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Damn Reincarnation – Capítulo 112

A Chama (4)

Não havia como Barang não saber seu nome.

Mas mesmo tendo acabado de receber a confirmação do próprio homem, Barang simplesmente não conseguia acreditar.

Afinal, como poderia? Aquele parado ali, bem na frente dele, era uma existência aterrorizante que parecia impossível de tocar. Como essa pessoa poderia realmente ser um pirralho humano que ainda não havia se tornado um adulto completo?

— Não tem… como. — Barang negou a possibilidade com os dentes cerrados. — Você… não é Eugene Lionheart. Quem diabos… É você? Um dragão?

Esta foi a primeira vez que Eugene foi submetido a tal mal-entendido. Eugene bufou e balançou a cabeça.

— Eu realmente pareço um dragão aos seus olhos? — Ele perguntou.

Barang não respondeu.

Ambos os braços foram cortados. Seus órgãos internos também estavam saindo de seu torso dilacerado.

No entanto, Barang ainda não estava morto. Embora seus ferimentos fossem tão graves que não duraria muito sem tratamento, Barang ainda estava vivo, recusando-se a morrer.

Mas ele mal estava se agarrando ao seu último suspiro. Em tal estado, seria possível para ele reverter essa situação? Isso tudo aconteceu porque ele tinha sido muito descuidado? Não… Embora isso pudesse ter sido usado como desculpa no início, agora que as coisas chegaram a isso, o descuido por si só não poderia desculpar esse resultado.

Barang fez o seu melhor, mas seu melhor esforço por si só não foi suficiente para diminuir a distância entre ele e Eugene. Ou melhor, esse misterioso oponente que escondia sua verdadeira identidade por trás da máscara de Eugene Lionheart, de dezenove anos.

“Irmão mais velho…” Barang pensou com pesar.

Ele engoliu o sangue que subiu por sua garganta.

A longa distância entre os dois oponentes diminuiu lentamente enquanto Eugene caminhava calmamente até Barang. Seu ritmo não era rápido, permitindo que cada um de seus passos soasse claramente.

Barang começou a tremer ligeiramente. Embora negasse sinceramente que a pessoa à sua frente fosse realmente Eugene Lionheart, ele não podia negar o terror que estava sentindo. A cada passo que diminuía a distância entre eles, o terror de Barang aumentava ainda mais. Seus instintos diziam para ele se forçar a se levantar e se afastar de Eugene.

— Quem lhe deu suas ordens? — Exigiu Eugene.

Os efeitos da Ignição ainda não haviam terminado. Embora houvesse um limite para a duração da habilidade, Eugene ainda tinha tempo suficiente para levar as coisas com calma.

“Irmão mais velho…” Barang pensou mais uma vez.

O corpo trêmulo de Barang se curvou para dentro. Embora fosse verdade que eles tinham um relacionamento entre irmãos, Barang tinha medo de Jagon. Ele também não estava sozinho em seu medo de Jagon. Todo o povo-fera que seguia Jagon também tinha medo dele.

Jagon era a própria encarnação do medo para todo o povo-fera. Esse era exatamente o tipo de pessoa que o irmão jurado de Barang era.

Seu relacionamento com Jagon realmente não era tão impressionante. Como alguém que matou pessoalmente seu próprio pai biológico, quanto valor e sentimento um homem como Jagon colocaria em um irmão com quem nem mesmo compartilhava uma gota de sangue?

Barang também estava bem ciente disso. Não importava o que acontecesse com ele, Jagon não sentiria nenhuma simpatia. Ele poderia até zombar de Barang por ser fraco. Uma irmandade que juraram quando eram jovens e sonhavam com um futuro distante juntos… Tal relacionamento não tinha o menor significado para Jagon como ele era agora.

— Isso não tem nada a ver com Jagon. — Barang cuspiu com uma carranca. — Esta tarefa não foi realizada por ordem de Jagon. Ele está muito ocupado para dar ordens para uma tarefa tão trivial.

— Uma tarefa trivial você diz… Bem, tanto faz… — Eugene deu de ombros. — Então, enfim, o que você planejava fazer quando me seguisse até o território élfico?

