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The Zombie Knight Saga – Capítulo 9

Alma paciente, prepara-te para a guerra…

Com todas suas preocupações financeiras, Hector quase esqueceu sobre seu convite para almoçar com Micah e os amigos dele. Por outro lado, estava feliz que não pirou por causa do nervosismo nas primeiras aulas, e por outro lado, quando ele lembrou, o medo repentino que veio junto o petrificou.

Micah, Nathan, Janine, Sheryl e Gregory eram seus nomes, eles se apresentaram rapidamente. Hector demorou um pouco mais, mas conseguiu mesmo assim. Seu rosto ainda doía muito, mas depois de tudo que passou nos últimos dias, esconder a dor na frente das pessoas era mais fácil.

— Então, o que você faz pra se divertir, Hector? — Micha parecia ser quem quebrava o gelo.

— Uh… di-diversão… ? — A  pergunta o pegou desprevenido.

— Sim. Você sabe. O que você faz no seu tempo livre?

Garovel, me salva…

Ele conseguia ouvir o ceifador rindo.

Não quer falar pra ele que você espanca assassinos e traficantes?

Garovel!

Só volta a pergunta para eles e ouça as respostas deles. Então, comece daí.

— Um… o que vocês fazem pra se divertir?

— Oh — Micah disse, olhando para os outros, — bom, como um grupo, nós gostamos de ver filmes e fazer coisas juntos, mas são caras, então não podemos ir sempre.

— Sim, mas estacionamentos são de graça. Nathan, Sheryl e Gregory têm cachorros que eles gostam de levar para passear.

— Você lembra daquela vez quando o Duro começou a roçar numa moça no parque?

— Duro – é o cachorro do Gregory – ele é gigante. Aquela moça pirou tanto que você não acreditaria. Eu pensei que ela…

Caralho, Garovel, você é um gênio…

De nada.

Mica olhou para ele.

— Mas você não respondeu a pergunta, Hector.

Merda!

Fala sério. Só inventa algo.

— Eu… uh… eu gosto de, uh… ah… — Ele conseguia sentir seu rosto ficar vermelho.

Fale para eles que você gosta de trabalhar com metal. Que é meio verdade.

— Eu gosto de trabalhar com… metais…

— Metal? — Sheryl disse.

— Sim, como… soldar… e essas coisas…

— Isso é legal. — Gregory disse. — Que tipo de coisa você faz?

— Ah… eu, uh…

Sheryl riu.

— Micah, onde você encontrou esse cara? Ele é tão tímido, e fofo! Me faz querer enrolar ele num cobertor e levar para casa comigo! — Ela o abraçou.

Hector levantou de repente de e saiu de seu assento. Sua cadeira caiu e todos na mesa encararam ele.

— Ah… — Ele ficou ainda mais vermelho do que antes. — Des-desculpa, mas, uh… eu-eu acabei  de lembrar que eu… uh… eu tenho que ir. — Ele fugiu.

No corredor, navegando pela multidão, ele olhou de volta para ver se alguém seguiu ele, mas só viu Garovel.

Mas que porra foi aquela? — O ceifador disse.

Eu… eu-eu não sei, ela só… ela me surpreendeu… e eu… ugh… eu realmente ferrei com tudo, né?

Não, estou certo que está tudo bem. Só um pouco inesperado. Você tem algum medo de mulher?

Nã-não, eu acho que é só… de pessoas no geral. Talvez, hmm… garotas um pouquinho mais do que caras, mas, hmm…

Garovel suspirou.

Quero dizer… foi o-o contato físico…

Garovel suspirou ainda mais.

Se  eu soubesse! Que ela iria… Eu não teria… Agh!

Tá bom, eu entendo. Você tem problemas com pessoas amigáveis. Relaxe.

Ele descansou contra seu ármario e respirou fundo.

É isso. Você está seguro agora. A garotona má não vai te pegar mais.

Seu… seu merda… — Ele deu uma risada fraca. Por que eu sou assim, Garovel… ? Por que nada é fácil?

