seu continente natal. Quando a situação chegasse, ela salvaria a força as fadas da floresta ao usar sua autoridade de esposa para levá-las ao Castelo Deathwill.
Ela também salvaria mais aliados e os conquistaria. Portanto, sua conversa com Tomo Homie só poderia ser sobre outras guildas e reinos.
E assim, o jogo continuou.
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— O que acha de uma pessoa com quatro braços adicionais, Celia? — Alex perguntou a sua filha, que a deixou em silêncio por um segundo.
Celia abaixou a garrafa d’água com os olhos brilhantes: — Como o papai?
— Sim — Alex assentiu, esfregando o cabelo dela com um sorriso suave: — Imagine que tipo de coisas legais seu pai pode fazer com vários braços em uma batalha!
Crianças tinham uma imaginação vivida. E como Celia nasceu com uma habilidade única, Alex pensou que ela pensaria em habilidades impressionantes para o seu futuro.
Ele não perguntou isto só para passar o tempo, é claro.
A sua nova missão, Se Torne o Asura, lhe dizia sobre o poder dormente nele. Ele imediatamente conectou a energia do demônio faminto em si.
Porém, como a missão não especificava aquela mana vermelha, acreditava que tinha que se tornar um Asura que o mundo nunca viu antes.
Celia se levantou, cerrando as mãos com força, então deu alguns socos: — Papai pode fazer mais que apenas socar! Você pode empunhar espadas também! Pode usar mais armas!
Ubo e Bo latiram para as palavras de sua amiga.
Alex sorriu, achando os socos da garotinha muito adorável. É claro, Celia levantou um bom ponto com seu novo estilo de batalha.
Alex podia usar muito mais que espadas. Todavia, como tinha um talento para isto e existiam vários estilos de esgrima no mundo, seria uma pena focar apenas em uma. Ele também poderia tentar combiná-las ao seu próprio estilo, mas isso soava com um sonho ingênuo.
Alex também não sentiu vontade de largar muitas espadas.
No entanto, quando cruzou os braços, imaginou um cenário: — Mas tendo dois braços livres, podem ser usados para lançar magia, ou socar, ou pegar o inimigo não é uma má ideia.
— Sério? — Celia ofegou, pensando ser a mentora do novo estilo de batalha de seu pai. Ela ficou tão feliz que saltou nos braços dele, pedindo para ele liberar os braços e mostrar um pouco desse estilo.
E quando Alex a segurou, lembrou de seus pensamentos no estágio inicial do jogo, Me perguntei sobre a mão esquerda e o que usar nela… não é? Segurar garotas parece algo para mim, pois já tenho várias…
Alex colocou Celia no banco, se levantando lentamente. Seus outros braços brotaram das laterais, projetando-se firmemente. Eles não eram iguais aos que usou durante a batalha final contra Liam Muralha.
Entretanto, havia um toque daquele antigo eu, como se Alex tivesse entendido um pouco do poder daquela força.
Seus novos braços pegaram as espadas, as segurando com força.
E então, Alex lembrou de um chefe orc peculiar.
Com todos aqueles pensamentos mesclando em um estilo de batalha, Alex soltou o primeiro ataque.