Barang revelou: 

— Minha missão era apenas confirmar a existência e a localização do território élfico.

Só um pouco mais.

— Depois de confirmar isso, pretendia voltar depois de matar você e a santa.

Se ele pudesse chegar um pouco mais perto…

— Mesmo que você tenha dito que não ia nos matar? Então, no final, era apenas uma mentira. — Eugene zombou.

Barang manteve seu silêncio.

— Em todo caso, de quem você recebeu essas ordens? Se não era Jagon, era um dos demônios? Seriam os elfos negros? — Eugene especulou.

Bem quando Eugene deu outro passo mais perto, a cor do sangue de Barang que manchou o chão ao redor deles mudou. O sangue ficou escuro e espirrou em Eugene. Sem nem mesmo esperar para confirmar o resultado desse ataque surpresa, Barang cerrou os dentes. O sangue derramado e as entranhas, não, todo o corpo de Barang foi consumido em uma explosão escura.

Seus dois braços já haviam sido cortados. Barang ainda tinha os dentes sobrando, mas não via nenhuma chance de sucesso em tentar atacar Eugene e afundar suas presas nele. O melhor que Barang poderia fazer naquele momento era forçar seu próprio corpo a explodir e morrer junto com seu inimigo.

— Sir Eugene!!!

O grito de Kristina foi engolido por um grande estrondo.

A explosão negra envolveu Eugene. Com a distância entre os dois sendo tão próxima, era impossível para ele evitá-la.

Embora… Não houvesse a necessidade de evitá-la.

Gwaaaaah!

A explosão não foi capaz de passar do ponto onde Eugene estava.

No momento em que ele morreu, os olhos de Barang testemunharam chamas ganhando vida, chamas queimando em azul e chamas queimando em branco. A mistura desses dois tipos de chamas formou uma enorme barreira, bloqueando a explosão. No final, a explosão que Barang criou ao sacrificar sua própria vida não foi capaz de deixar sequer uma marca em Eugene.

— Porra. — Eugene xingou enquanto apertava a mão levantada.

Nem um único traço permaneceu do cadáver de Barang. Eugene olhou para o pedaço de chão carbonizado que havia sobrado enquanto colocava Winith, que ainda segurava na mão, de volta dentro de seu manto.

Kristina o chamou mais uma vez. 

— Sir Eugene…!

Correndo até ele, Kristina rapidamente agarrou o pulso de Eugene. Então, colocou a outra mão em cima do peito acelerado de Eugene enquanto franzia as sobrancelhas.

— Eu não devia tê-lo deixado morrer. — Resmungou Eugene. —Tinha várias maneiras de fazer aquele filho da puta abrir o bico.

Havia muitas coisas que Eugene queria perguntar a Barang. O único método de interrogatório que Eugene havia aprendido no passado era a tortura, mas agora ele tinha Kristina com ele. Não importaria o quão firmemente Barang tentasse manter seus lábios fechados, a magia sagrada de Kristina teria sido capaz de facilmente abri-los…

— Não, isso teria sido impossível. — Kristina o corrigiu enquanto endireitava sua expressão. — Aquele homem-fera era incomparavelmente mais forte e muito mais corrupto do que o elfo negro que interrogamos anteriormente. Se eu tivesse tentado usar um feitiço de interrogatório nele, teria dissipado sua própria alma antes que pudéssemos começar a ouvir sua confissão.

— Mesmo assim, eu não deveria tê-lo deixado morrer desse jeito. Mesmo que não conseguíssemos fazer com que ele se abrisse, poderíamos fazê-lo derramar alguma coisa assim que começássemos a espancá-lo. — Disse Eugene com pesar.

— Seu corpo está bem? — Kristina perguntou, mudando de assunto.

— Está tudo bem por enquanto, mas logo não estará. — Respondeu Eugene.

— Hã? — Kristina perguntou, sem saber o que ele queria dizer.

Eugene não sentiu necessidade de explicar.

Kugh….

Seus dedos cavaram em seu próprio peito e usaram mana para acariciar gentilmente seu coração. O calor dos Núcleos sobrecarregados se dissipou lentamente e sua frequência cardíaca diminuiu.

