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Damn Reincarnation – Capítulo 147

O Remanescente (4)

A luz da lua penetrava por entre as lacunas das mãos gigantes.

Um Rei Demônio era um ser mítico com poderes que faziam jus ao seu nome. Trezentos anos atrás, nem Vermouth conseguiu destruir o Rei Demônio da Crueldade quando ele lançou um ataque frontal direto usando a Espada do Luar. Além disso, a Espada do Luar de Eugene era significativamente mais fraca que a de Vermouth. Se o Rei Demônio da Carnificina tivesse usado qualquer magia agora, teria sido impossível para Eugene usar a atual Espada do Luar para rasgar a magia do Rei Demônio com um ataque frontal direto.

— Ahhh… — Eward olhou para frente com os olhos arregalados. Ele sentiu como se centenas, milhares de formigas rastejassem na superfície de seu cérebro. Aquelas formigas marchando de repente abriram caminho para o centro de seu cérebro, bagunçando a mente de Eward.

A memória de outra pessoa enlouqueceu o cérebro de Eward, mas ele não sabia de quem era essa memória. Mostrava Eugene envolto em chamas brancas. Sua chama se sobrecarregou abruptamente, mas ele não estava usando uma técnica pertencente à Fórmula da Chama Branca dos Lionhearts. Ele usou a técnica que havia usado antes ao se esquivar dos ataques de Dominic enquanto brincava com ele. Era preciso mais do que um gênio para desenvolver esse tipo de habilidade avançada.

Eward viu uma cena que nunca tinha visto antes em sua vida. Envolto em chamas brancas, um homem brandiu a Espada Sagrada. Na verdade, ele usava várias espadas, às vezes, usava a Espada Sagrada, mas também brandia a Espada do Luar. Com o tempo, suas roupas e movimentos mudaram… Mas havia algo que nunca mudou; outro homem que lutou ao lado do homem com a Espada Sagrada.

Este segundo homem, coberto de cicatrizes, não estava envolto em chamas, mas continuou lutando mesmo assim. Não importava o quão implacável fosse o ataque do inimigo, ele não parava. Cada vez que sua arma quebrava, ele pegava outra do chão. Alguns ataques pareciam impossíveis de se esquivar, mas o homem os evitava de alguma forma. Isso não era o fim; ele até fazia contra-ataques.

Lentamente, a memória do passado distante se sobrepôs ao presente.

Foi quando Eward percebeu, o homem cheio de cicatrizes não era outro senão Eugene Lionheart.

— ACKKKKK! — Eward gritou de dor. Sua dor foi maior do que o choque ao descobrir a verdade sobre seu irmão adotivo.

A luz da lua que se infiltrou pelas aberturas das mãos gigantes destruiu a magia de Eward. De frente para a luz, o corpo de Eward começou a desmoronar. Ele usou a magia do Rei Demônio, mas seu poder não era tão grande quanto quando o próprio Rei Demônio a usava.

— Isso dói? — Eugene deixou escapar, empurrando a Espada do Luar ainda mais no espaço entre os dedos das mãos gigantes.

Seu braço esquerdo foi esmagado. Ele também não esperava ser atingido pelos efeitos colaterais da Ignição neste momento crítico. Ainda assim, não achava que era azarado. Só custou a Eugene um braço para cuidar do remanescente de um Rei Demônio. Além disso, seu braço esquerdo nem havia sido cortado. Os ossos de seu braço esquerdo estavam apenas quebrados e a carne ao redor dos ossos havia sido esmagada. Ele se recuperaria sem nenhuma cicatriz.

Ele sentiu dor, mas seu ferimento não era doloroso o suficiente para fazê-lo gritar. Mesmo quando Eugene, não, Hamel morreu com um buraco no peito, ele não gritou nenhuma vez. Esse tipo de lesão não era nada para ele.

— Tenho certeza de que o coração partido do Patriarca dói mais. — Eugene olhou amargamente para Eward.

Ele não podia considerar Gilead um grande Patriarca ou pai. No entanto, o homem deu o seu melhor e Eugene achou que ele era bastante infeliz.

Se Gilead tivesse sido um pai mais ativo, Eward não teria caído tão longe. Gilead era um pai desleixado e Theonis uma mãe gananciosa.

— Se ao menos… — Eward gaguejou um grito doloroso. Arregalando seus olhos preto-avermelhados, Eward olhou para a Espada do Luar. Com a mente frágil de Eward, tomar uma decisão era impossível. No entanto, o espírito que corroía a mente dele empurrava seu corpo para frente com malícia.

— Se você não estivesse aqui…! — Eward gritou.

As mãos gigantes que protegiam o corpo de Eward se abriram. Apesar de serem cortados pelo luar, os dedos saltaram para Eugene. Não, não eram mais dedos. A escuridão cheia de desejo de matar Eugene correu sobre ele, mas foi dissipada pelo luar cada vez mais brilhante.

