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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 216

Jackpot e Velho Amigo

Mais de cem pessoas testemunharam Luke ganhar dinheiro de Tony. Certamente não podia ser mantido em segredo.

Com tantas testemunhas, a Corregedoria e o IRS não suspeitariam de ser lucro ilegal.

Finalmente, Luke voltou à máquina caça-níquel que Selina estava jogando.

Naquele momento, Selina estava descansando na cadeira com um Dr. Pepper na mão, enquanto pressionava um botão na máquina com sua outra mão de vez em quando.

Luke quase riu alto quando viu que Selina só estava apostando cinco centavos. Esta obviamente estava passando o tempo ao invés de realmente jogar.

Luke perguntou: — E aí? Atingiu o jackpot?

Selina olhou para ele como se fosse um idiota: — Você não sabe que a máquina gritará como louco e deixará todos saberem que você ganhou se atingir o jackpot?

Quando falou, colocou todo o dinheiro restante e pressionou o botão da máquina sem checar o que apostou.

Isso foi porque estava com pressa para ir embora.

Só estava jogando no caça-níquel porque alguém falou para ela sair se não fosse apostar. Assim, colocou duzentos dólares na máquina para reivindicar o assento.

Luke agarrou a bolsa com um sorriso e a ajudou a ficar de pé.

Porém, Selina escorou nele como se não tivesse ossos: — Este lugar é chato. Podemos voltar e dormir?

Luke riu: — Ouvi que há uma piscina ao ar livre no terraço onde pode observar o vasto céu numa altura de duzentos metros.

Selina animou: — Sério?

Luke respondeu: — É…

Wala! Wala!

Clang! Clang!

Hua! Hua!

Wu! Wu!

A máquina gritou de repente com um barulho super alto. Lhes dando um choque enorme. A máquina acabou de ficar louca?

Não só estava gritando, também piscava com várias cores diferentes.

Logo, foram cercados por pessoas que estavam chocadas e com inveja.

Em menos de vinte segundos, vários guardas do hotel chegaram.

Luke falou: — … Ei, não fiz nada. Isto começou a endoidar sozinho. Você não vai me pedir para pagar pelos danos, certo?

Selina riu de repente e beijou com força a bochecha de Luke: — Haha. Bobo! Ganhei o prêmio! Saiu o jackpot! Hahahaha! Um milhão! Tenho um milhão!

Luke achou difícil de acreditar.

Quão importante eram as máquinas caça-níquéis em Las Vegas? Para simplificar, elas ocupavam mais espaço e tinham muitos jogadores nos principais casinos do hotel.

Trinta por cento dos lucros de um casino vinham destas máquinas pouco atraentes.

As máquinas podem até pegar centavos, mas todo esse troco poderia ser acumulado numa enorme fortuna.

Ninguém sabia quanto dinheiro aquelas máquinas faziam por ano, porém, sem dúvidas estava na casa dos bilhões.

Realmente não era fácil de ganhar dinheiro de uma máquina caça-níquel.

Era tão difícil de ganhar de uma máquina quanto era de ganhar na loteria.

Entretanto, logo após Luke zombar de Selina, a última ganhou o maior prêmio.

‘Eu roubei tanta sorte do Tony Stark que agora posso influenciar as pessoas a minha volta?’ Luke não pôde deixar de ponderar a questão mágica.

O gerente do hotel chegara. Ficou atordoado ao ver Luke de novo: — Sr. Luke, você ganhou o prêmio?

Ele não pode ser tão sortudo, certo? Gerente resmungou internamente.

Ele ganhou outro milhão após pegar 2,8 milhões do Tony Stark? Quais eram as chances? Ele era filho bastardo de Deus?

Luke rapidamente balançou a cabeça e apontou para Selina, que estava pulando de alegria: — Ela ganhou. Todo mundo viu.

O gerente olhou para um dos guardas, que assentiu levemente.

Isso significava que a sala de segurança observara como Selina ganhou o prêmio: ela não trapaceou, ganhou o dinheiro legitimamente.

O gerente ficou com ainda mais inveja. Até a garota que você trouxe ganhou um milhão de dólares fácil assim? Quão sortudo você é?

É claro, era inevitável que alguém que não tinha a sorte de Luke pensasse assim.

Logo, o gerente cuidou da transferência do dinheiro para Selina e fez uma nota fiscal.

Após aprender que a linda garota precisava de uma nota fiscal porque também era uma detetive, o gerente ficou com mais inveja ainda. Ele podia imaginar como ela adularia Luke por seu dinheiro mais tarde.

Bem, o gerente era ingênuo demais. Selina somente adulava Luke quando queria comida.

Os dois receberam os cartões de banco com seus ganhos transferidos.

Eles então foram vestir roupas de balho e foram a piscina ao ar livre no terraço.

Selina não trouxe uma rouba de banho, pois não esperava nadar em Nevada em fevereiro.

Mas desde que acabou de ganhar uma bolada, gastou 800 dólares em um biquíni.

Luke só podia rir internamente.

O biquíni não era nada mais que duas peças de roupa da largura da palma, e custava 800 dólares. Era realmente grana fácil.

Selina selecionou um estilo do folheto e uma atendente a mediu. Logo, o biquíni foi entregue a Selina, que estava sentada na beira da piscina.

A roupa era cara por um motivo.

Luke não comprou uma, não porque era caro demais, mas porque não gostava de piscinas lotadas.

Ele lera alguns relatórios de pessoas pegando dermatites após nadar numa piscina pública.

Luke com certeza não duvidava das medidas sanitárias do Hotel Aurora, porém, ainda estava relutante em mergulhar.

Selina… não se importava nenhum pouco. Ou melhor, a maioria das pessoas que foram nadar em piscinas não podiam se importar, ou perderiam a coragem de entrar.

Enquanto Luke aproveitava uma bebida e observava as garotas seminuas na piscina, ouviu algo e olhou para o elevador.

Era um elevador reservado para VIPs. Embora Luke estivesse ficando num quarto que custava três mil dólares por noite, não estava qualificado a usar aquele elevador.

O elevador não era importante — importante era quem saiu dele. Luke quase riu com a forma que continuavam se encontrando.

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