Então vieram as consequências.

O corpo de Eugene tremeu violentamente. Quando parecia que ele estava prestes a desmaiar no local, Kristina rapidamente o apoiou.

— S-Sir Eugene?! Por que você está agindo assim tão de repente? — Kristina explodiu em alarme.

Eugene não conseguiu ouvir a voz dela com clareza. Sua cabeça estava tonta e todos os músculos de seu corpo pareciam estar sendo dilacerados. Seus ossos, não, até o próprio sangue em suas veias parecia estar pesando sobre ele. Seus núcleos, que estavam exaustos pela sobrecarga, agora estavam em silêncio. A essa altura, Eugene não conseguia nem extrair a força necessária para manter o controle de seu próprio corpo.

“Ainda assim, isso é melhor do que eu esperava”, Eugene pensou consigo mesmo.

Em sua vida anterior, ele sempre perdia a consciência após usar a Ignição. Sempre que ele abria os olhos depois de desmaiar assim, ouvia todos os tipos de críticas duras de Sienna e Anise.

“É graças ao fato de que este corpo é mais forte que o meu antigo?”

O fardo em seu coração também não foi tão pesado. Mesmo assim, a Ignição ainda não era uma habilidade que ele pudesse abusar. Eugene precisava primeiro ter a certeza de que seria capaz de matar seu oponente de qualquer maneira. Essa habilidade também não poderia ser usada sem ter um companheiro por perto que pudesse cuidar de seu corpo esfarrapado depois que Eugene terminasse de matar o inimigo.

Kristina rapidamente assegurou-lhe. 

— Vou conjurar um feitiço de cura agor-

— É inútil. — Eugene a interrompeu.

Embora tenha dito isso, Kristina ainda deitou Eugene no chão e lançou um feitiço sagrado sobre ele. Uma luz quente envolveu o corpo de Eugene. No entanto, os efeitos posteriores do uso de Ignição não podiam ser eliminados, mesmo com feitiços de cura. Não havia como se recuperar de um Núcleo sobrecarregado além de apenas descansar o suficiente.

“Anise não vai aparecer?” Eugene pensou enquanto olhava para as costas de Kristina.

Mas mesmo com toda a luz intensa que emanava de Kristina, a figura de Anise não podia ser vista.

— Sobre aquele filho da puta bestial… — Disse Eugene enquanto se deitava no chão, abrindo e fechando os dedos formigantes. — Ele sabia sobre você e eu.

— Isso significa que alguém deixou escapar a notícia sobre nós? — Kristina perguntou, seu rosto endurecendo enquanto trabalhava com as implicações. Depois de hesitar por alguns momentos, ela continuou falando. — Os únicos que sabiam que eu viria para Samar… São o Papa e o Cardeal Rogeris.

— Tem certeza?

— Embora eu não tenha certeza se eles contaram a alguém, esses dois são os únicos para quem enviei meu relatório. — Kristina confirmou com um aceno de cabeça.

— Você confia naqueles dois? — Eugene perguntou enquanto olhava diretamente para Kristina.

Sinceramente falando, Eugene estava até preparado para levar um tapa na cara por fazer uma pergunta tão rude. Por um lado, havia o Papa, o líder supremo da Igreja da Luz. Por outro lado, havia um cardeal, apenas um degrau abaixo do papa, e pai adotivo de Kristina. Seria natural que Kristina ficasse furiosa por essas duas pessoas serem tratadas com tais suspeitas.

No entanto, Kristina não mostrou nenhum sinal de raiva. Em vez de responder imediatamente, ela apenas olhou para Eugene por alguns momentos. Eugene não conseguia ler claramente as emoções que estavam enterradas naqueles olhos.

No entanto, ainda tinha a sensação de que as emoções eram algo diferente de raiva.

— E você, Sir Eugene? Se notícias sobre nós vazaram, então não é apenas o Império Sagrado, mas também o clã Lionheart que precisa ser suspeito, certo? — Kristina perguntou sem responder a sua pergunta.

— Não há como o Patriarca fazer isso. — Afirmou Eugene com confiança. — Ele não tem motivos para isso. No entanto, se for o Chefe do Conselho, acho que ele pode ser capaz de fazer algo assim.

