Beeeeeeep— Beeeeeeep—
Todos os dispositivos de comunicação de vídeo estavam constantemente brilhando em vermelho.
Basen Henituse, o segundo filho da família Henituse, olhou pela janela da sala de monitoramento de informações.
Aquela sala estava localizada na torre mais alta do castelo.
Embora este devesse ser o quarto mais movimentado da propriedade Henituse no momento, todos estavam parados ali com expressões vazias.
Isso era especialmente verdade para Basen, que segurava um dispositivo de comunicação por vídeo em sua mão enquanto estava de queixo caído. A voz de alguém pôde ser ouvida através do dispositivo de comunicação por vídeo.
[Hahaha, meu Deus.]
Alberu Crossman. Era a voz do príncipe herdeiro.
Ele estava observando a Cidade Rain através do dispositivo de comunicação de vídeo.
Ele tinha visto o escudo de Cale, assim como o número maior do que o esperado de wyverns.
Ele também viu centenas de esqueletos de monstros, bem como o esqueleto do dragão.
“Aquele maldito insano.”
Ele estava pensando que Cale era um maldito insano.
No entanto, Alberu sentiu as pontas de seus dedos ficarem dormentes enquanto observava aquele insano através da tela.
—Nós podemos fazer isso. É possível.
—Todos do Reino Roan se tornarão heróis.
Aquele maldito insano nunca disse nada que não pudesse entregar. Essa foi a razão pela qual Alberu escolheu acreditar nele, e a visão diante de seus olhos estava além de suas expectativas.
—Vossa alteza, o território Henituse irá ignorar todas as comunicações dos templos a partir deste momento.
Isso foi o que Cale disse ao chamar a necromante. Alberu respondeu imediatamente.
“Vou assumir a responsabilidade por isso.”
Alberu murmurou para si mesmo enquanto observava a grande Brigada de Esqueletos Voadores indo em direção aos wyverns.
[Parece que não tenho escolha a não ser assumir a responsabilidade.]
Ele então começou a sorrir.
No entanto, havia alguém que não conseguia sorrir no momento atual.
Era Clopeh Sekka, o Cavaleiro Guardião que sonhava em criar a lenda do Conquistador dos Céus. Ele tinha uma expressão rígida no rosto.
“Esqueletos?”
Ele nunca tinha visto tal visão em sua vida.
— Capitão-nim!
Um dos cavaleiros em um wyvern se aproximou rapidamente de Clopeh. O cavaleiro estava olhando para ele através do capacete, no entanto, Clopeh só viu o wyvern que o cavaleiro estava montando.
Kriiiiiiii—
O wyvern soltou um guincho enquanto balançava a cabeça para a esquerda e para a direita. Parecia que estava com medo.
Medo.
Essa palavra fez Clopeh olhar além dos esqueletos que se aproximavam. Ele estava olhando para o grande Dragão de Ossos preto. Aquele dragão morto estava deixando os wyverns com medo.
Clopeh abaixou a cabeça.
— Grrrr.
Ele olhou para o wyvern mutante em que estava montado. Este estava mostrando suas presas para o Dragão de Ossos. Ele estava agindo como se estivesse olhando para uma presa.
Clopeh apertou firmemente as rédeas ao redor do pescoço do wyvern.
— Capitão-nim!
Clopeh começou a falar quando o cavaleiro o chamou mais uma vez.
— É um necromante.
Os necromantes há muito perdidos eram os únicos que podiam fazer tal coisa.
— Um necromante? Uma existência tão amaldiçoada……!
O subordinado ficou chocado, mas Clopeh rapidamente se virou. O subordinado olhou para Clopeh antes de recuar.
Clopeh podia ver o ruivo sorridente. Aquele sorriso irritou Clopeh.
“Esse arrombado não é um herói.”
Um herói nunca chamaria um necromante que usa mana morta.
Clang.
Clopeh sacou sua espada da bainha. Aura começou a fluir dela.
Mestre espadachim, Clopeh.
Ele usou sua aura quando começou a gritar.
— Saiam dessa!
Oooooooong—
Sua aura vibrava no ar.
