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Supreme Harem God System – Capítulo  178

Então? Como foi a história?

— Rumores sobre você e seu buraco promíscuo.

— Seu cheiro é igual ao da casa de prostituição.

— Mulher, quantas vezes você vendeu esse corpo? E com quais tipos de pessoas você fez isto?

Goku apertou o nariz enquanto olhava para Edrea com nojo.

— O-O quê?

Edrea piscou algumas vezes.

Ela não esperava que este homem lindo dissesse algo tão vulgar.

Ela o ofendeu de alguma maneira?

Ou ela realmente fedia?

Não, isso não podia ser verdade, podia?

Edrea franziu a testa.

— E-Eu ofendi você de alguma maneira, Lorde Goku? — Edrea questionou respeitosamente.

— Sabe, é assim que se pode ter certeza do que falei. Se fosse uma mulher inocente, teria retrucado alto — Goku expressou.

Desta vez, uma veia surgiu na testa de Edrea.

No entanto, ela ainda se controlou e um sorriso distorcido apareceu em seu rosto.

— Você deve estar brincando, Lorde Goku. Sou uma mulher inocente. Além disso, sou uma mulher elegante e não retruco de forma bruta. Acredito que possamos resolver todos os assuntos com conversas tranquilas. Tenho certeza de que há algum tipo de mal-entendido entre nós.

— Jesus, Edda estava certa. Você é tão cara de pau quanto seu buraco é largo — Goku exclamou.

— Edda? Empregada-chefe Edda?

— Tsk tsk, eu não falei antes? Até você não conseguiu suportá-la. Ela é repulsiva demais. — De repente, Edrea ouviu uma voz familiar.

Ela virou a cabeça e seus olhos arregalaram de surpresa quando viu Edda caminhar na direção de Goku.

Quando ela chegou aqui!?

Ela se perguntou internamente.

— Você estava certa, ela é realmente repulsiva. — Goku assentiu enquanto agarrava Edda e a colocava no colo com uma expressão apaixonada.

Então, beijou as bochechas dela e seus lábios se encontraram.

Eles ignoraram completamente Edrea.

— E-E-Edda? Por que você está aqui!? — Edrea questionou, surpresa.

Embora esperasse que Edda estivesse aqui, não esperava que ela estivesse tão… feliz.

Ela deveria estar amarrada num quarto escuro completamente sozinha.

— Hmm? Como assim, por que estou aqui? — Edda então rompeu o beijo e se virou para Edrea.

— AH, está surpresa por eu estar viva mesmo após você me matar?

— E-Eu matei você? — Edrea franziu a testa.

Quando algo assim aconteceu?

— Ah, vamos, Edda, você realmente espera que o cérebro vazio dela vai entender o que está dizendo? Simplifique.

— Ela sacrificou tanto por nós, pelo menos podemos dizer o que ela está sacrificando para mostrar nossa apreciação, não é? — Goku sugeriu com um sorriso.

— É claro, podemos. Somos boas pessoas, afinal de contas. — Edda assentiu com um sorriso.

Assim, se virou para Edrea e explicou.

— Esta é uma história sobre uma mulher chamada Edrea. Vinte anos atrás, ela entrou no Palácio Real como uma empregada.

— Entretanto, como a história pode ser interessante se a personagem principal for alguém tão sem graça?

— Nossa personagem principal também era diferente.

— Edrea não era uma empregada normal, ela era uma espiã.

— Uma espiã enviada pelo reino inimigo.

Edda contou tudo com um sorriso, fazendo a carranca de Edrea aprofundar.

— Edrea recebeu uma missão.

— Subir de posição o mais rápido possível.

— Se tornar a empregada-chefe e foi isso que ela fez.

— Ela trabalhou duro e subiu de posição.

— Todas as suas oponentes encontraram “acidentes infelizes” e Edrea teve um caminho tranquilo.

— No entanto, existe um limite para usar métodos tortuosos.

— A empregada-chefe, eu, rapidamente percebeu que algo estava errado com esta mulher chamada Edrea.

— Então, ela fez uma pequena checagem e suas dúvidas aumentaram quando percebeu quão meteórica foi sua ascensão.

 — Contudo, no final, Edda era apenas uma empregada-chefe, ela não tinha autoridade alguma e nem provas.

— Portanto, contatou alguém que tinha autoridade.

— Marquês Alger.

— O Marquês entendeu seu problema e os dois trabalharam juntos.

— Então, um dia, Edda interceptou a carta que Edrea enviou e logo percebeu que era o próximo alvo!

— A carta também revelou a existência de um homem chamado Algerama.

— Não é certeza, mas é previsto que este Algerama é outro espião poderoso enviado pelo reino inimigo.

— Um espião que apoiava Edrea e o motivo por trás de todos os “acidentes infelizes” que as competidoras de Edrea enfrentaram.

— Edda e o Marquês perceberam como isto era sério. Eles simplesmente pensaram que ela era uma mulher faminta pelo poder, mas uma espiã?

— Isso era muito mais perigoso que o normal.

— Assim, Edda se adiantou e ofereceu-se para se tornar a isca.

— Ela saiu do palácio várias vezes, mas Algerama era muito cauteloso.

— Ele não atacou.

— Edda, todavia, continuou saindo, apesar de Algerama não se mover.

— Assim, ela pensou em outra ideia.

— Ela começou a intimidar Edrea.

— Edrea não conseguiu aguentar mais a tortura e ficou impaciente.

— Naquele dia, ela enviou outra carta e, desta vez, Alger descobriu onde Algerama vivia.

— Era perto do Plaza Crown.

— Alger planejava capturar Algerama naquele dia, mas Edda percebeu que, se a luta começasse, vários inocentes morreriam.

— A gentil Edda não aguentava isso e, portanto, usou a autoridade do Marquês para selar a área perto do Plaza Crown.

— No entanto, isso foi um erro.

— Algerama rapidamente percebeu que algo estava errado e, antes que Alger pudesse capturá-lo, ele fugiu.

— Todavia, como Alger poderia deixá-lo fugir?

— Ele e seus homens perseguiram Algerama e, no final, o encontraram na área da favela.

— Após uma batalha árdua, Algerama perdeu. Só que era muito leal ao reino e, no momento em que percebeu que não havia escapatória, decidiu cometer suicídio.

— No entanto, ele não foi sozinho.

— Ele levou Edda, que tinha vindo apoiar o Marquês Alger.

— Edrea, que estava no palácio, não sabia o que aconteceu, mas quando Edda não voltou no dia seguinte, presumiu que Algerama a havia capturado.

— Ela ficou animada e enviou uma carta dizendo que queria colocar as mãos em Edda.

— O Marquês colocou as mãos na carta e aguardou Edrea vir ao local em que Algerama vivia.

— Foi assim que ele capturou a vice-empregada-chefe.

— Embora a empregada-chefe, Edda, tenha “morrido” no processo, seu sacrifício altruísta possibilitou a descoberta da existência desta grande ameaça que estava crescendo no núcleo do reino.

— A empregada-chefe Edda era uma mulher egoísta e gentil.

Edda terminou a história com um sorriso e se virou para Edrea.

— Então? Como foi a história?

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