Eu não sei, Hector. Mas não consigo dizer que desgosto dessa parte de você.

Sé-sério? Eu pensei que te irritava…

Não, não. Se fico irritado com algo, é POR você. Não COM você.

Huh…

É importante que você entenda isso. Eu não posso me irritar mesmo quando eu te vejo tentando tanto toda hora.

Ele assentiu.

Obrigado… eu acho que meio que sabia disso um pouco… mas eu, uh… é…

Agora você sabe muito.

Mais tarde naquele dia, ele pagou sua multa. Ele guardou mais ou menos mil troas em sua mochila antes de vir para escola, o que era obviamente mais do que ele precisava, mas ele queria estar preparado. Era um pouco estranho andar com tanto dinheiro na escola. Ele não estava certo sobre como explicar o dinheiro se alguém revistasse sua mochila, então ele ficou com o malote preso no braço ou pulso a todo momento.

Ele comprou algumas folhas de metal no clube de carpintaria e se sentou numa mesa sozinho.

Você vai fazer um elmo disso aí? Parece meio frágil.

Metal mais grosso precisaria ser derretido e remodelado. O que… seria ótimo, mas… não temos um forno. Eu preciso soldar várias camadas desse metal se eu quiser algo resiliente.

Parece um porre.

Metal mais fino é mais fácil de cortar e eu devo conseguir moldar ele só com minhas mãos e um martelo. Mas eu preciso me certificar de que as medidas estão perfeitas com cada camada ou a solda não vai ficar muito forte.

Você parece saber o que está fazendo.

Eu tenho um pouco de experiência e… eu, uh… li um pouco no noite passada. Mas, hmm… apesar de saber o que fazer, não estou certo se vou conseguir, sinceramente… se eu mandar muito mal com o martelo, o elmo não deve nem caber na minha cabeça…

Então, você precisa se concentrar, basicamente.

Uh… sim…

Hector começou a esboçar. Ele mediu a circunferência de sua cabeça em cinco lugares diferentes, então a distância do canto de um olho ao outro. Ele considerou que um corte único para ambos os olhos pouparia tempo no corte e esperançosamente proveria uma visibilidade melhor. Buracos para os ouvidos não seriam necessários, ele decidiu, nem para a boca e nariz, mas havia um problema grande: a mandíbula.

Proteger a área debaixo de sua mandíbula era absolutamente vital. Sua luta breve com Colt o assegurou disso.

Ele decidiu só cortar a metade de baixo do rosto por completo e, então, parafusar ela de volta para que ela pudesse se mover livremente para cima e para baixo. Iria parecer uma projeção bucal gigantesca, mas iria proteger a parte debaixo de seu queixo e ao mesmo tempo sua cabeça ia caber na coisa.

Lance foi até lá depois de um tempo.

— O que você está fazendo? — Ele perguntou.

— … Hmm, uh… um elmo. Ou capacete, eu acho.

— Oh, isso é foda. — Lance disse, olhando para os rascunhos. — Que pena que você não tem permissão para fazer uma espada junto com ela. Seria incrível.

— Não acho que eu ia conseguir fazer uma espada muito boa de qualquer jeito. — Hector disse. — É muito difícil. Quero dizer, pessoas costumavam viver suas vidas fazendo isso.

— Sim. Mas ferreiros especializados em espadas eram bem raros. Você teria que ser foda pra caralho para viver fazendo só espadas.

— Sim…

— Mas seria incrível.

— Muito.

— Talvez eu pudesse fazer algo para acompanhar seu elmo. Tipo um escudo. Oh, ou umas manoplas.

Hector levantou sua sobrancelha.

— Você consegue fazer manoplas? Isso parece super difícil. Quero dizer… as conexões nos dedos devem ser brutais…

— Eu aposto que eu conseguiria fazer. — Lance disse. — Talvez.

— Bo-bom, isso parece incrível. Eu vou, uh… vou te ajudar se eu conseguir.

— Ótimo. — E Lance saiu para trabalhar, deixando Hector levemente pasmo com o que acabou de acontecer.