Eugene não respondeu ao grito frenético de Eward. Os músculos de seu peito estavam rígidos e seu coração doía. Algum tempo se passou desde que Eugene iniciou a Ignição. Ele não sofreu tanto nesta luta, mas usou uma quantidade esmagadora de poder em comparação com quando lutou contra Barang.

— Estou ficando cansado. — Murmurou Eugene enquanto avançava. Ele ainda não havia terminado de usar a Ignição. Quando desejou acelerar, toda a sua mana acendeu em resposta, permitindo que avançasse como um raio. A escuridão que se aproximava era ameaçadora o suficiente para esmagar as pessoas assim que as tocava, mas a chama de Eugene afastava a escuridão.

— Se apenas…! — Eward continuou choramingando.

Eugene rapidamente diminuiu a distância entre ele e Eward. Diferentes tipos de feitiços passaram pela cabeça de Eward. Ele poderia usá-los para enfrentar a situação atual. Sim, ele tinha um monte de magia que ainda não havia usado. Não ansiava por esse tipo de magia desde que era pequeno? Se sacrificasse Eugene, aprenderia uma magia muito maior do que agora.

“O que devo fazer?” Eward se perguntou.

No momento, havia uma coisa que faltava severamente ao Eward: a capacidade de fazer um julgamento durante o combate. Ele não podia esmagar Eugene com seu poder, e usar magia sem nenhum plano não fazia sentido.

No entanto, Eward não era bom em fazer uma escolha. Ele estava desesperado para aprender magia desde que era pequeno, mas não tinha nenhum talento para a magia que desejava tão desesperadamente. No entanto, ele nunca havia se esforçado o suficiente para compensar suas deficiências.

Era por isso que era tarde demais para Eward vencer.

Com a Espada do Luar, Eugene perfurou o coração de Eward. Mesmo antes dele gemer, a Espada do Luar brilhou. A pálida luz da lua iluminou dentro do corpo de Eward.

Sua boca se abriu, mas ele não podia gritar. A luz da lua foi suficiente para destruir a mente frágil do homem. Sua própria existência foi manchada pela escuridão, mas o luar iluminou a escuridão, apagando-a.

Wooosh!

Os membros de Eward viraram cinzas, desaparecendo. Com olhos frios, Eugene assistiu a Eward desmoronar em pó. A ideia de perguntar a ele sobre quaisquer últimas palavras passou pela cabeça de Eugene, mas ficou quieto no final.

Ele apenas assistiu a Eward morrer. Os olhos negros de Eward estavam voltando à cor original e seu rosto estava contorcido de medo e dor. Balançando os braços no ar, Eward abriu e fechou a boca várias vezes. Eugene moveu seu braço esquerdo à força para segurar a Espada Sagrada.

Slash!

A luz da Espada do Luar já estava matando Eward, mas Eugene enfiou a Espada Sagrada no peito de Eward também para garantir que ele morresse.

Woosh…

A luz diminuiu. Respirando fundo, Eugene largou a Espada do Luar e a Espada Sagrada.

Tum!

O Martelo da Aniquilação, na mão de Eward, caiu no chão. Sem deixar rastros, Eward se desfez em pó.

Ficando no ar por um momento, Eugene prendeu a respiração. Parecia que seu coração ia explodir e todo o seu corpo doía. No entanto, não podia descansar agora. A luta ainda não havia terminado. Continuando a recuperar o fôlego, Eugene olhou para o chão.

O chão foi originalmente coberto com a escuridão invocada pelo Martelo da Aniquilação e a Lança Demoníaca. Debaixo da escuridão estava a floresta com terrenos acidentados. No entanto, apenas um buraco gigante permanecia ali agora.

Com um olhar indiferente, Eugene seguiu o rastro que sua luta deixou, em busca de seu alvo. A Lança Demoníaca, que caiu primeiro, estava no fundo do buraco. O Martelo da Aniquilação estava próximo ao buraco.

— Hector. — Eugene franziu o rosto ao não conseguir encontrar Hector Lionheart. A última vez que Eugene o viu foi… Quando ele estava inconsciente atrás de Dominic. Ele havia se dissipado em pó no meio da batalha de Eugene e Eward?

“Ou então, ele fugiu?” Eugene se perguntou.

Estranhamente, Hector tinha um artefato muito forte. Talvez também tivesse uma maneira de escapar dessa escuridão. Estalando a língua, Eugene desceu lentamente até o chão.

[Hamel, não será uma ação inteligente segurar…] Tempest advertiu.

— Aqueles idiotas estavam usando, então tenho certeza que poderei usar. — Eugene riu quando estendeu a mão para a Lança Demoníaca.

Trezentos anos antes, Hamel e Moron queriam se tornar os donos do Martelo da Aniquilação e da Lança Demoníaca. Hamel tentou segurá-los várias vezes, mas sempre que o fazia, sentia que ia enlouquecer. Então, no final, desistiu de ser o dono daquelas armas.