Flap, flap.
Sua voz podia ser ouvida entre o bater das asas dos esqueletos. Os cavaleiros agarraram firmemente as rédeas de seus wyverns em resposta.
Clopeh então soprou na flauta mais uma vez.
Beeeeeeep—
As expressões dos wyverns mudaram rapidamente. O medo em seus olhos havia desaparecido.
Clopeh olhou para baixo e murmurou baixinho para si mesmo.
— Os ursos encontrarão o necromante para nós.
Ele então começou a falar alto. Sua voz amplificada com aura podia ser ouvida até mesmo dentro do castelo Henituse.
— São apenas cadáveres que estão sendo controlados.
Definitivamente parecia ser um grupo de ossos fracos. Embora houvesse um Dragão de Ossos, era como uma marionete. Clopeh pensou que Cale poderia ter preparado o necromante como uma arma secreta, no entanto, a Brigada de Cavaleiros Wyvern era uma existência além de suas expectativas.
“Nesse caso…!”
Clopeh pensou consigo mesmo quando começou a falar ainda mais alto.
“Que grande oportunidade. É uma chance para eu me tornar um herói sagrado! Posso me tornar um herói lendário, um deus entre os homens.”
Um necromante, um ser que usa mana morta, era a presa perfeita.
— Eles não têm vontade própria! O território Henituse ousou invocar um necromante sujo e maligno!
— Gaah.
Os soldados na muralha do castelo, especialmente os cavaleiros, ficaram boquiabertos com o comentário de Clopeh. Como indivíduos eruditos, eles sabiam sobre o medo e aversão que as pessoas tinham pelos necromantes.
Eles não puderam deixar de olhar para Cale.
No entanto, eles logo tiveram que desviar o olhar.
Ooooooo—
A aura branca do Cavaleiro Guardião disparou infinitamente para o céu. Os cavaleiros do território de Henituse não puderam deixar de perceber a existência desse mestre espadachim mais uma vez, pois suas expressões se tornaram sombrias.
Clopeh moveu as rédeas.
— Nossa Aliança Indomável mostrará a vocês o que é justiça!
Roooooar!
O wyvern branco correu em direção à Brigada de Esqueletos Voadores. Clopeh brandiu sua espada e a aura branca cortou o céu.
Slash—
Os esqueletos que não conseguiram se esquivar desapareceram sem deixar vestígios. Os esqueletos desapareceram quase instantaneamente, como se qualquer resistência fosse inútil.
Mesmo que houvesse centenas desses esqueletos, dezenas deles desapareceram com um único ataque de Clopeh.
Os outros cavaleiros também puxaram as rédeas. Os wyverns começaram a rugir mais uma vez. Eles definitivamente pareciam merecer o título de conquistadores do céu.
Clopeh, que pensava que haviam aproveitado o momento, olhou para o ruivo por um momento.
Ele podia ver a expressão indiferente de Cale. Clopeh estava prestes a começar a sorrir.
Foi naquele momento.
Boom! Boom! Boom!
Os Ursos começaram a pisar forte no chão. Um Urso de pelo marrom avermelhado começou a gritar.
— Metade de vocês vão procurar o necromante! Encontrem-o e rasguem-o em pedaços!
Boom! Boom!
O grande Urso pisoteou e começou a rir.
— A outra metade destruirá as muralhas do castelo!
Os cavaleiros podiam ouvir os gritos do Urso. Clopeh finalmente começou a sorrir.
Havia Clopeh que estava sorrindo enquanto as pessoas do território Henituse tinham expressões sombrias em seus rostos. Havia uma diferença drástica em suas expressões.
No entanto, as pessoas no topo das muralhas do castelo ouviram alguns barulhos estranhos naquele momento.
— Hã…?
Foi um rugido.
O território Henituse era um território cercado por colinas e montes de pedra. Mesmo a Cidade Rain, a cidade central do território, era cercada por montanhas.
Os rugidos vinham das montanhas.
Eram o rugido dos animais.
Shhhhhhhhhhhhh—
As árvores começaram a tremer e o vento começou a rugir. Um dos soldados que segurava sua lança ouviu alguém comentar sobre os rugidos.