Eugene era um filho adotivo que provou ser superior aos descendentes diretos da linhagem principal. Não importava o quanto Eugene negasse ter qualquer desejo pelo assento do Patriarca, o Conselho de Anciãos não teria escolha a não ser desconfiar das ambições de Eugene.

Na verdade, essa não era a única razão pela qual Doynes pode tê-los traído.

Eugene e Kristina sabiam que não havia nenhum cadáver descansando dentro da tumba de Vermouth. A honra do clã Lionheart era algo que havia sido transmitido a eles por seu ancestral, o Grande Vermouth. Se fosse para proteger a honra do clã… Então essa também poderia ser uma maneira conveniente de enterrar essa verdade vergonhosa para que nunca fosse revelada.

— E você? — Eugene perguntou novamente. — Confia no Papa e no Cardeal?

Depois de um breve silêncio, Kristina falou: 

— Não, não confio.

Ela continuou em voz baixa: 

— Não posso confiar nesses dois. Não consigo descobrir que motivo eles podem ter para fazer isso, mas se sentissem que era necessário, estariam dispostos a cooperar com o povo demônio.

— …

Eugene ficou em silêncio.

— No entanto, Sir Eugene. Eu também ouvi o que aquele homem-fera disse. Ele alegou que depois de guiá-lo para o território élfico, pretendia matar nós dois. Embora eu realmente não possa dizer neste momento se ele estava dizendo a verdade ou não, se isso era verdade, então… — Kristina hesitou antes de terminar com confiança: — então nem o Papa nem o Cardeal Rogeris devem ter feito um acordo com o povo-fera.

— É porque recebi o reconhecimento da Espada Sagrada? — Eugene perguntou.

— Isso também pode ser um fator, mas os dois também não gostariam que eu morresse assim. — Disse Kristina com um leve sorriso no rosto.

Este não era um tópico de conversa que causaria qualquer diversão, então era óbvio que o sorriso era artificial. Era o mesmo tipo de sorriso que Anise exibia sempre que falava sobre o Império Sagrado há tanto tempo.

Anise era estranhamente relutante em falar do Império Sagrado. Mesmo quando todo mundo estava conversando sobre seu passado, Anise apenas permanecia em silêncio. Também havia um sorriso torto em seu rosto que era diferente do que ela costumava usar.

Agora, Kristina parecia exatamente a mesma.

Depois de alguma hesitação, Eugene decidiu perguntar. 

— Por que não?

Kristina recusou-se a responder. 

— Sinto que a relação entre você e eu ainda não é profunda o suficiente para que eu esteja disposta a compartilhar tal história.

— Tudo bem então. — Eugene murmurou enquanto se levantava.

Ou pelo menos tentou se levantar. Não conseguiu reunir forças em seu corpo e, mesmo depois de cerrar os dentes em esforço, não conseguiu dobrar a cintura além de um certo ângulo.

Diante dessa visão, o sorriso de Kristina voltou a ser o de sempre. Ela riu e estendeu a mão para a axila de Eugene.

— Que porra você está fazendo? — Eugene praguejou de surpresa enquanto tentava torcer seu corpo para fora do caminho.

Com diversão em seus olhos, Kristina perguntou: 

— O que há com esse tom, Sir Eugene? Estou apenas tentando apoiá-lo.

— Não minta para mim. Você não estava tentando me apoiar, estava tentando me fazer cócegas na axila! — Eugene a acusou.

— De onde diabos você tirou essa ideia? Não é como se eu fosse louca, então por que me acusaria de tentar fazer cócegas em sua axila, Sir Eugene? — Kristina perguntou com uma carranca.

Embora seu argumento fosse razoável, Eugene sentiu claramente que os dedos de Kristina estavam se contorcendo ligeiramente enquanto tentavam alcançar abaixo de seu braço.

— Então… Não precisa me apoiar. — Eugene finalmente cedeu. — Só me dê uma mão para que eu possa me erguer.

— Seria realmente tão vergonhoso para você colocar-se seguramente em minhas mãos sem oferecer tanta resistência? — Kristina perguntou.