Ele tinha que conseguir a permissão da Sra. Trent para usar a mesa de serra e ela tinha que supervisionar enquanto ele trabalhava. Havia apenas uma serra com lâmina com ponta de carboneto, mas ela não era usada muito já que a maioria dos estudantes trabalhavam com madeira.

E conforme olhava para a lâmina, ele percebeu que conseguiria poupar mais tempos e descartasse a ideia do buraco para os olhos como um corte separado e só o juntasse com o corte para as partes da mandíbula. Ele rapidamente marcou o metal novamente e começou a cortar. O carboneto o cortou rapidamente e, logo, em vez de três folhas de metal, ele tinha seis peças separadas.

Uma breve viagem a fresadora deu a ele os buracos necessários para a mandíbula. Depois Hector teve que moldar as três peças para a cabeça em formatos similares para que elas pudessem ser soldadas com firmeza e, então, fazer o mesmo para as peças para a mandíbula. Ele começou a martelar.

Essa seria a parte mais demorada de longe, e Hector sabia disso. Soldar também levaria um tempo, assumindo que ele conseguiria fazer essa parte direito, mas havia uma quantidade tremenda de medidas e mais medidas e marteladas e mais marteladas que precisava ser feita a fim dele conseguir os formatos que queria.

Está na hora de discutirmos o que fazer sobre o Colt, não acha?

Hector não parou de martelar.

Eu quero ajudar ele.

Garovel pausou.

 Está certo sobre isso? Ele matou quatro pessoas inocentes.

Sim… eu sei… e não estou certo se consigo perdoar ele por isso, mas… você disse que ele tem filhos…

Eu disse sim. Mas ser um pai não o absolve de seus crimes.

Ele parou para medir novamente. A testa ainda estava larga demais.

Ele está tentando proteger eles. — Hector pensou, e mesmo se… mesmo que ele não mereça nossa ajuda… as crianças dele ainda merece… quero dizer, não merecem?

O ceifador encarou ele por um momento.

Você continua a me surpreender, Hector.

Ele sentiu o rubor vindo e parou de martelar.

Hmm. Uma missão de resgate então.

Sim…

Então, eu suponho que nós seríamos tolos de não tentar formar uma aliança com Colt.

Eh… você realmente acha que ele vai ouvir?

Eu não sei. Suas circunstâncias são bem precárias. É difícil dizer como ele vai responder a qualquer coisa nesse ponto. Mas eu não acho que oferecer nossa ajuda vai nos colocar em risco, então nós bem que podíamos tentar.

Tá bom…

Eu vou manter um olho nele enquanto você trabalha. Me diga quando terminar.

Certo. Mas, uh… eu vou ficar aqui por um tempo…

Se você tiver que ir embora antes de terminar, então que seja. Mas continue aí até eu te chamar.

Garovel foi embora e Hector voltou para seu trabalho.

Ele sabia que iria ficar até bem tarde se quisesse terminar o elmo. Felizmente, isso era algo comum no clube. Membros continuariam por várias horas mesmo depois dos outros clubes encerrarem o dia e estranhamente, Sra. Trent não parecia se incomodar muito. Contanto que houvesse um grupo de estudantes aqui, ela ficaria em seu escritório, lendo um livro ou coisa do tipo, colocando tampões de ouvido para abafar os barulhos das máquinas.

Era conveniente, sim, mas Hector sabia que havia outras razões para alguns de seus iguais não quererem ir para casa.

Com o tempo, ele sentiu que os formatos chegaram no melhor que ele conseguia fazer. Ele passou uma substância adesiva entre as camadas de metal e os colocou no lugar. Ele checou a solda, avental, luvas e máscara e, então, começou a derreter as bordas. Adicionou linhas no centro do metal também, ambos por dentro e por fora.

Depois de um tempo, Sra. Trent saiu de seu escritório.

— Já está escuro, Hector. Eu vou fechar a sala.

Ele soltou o gatilho da solda e levantou sua máscara.