— Eles estão atrasados.
“Atrasados?”
O soldado tentou olhar para o jovem mestre Cale antes de parar de se mover. Animais grandes vinham na direção deles.
Não, eram pessoas, mas também animais ao mesmo tempo.
A tribo dos Tigres.
Os Tigres estavam todos descendo de suas montanhas e impedindo que os Ursos se aproximassem.
Os soldados podiam ouvir os cavaleiros começando a falar atrás deles.
Muitos dos cavaleiros do outro lado da muralha do castelo gritavam a mesma coisa.
— Eles são a tribo dos Tigres que foram para Vila Harris neste inverno! São nossos companheiros residentes!
Os cavaleiros então sacaram suas espadas.
— O inimigo não passará desta muralha do castelo! Não vamos deixá-los passar por nós!
Foi o momento em que os cavaleiros empunhando suas espadas olharam para o Conde Deruth. O conde Deruth olhou para a condessa Violan, que também havia saído com uma armadura. Ele olhou para a pessoa que estava sendo mantida no lugar pela Condessa e perguntou.
— Podemos começar, certo?
— C-Claro, Conde-nim. E-Eu preparei tudo! Hehe.
O Rato Anão mestiço, Mueller. O único sucessor da família que desenvolveu a Torre de Magia acenou com a cabeça.
Os cavaleiros baixaram as espadas quando o Conde lhes deu o sinal.
— Comecem a formação defensiva!
Os cavaleiros começaram a gritar e os poucos soldados que treinavam desde o ano anterior rapidamente começaram a se mover. Os soldados com lanças e arcos também os seguiram na formação.
Boooooooom.
Algo estava aparecendo no topo das grossas muralhas do castelo. Logo ficou visível que havia catapultas aparecendo nas muralhas do castelo. As grandes catapultas começaram a apontar para os Ursos.
Essas catapultas equipadas com todos os tipos de dispositivos mágicos eram a obra-prima de Mueller.
Os cavaleiros começaram a gritar.
— Somos mais fortes no chão!
A atmosfera na muralha do castelo mudou rapidamente.
Essa cena fez Clopeh começar a franzir a testa.
“Mas que diabos?”
O que diabos estava acontecendo?
Sua espada, não, a aura ao redor de sua espada, avançou para destruir ainda mais esqueletos. O Dragão de Ossos atrás da Brigada de Esqueletos Voadores estava apenas flutuando lá sem fazer nada.
“Esses ossos estúpidos não são o problema! Tem tigres que não existem no continente ocidental, e o que diabos há com essas catapultas? Por que um território rural, um território estúpido com nada além de pedras, tem todas essas coisas?!”
Embora não fosse a capital de nenhum reino, parecia mais bem equipada do que a maioria das capitais.
Clack, clack.
Um dos esqueletos menores que havia perdido uma asa estava batendo a outra asa enquanto vagava para Clopeh.
Clopeh começou a ficar com raiva.
Ele não podia deixar que continuasse assim.
Clopeh olhou para os ainda numerosos esqueletos enquanto virava seu wyvern.
Ele podia ver Cale sorrindo mais uma vez.
“Eu preciso me livrar daquele maldito primeiro.”
Era uma questão de momento.
Beep, beeeeeeeep—
As pupilas negras do wyvern branco começaram a mudar de cor. Elas ficaram vermelhas como fogo.
O wyvern então começou a aumentar sua velocidade enquanto avançava em direção a Cale. Clopeh abaixou a cabeça para ficar perto do wyvern.
Eles estavam se movendo em uma velocidade extremamente rápida.
No entanto, ainda estava sorrindo.
Cale ainda estava sorrindo para eles.
Ele olhou para o wyvern branco que se aproximava e começou a falar.
— Venham.
O Dragão de Ossos que estava parado o tempo todo finalmente começou a se mover.
A pessoa atrás de Cale também começou a se mover.
A invisível Mary movia as mãos. Seu rosto estava pálido enquanto controlava o Dragão de Ossos. No entanto, não havia nem um pingo de hesitação em seus movimentos.