Eugene manteve um silêncio teimoso.

— Então você realmente tem um lado fofo. Parece que eu realmente não percebi até agora por causa de suas palavras e ações habituais, mas olhando para você agora, realmente é mais jovem do que eu. — Kristina observou com um sorriso suave enquanto ambas as mãos se estendiam para Eugene. — Agora, tente não sentir vergonha e levante as duas mãos para que esta irmã mais velha possa pegá-lo. Se precisar de um exemplo, levante a mão como se estivesse torcendo.

— Você está brava porque acusei o Papa e o Cardeal, não está? — Eugene insistiu.

— De jeito nenhum. — Respondeu Kristina com um aceno de cabeça. — Não sinto nenhuma raiva por ter feito essa pergunta. Porque não há razão para eu sentir raiva.

— Então por que está fazendo isso comigo? Por que exatamente está me assediando assim? — Eugene perguntou dramaticamente.

— Sir Eugene, você sabe o que significa a palavra ‘karma’?

Eugene se fez de bobo.

— Sir Eugene, você também me zombou várias vezes desde que entramos nesta floresta, e suas palavras duras deixaram marcas em meu coração. Claro, nunca guardei nenhum ódio contra você por causa dessas ações, mas se não em um momento como agora, quando mais terei a chance de fazer o que quiser com você, Sir Eugene? — Kristina perguntou retoricamente.

Eugene apertou os lábios com força e teimosamente colocou os braços na cintura. Em resposta a isso, Kristina agarrou diretamente as mãos de Eugene e as abriu. Eugene resistiu com todas as suas forças, mas do jeito que estava agora, simplesmente não conseguia superar a força de Kristina…

— Você realmente é muito teimoso, Sir Eugene. — Comentou Kristina. — A julgar pela condição de seu corpo, mesmo que eu o apoiasse, seria difícil de andar.

— Pelo menos pegue algo para me apoiar… — Eugene murmurou envergonhado.

Kristina rejeitou decisivamente seu pedido. — Não. Não há necessidade disso. Eu mesma posso te levar nas costas, Sir Eugene.

— Você vai me pegar nas costas…? — Eugene perguntou em descrença.

— Sim. E só para que você não caia ou se sinta desconfortável, vou me certificar de apoiar sua bunda com segurança também. — Kristina o tranquilizou.

Os olhos de Eugene tremiam de vergonha. Ele estava realmente prestes a andar de cavalinho, na idade dele? Seu passado difícil, de quando ganhava a vida como um mercenário obstinado em sua vida anterior, passou por sua cabeça. Eugene decidiu que odiava completamente a ideia de ficar nas costas de Kristina.

No entanto, não importava o quanto ele odiasse a ideia, o estado de seu corpo tornava impossível para Eugene resistir.

— Você está pronto? — Kristina perguntou, sem esperar por uma resposta antes de colocá-lo nas costas. — Um pouco mais alto… Lá vamos nós. Agora, por favor, segure firme no meu pescoço.

Eugênio gemeu. 

— Você… Não sente vergonha?

— Por que eu sentiria vergonha quando tudo o que estou fazendo é cuidar de um paciente ferido? — Kristina perguntou inocentemente. — Mas isso significa que você está se sentindo envergonhado agora, Sir Eugene?

Eugene desesperadamente manteve seu silêncio.

— Por favor, não se esqueça desse sentimento. Espero que Sir Eugene guarde a experiência deste dia e a use para se tornar uma pessoa melhor a partir de agora. — Kristina pediu alegremente.

Eugene apertou os lábios trêmulos e baixou a cabeça.

A sensação da mão de Kristina apoiando sua bunda por baixo era realmente odiosa.

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Velzyard
Membro
Velzyard
22 dias atrás

esses papas e cardeais devem fazer umas coisas tenebras com as santas…

Christian Wanderley
Membro
Christian Wanderley
1 mês atrás

Que Freira é essa que assedia?

Flavin
Membro
Flavin
4 meses atrás

A cara kakakamamakakakakakakaka MT bom lek

Tamires Cunha
Membro
Tamires Cunha
11 meses atrás

Kkkkkkkkkkkkk cap foi incrível

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