— Eu-eu só preciso de mais alguns minutos. Estou quase acabando.

— Acabando? — Ela se aproximou e julgou seu trabalho. — Você nem tinha o esboço quando você começou hoje, certo?

— Eh, si-sim…

— Impressionante. Um pouco grosseiro, mas você trabalha rápido.

— Ah… o-obrigado… eu só… preciso terminar.

— Precisa?

— Quero dizer… eu realmente quero terminar.

— Hmm. Não está cansado?

Ele balançou sua cabeça.

— Você certamente sabe como ficar focado, admito isso. — Ela sorriu levemente. — Mais alguns minutos. Mas aí metemos o pé daqui. Eu tenho uma família me esperando em casa. Meus cachorros precisam comer.

— Sim, senhora…

Ele terminou de soldar, aparafusou a mandíbula no lugar, colocou o elmo na sua mochila e saiu do prédio com a Sra. Trent.

— Tudo bem você ir para casa sozinho? — Ela perguntou.

— Si-sim, estou bem.

— Certeza? Nós não devemos dar carona para estudantes, mas não posso só deixar você voltar para casa nessa escuridão.

— Não, sério. Eu, uh… quero dizer, uh… meus pais devem chegar aqui logo.

— Então, você não vai se incomodar de eu esperar com você.

Ele fez careta.

— Uh… is-isso não é necessário.

— Ah, eu insisto. — Ela disse.

Ele suspirou.

— Eles não vão vir, vão?

Ele tinha que pensar em algo. Mentir não estava funcionando. Ele decidiu tentar usar uma verdade modificada.

— Não, não vão. — Ele disse. — Eu não vou ir para casa ainda. Eu te-tenho que ir para outro lugar primeiro.

— Aha. Algum lugar que você não pode contar para um professor, é isso?

Ele assentiu um pouco com sua cabeça.

— Po-pode-se dizer que sim…

— Tudo certo. — Ela disse. — Não é da minha conta. Mas fique fora de problemas, Hector. Você é uma boa criança.

Ele assistiu ela entrar no estacionamento e ir embora em um carro branco.

Ele pegou o elmo enquanto começava a andar e o segurou para inspecioná-lo. Ele não conseguiu olhar para o produto pronto muito de perto antes de ir embora da sala do clube. Ele o virou em suas mãos.

Uou, mas que merda…

Garovel riu.

Acabou?

Sim… quero dizer, é funcional… mas o rosto está todo amassado por causa do martelo. Eu podia dar uma alisada com uma lixadeira, mas isso enfraqueceria o metal…

Substância acima de estilo, Hector.

Esses cantos na peça da mandíbula vão cortar meu pescoço se eu não aparar…

Você quer ficar e continuar trabalhando?

Não posso. A sala do clube está fechada. Não deve ter ninguém na escola agora…

Então, venha pra cá. — Garovel começou a dar direções.

Então, uh… o que Colt fez hoje?

Na maior parte, dormindo.

O dia inteiro?

Sim. Mas então, ele é o homem mais procurado em Brighton agora. Não consigo pensar um resultado muito bom se ele saísse em plena luz do dia.

Ah, verdade…

Alguma ideia de onde ele está indo?

Não. Mas deve ser importante se ele está arriscando se expor. Ele está levando uma arma com ele.

Hector começou a correr. Logo, ele chegou no interior de Brighton e pediu por mais direções. Garovel o guiou, mas Colt estava se movendo agora, então seguir era mais difícil. A força de Hector não estava ampliada também. Seu corpo ainda doía em protesto cada vez que seus pés tocavam no asfalto.

Ele finalmente parou cambaleando quando viu Garovel.

Você não parece muito bem. — O ceifador disse, pondo a mão em seu ombro.

Alívio inundou seu corpo.

Onde ele está?

Garovel apontou para um beco atrás de uma loja de departamento.

Hector colocou seu elmo.

Não parece muito bom. — O ceifador observou. Os amassados te deixam um pouco anormal, mas de um jeito bom. De um jeito imponente. Coube bem?