Esses ossos eram apenas iscas.
A Brigada de Esqueletos Voadores de repente gritou e começou a correr.
No entanto, ‘aquilo’ começou a se mover sem fazer barulho.
As órbitas vazias do Dragão de Ossos de repente se iluminaram com um brilho negro. Em seguida, rapidamente começou a voar em direção ao escudo.
O Dragão de Ossos abriu a boca enquanto apontava para o pescoço do wyvern branco.
— Merda!
Roooooar!
O wyvern branco revelou suas presas enquanto tentava revidar.
No entanto, o Dragão de Ossos de olhos negros não se intimidou, embora fosse apenas uma pilha de ossos.
— Ugh!
Clopeh puxou as rédeas com urgência.
Bang, bang!
O Dragão de Ossos abriu suas asas em frente às muralhas do Castelo Henituse. Qualquer um pensaria que este saco de ossos estava protegendo o Castelo.
Bang, bang!
A aura branca colidiu com a luz negra.
As garras e os dentes do wyvern branco correram em direção ao Dragão de Ossos ao mesmo tempo.
No entanto, a mana morta apenas balançou em vez de desaparecer. O Dragão de Ossos nem sequer tinha um arranhão.
Kiiiiiiiii—
O escudo começou a tremer mais uma vez quando os wyverns começaram a bater nele novamente. Eles pareciam focados em destruir o escudo. Os wyverns que agora tinham olhos vermelhos até tentaram rasgar o escudo com suas garras.
No entanto, Cale ainda permaneceu calmo.
— Choi Han.
Cale começou a última etapa de seu plano.
— Sim, Cale-nim.
Choi Han não disse mais nada ao lado do ruivo. Cale livrou-se da luz prateada conectada ao escudo de uma das mãos enquanto continuava a falar.
— É sua vez.
— Havia algo para eu fazer?
Cale não disse a Choi Han o que ele precisava fazer. Foi por isso que Choi Han ficou ao lado de Cale como uma sombra para protegê-lo.
No entanto, Cale havia determinado o que Choi Han faria há muito tempo.
— Use todas as suas forças.
— É essa a nova história que você falou?
Choi Han podia ver Cale sorrindo com uma expressão pálida em sua pergunta. No entanto, a voz calma dele respondeu à pergunta de Choi Han.
— Sim. É a sua história que você escreverá neste lugar.
“Minha história que escreverei neste lugar, minha segunda cidade natal.”
Essas palavras ecoaram na mente de Choi Han.
Os soldados ao redor deles olharam para o par em confusão. Estavam se perguntando o que os dois estavam fazendo durante esta situação de emergência.
Cale tirou uma espada de uma bolsa mágica naquele momento e apontou o cabo para Choi Han. Era uma espada que Mueller havia forjado.
— É sua.
Cale estava planejando dar a Choi Han seu papel original na novel.
Esse momento seria quando Choi Han se tornaria um herói.
O Nascimento de um Herói.
O quinto volume podia ter terminado, mas tudo o que ele precisava fazer era criar uma nova oportunidade para o nascimento de um herói.
— Tenho certeza que você sabe muito bem o que tem que fazer.
Cale olhou para Choi Han e deu-lhe uma ordem.
— Volte logo.
Choi Han recebeu a espada de Cale. Ele não debateu muito antes de tirá-la da bainha. A lâmina era brilhante, ao contrário da bainha.
Choi Han sorriu brilhantemente para Cale.
— Gostei dessa espada.
A espada começou a roncar naquele momento. Cabelo preto e olhos pretos. Uma aura da mesma cor dos olhos e cabelos do homem de aparência adolescente começou a cobrir a espada.
— M-Mestre espadachim……!
O soldado engasgou antes de cobrir a boca.
A aura negra estava subindo para o céu.
Mestre espadachim.
O jovem que era conhecido como guarda de Cale era na verdade um mestre espadachim.
Necromante, mestre espadachim e a tribo dos Tigres.
Então havia Cale que estava dando ordens a eles.
Uma emoção diferente, além do medo, estava dando calafrios ao soldado. Foi naquele momento.