Ele esfregou seu pescoço.

Podia ser pior eu acho…

Hector foi atrás de Colt.

Quando Colt avistou ele se aproximando, a postura do homem enrijeceu e sua mão foi para o bolso de seu casaco.

 — Quem é… ? Espera. É você, não é? Eu ouvi que você causou uns problemas. Buscando vingar seu parceiro, não está?

— Não, eu… eu, hmm…

Colt cerrou seus olhos.

Calmamente. Deliberadamente. No seu passo, Hector.

— Eu… sei sobre as suas crianças, Oficial Colt.

— Sabe?

— Eu vou ser breve. — Hector disse. — Eu vou resgatar elas, porque… independente dos meus pensamentos sobre você… seus filhos são inocentes.

Colt parecia entretido.

— Você vai resgatar eles? — Ele disse. — E como, exatamente, você vai fazer isso? Você sabe onde eles estão?

— Eu não… tenho que te contar isso.

Colt pegou sua arma, mas a manteve abaixada.

— Espera aí garoto. Eu não vou deixar você correr por aí e arriscar a vida deles.

— Eles já estão em perigo…

— A única coisa que mantém eles a salvo sou eu. — Colt disse. — Minhas ações. Contanto que eu faça o que ele quer, elas não estão em perigo.

— O que acontece… quando ele quiser que você faça algo.. que você não consegue fazer?

— Eu vou fazer qualquer coisa. Entendeu, menino? Eu só me importo com duas vidas nesse mundo e a minha não é uma delas.

Hector ficou quieto por um momento. Ele tirou seu  elmo.

— Eu nunca tive um parceiro. — Ele disse, segurando ela debaixo de seu braço.

— Você está mentindo. — Colt disse. — Você é o gêmeo daquele garoto ou algo do tipo. É a única explicação.

— Então, atira em mim. — Hector disse. Ele se aproximou. — Atira em mim bem na cabeça… e, então, você vai ver…

— Criança idiota. Você é suicida?

Não responda.

— Eu pensei que você faria qualquer coisa. — Hector disse.

Colt encarou e guardou sua arma.

— Certo — ele disse, — mas eu não vou desperdiçar um único tiro. — Ele sacou sua faca e Hector viu de relance a lâmina vindo antes dela ser enfiada em seu olho.

Escuridão. Hector acordou de novo no chão, Colt arrastando ele em direção à mala de seu carro. Ele chamou o homem.

— Ei…

Colt soltou a perna de Hector. — Impossível… — Ele se afastou e se apoiou contra o carro enquanto via Hector se levantar de novo.

— Isso é… prova o bastante?

Colt só o encarou, rosto duro como pedra.

— Eu quero informação. — Hector disse.

— Você parece ter muita informação já. — Colt disse. — Do que mais você precisa?

— Uh…

As identidades dos outros agentes duplos. Nós não precisamos de mais surpresas.

— Me conta quem mais… quem mais é agente de Rofal… ou qualquer outro lugar que eu devia saber.

— Os únicos polícias que eu conheço são Toller, Robstoy e Vance. — Ele pausou, franzindo o cenho. — Mas eu… não posso mais buscar informação.

Pergunte para ele sobre os planos de Rofal. Parece haver um plano maior.

— Outra coisa… se você puder me contar sobre os planos dele… eu vou ter uma ideia melhor do que fazer depois que suas crianças estiverem a salvo.

— Certo. Vou te contar o que eu puder. Se é só isso, então eu tenho um compromisso.

Hector enrijeceu.

— Compromisso? Se você vai matar outra pessoa…

— Eu não vou matar se ele cooperar. — Colt disse.

— Oficial Colt…

— Menino, não é como se eu tivesse uma escolha aqui.

— Eu sei, mas…

Diga a ele para te matar de novo. — Garovel disse.

Por que?

Nós precisamos saber onde as crianças estão e o único jeito de saber isso é fazer Colt dar o que o Rofal quer. E ele quer você morto.

— Tá bom. Oficial Colt. Aqui está o nosso plano…

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