— Vou matá-lo e já volto.
Choi Han afirmou calmamente o que precisava fazer. Seu papel era matar o Cavaleiro Guardião Clopeh. Matar Clopeh, ou pelo menos o wyvern branco em que ele está montado.
No entanto, Choi Han de repente viu Cale apontando para ele. Cale estava até gaguejando um pouco.
— V-Vamos nos abraçar antes de você ir lutar!
“Abraço? No meio de uma batalha?”
Choi Han se perguntou se Cale tinha um lado tão afetuoso.
Ele deu um leve abraço em Cale, que ainda segurava o escudo com uma das mãos.
Cale gritou bem alto para que os outros ouvissem.
— Eu confio em você!
Choi Han suprimiu suas emoções enquanto respondia.
— Muito obrigado. Eu definitivamente voltarei com a cabeça dele.
“Por que esse moleque está dizendo uma coisa dessas?!”
Cale sussurrou em voz baixa para que outros não pudessem ouvir.
— Não o mate.
Por que desperdiçar um peão tão útil e matá-lo imediatamente?
Cale olhou para Choi Han, que ainda era tão inocente, embora andasse com ele por tanto tempo, enquanto continuava a falar. Sua voz soou perversa.
— Pegue aquelas duas coisas brancas.
— Ah.
Choi Han soltou um suspiro.
A expressão de Cale parecia dizer que era óbvio.
Seria um desperdício matá-lo agora. Ele não deveria pelo menos descobrir como controlar os wyverns antes de matar Clopeh?
Além disso, havia muito dinheiro a ser ganho se pegasse aquele desgraçado.
— Vou concluir essa missão com sucesso.
Choi Han pulou da muralha pela abertura que Cale abriu no escudo para ele. Seus pés então pousaram nos ossos negros do Dragão de Ossos.
Tap.
Choi Han saltou levemente em cima do Dragão de Ossos.
Ele se endireitou e olhou para as duas coisas brancas.
Choi Han, cujos sentidos estavam além dos limites da audição humana normal, ouviu a voz fraca, mas firme, de Cale.
— Comece.
Cale deu a ordem.
O mestre espadachim ainda anônimo e o Dragão, uma existência que havia sido esquecida no mundo.
Os dois seres que logo ficariam registrados na história do continente começaram a se mover seguindo as ordens de Cale.
Cale querendo um abraço do Choi han sempre me deixa felizinha
Clopeh podia ver o ruivo sorridente. Aquele sorriso irritou Clopeh.
“Esse arrombado não é um herói.”
Um herói nunca chamaria um necromante que usa mana morta.
🦋 ……..
isso tá tão incrível que eu to emocionado
A cena do abraço era esperado, mas a confusão do Choi Han é adorável de se ver, ainda mais com a confiança que ele deposita no Cale.
Clopeh podia ver o ruivo sorridente. Aquele sorriso irritou Clopeh.
“Esse arrombado não é um herói.”
Um herói nunca chamaria um necromante que usa mana morta.
KKKKHSJ ROLEI DE RIR COM ESSA PARTE.
Mas pensando aqui… se fosse na história original provavelmente o Choi Han teria ido só com a cara e com a coragem lutar principalmente com o Clopeh e provavelmente teria muitas baixas pra influenciar ainda mais nesse “nascimento do herói” nessa guerra
Eu fiquei um pouco chocada pq o Cale pediu um abraço kkkkk
Eu pensei “ah ele deve ta comemorando internamente ja que o Choi han vai se tornar um herói e tals”
Mas era pra dar ordem KKKK
Cale acha que pelo fato de que ele vai fazer os amiguinhos dele de heróis vão esquecer dele que esta dano as ordens …….
Eu fiquei boiando real na hora que o Cale pediu um abraço pro Choi kkkkkkkkk
Aí vc percebe q até o momento a única pessoa que o Cale já tinha abraçado era o Alberu, e ainda foi na falsidade kk
Cale e Choi Han tem uma consideração um pelo outro gente ;-;
A desculpa do Cale pro abraço foi pra passar a informação de não matar o carinha akakakakak