Ele não era digno o suficiente? O pensamento passou pela cabeça de Hamel. A Lança Demoníaca, o Martelo da Aniquilação e a Espada do Luar só aceitavam Vermouth como seu dono, não aceitando mais ninguém. Apenas Vermouth poderia usar aquelas armas ridiculamente fortes.

Hamel e Moron também eram fortes, mas não tão fortes quanto Vermouth. Se alguém precisasse atender a qualificações especiais para se tornar o dono das armas lendárias, apenas Vermouth atenderia a essas qualificações.

Hamel pensava assim há trezentos anos, mas Eugene não pensava assim agora. O Chefe do Conselho possuía a Lança Demoníaca. O Martelo da Aniquilação era propriedade de Dominic. Eles eram mais qualificados do que Hamel e Moron? Se ‘qualificações’ significava talento, então absolutamente não. A única coisa que tornava Doynes e Dominic mais especiais do que Hamel e Moron era sua linhagem como descendentes do Grande Vermouth.

“Até a Espada do Luar”, pensou Eugene.

Ele agora podia segurar e brandir a terrível espada com facilidade, talvez porque tivesse reencarnado como descendente de Vermouth.

Eugene ficou na frente da Lança Demoníaca. A lança sinistra estava tenazmente emitindo escuridão, tingindo o chão de preto. Depois de olhar para ela por um momento, Eugene sem hesitar estendeu a mão para pegar a Lança Demoníaca.

Ooooo!

Tremendo, a Lança Demoníaca na mão de Eugene uivou. Sua cabeça girava; sua mente estava confusa. Ele estava com mais dor do que quando seu braço esquerdo foi esmagado pelo ataque de Eward. Enquanto cerrava os dentes para parar de gritar, Eugene puxou a Lança Demoníaca presa no chão.

Ele saiu do buraco e se aproximou do Martelo da Aniquilação.

[Sir Eugene…? Você está bem, certo?] Mer perguntou com medo.

Sem responder a Mer, Eugene estendeu sua mão esquerda esmagada e agarrou o Martelo da Aniquilação.

Quando agarrou o martelo, a visão de Eugene estava coberta de escuridão, mas não ficou surpreso.

Olhando para a escuridão, ele deu um passo à frente.

A escuridão tremeu forte quando se reuniu em um só lugar. Embora não tivesse uma forma específica, essa escuridão sinistra fazia todos os seres vivos estremecerem instintivamente. Eugene estava familiarizado com essa escuridão. O ‘espírito das trevas’ já existia em duas partes: uma estava na Lança Demoníaca e outra no Martelo da Aniquilação. No entanto, as peças agora se uniram e se tornaram um ‘espírito das trevas’ inteiro.

O espírito era o remanescente dos dois Reis Demônios: o Rei Demônio da Carnificina e o Rei Demônio da Crueldade.

Quando se tornou consciente do remanescente, a mente de Eugene tornou-se instável novamente. Cambaleando, Eugene agarrou sua cabeça. A verdade da magia negra, que fez Eward ficar em êxtase de felicidade, estava prestes a ser gravada na mente de Eugene. No entanto, esta gravura não era o mesmo que acumular conhecimento. Se essa verdade permanecesse em sua mente, o espírito das trevas tomaria conta de seu corpo, independentemente da vontade de Eugene.

Isso significava que Eugene se tornaria um representante dos Reis Demônios, a quem ele odiava de todo o coração. Além disso, os Reis Demônios já haviam morrido há trezentos anos.

— Desapareça. — Eugene falou asperamente enquanto dava mais um passo à frente.

Woosh!

A chama branca envolveu Eugene. Enquanto ele continuava marchando, a juba flamejante ao redor de Eugene voou no ar.

Ele largou o Martelo da Aniquilação e a Lança Demoníaca. Antes de tocarem o chão, Eugene puxou a Espada Sagrada e a Espada do Luar do manto. Eugene não tinha intenção de tolerar a existência daquele ser sinistro e horrível, muito menos usar seu poder.

A pálida luz da lua convergente e a luz sagrada iluminaram a escuridão.


Ciel Lionheart estava intoxicada, mas não teve alucinações. Já fazia três anos desde que começou a treinar como Cavaleira Leão Negro. Ela nunca faltou ao treinamento de tolerância às drogas, então sua tolerância era bem alta. Sua mente também não era frágil.

No entanto, seu corpo estava impotente; sua mente estava grogue. O espírito das trevas não apenas acorrentou Ciel, mas também todas as oferendas de sacrifício. O espírito então arrastou suas mentes para a escuridão profunda.

Tudo parecia um sonho, mas Ciel sabia que o que havia acontecido não era um sonho. Ainda assim, não parecia real. Ela não podia interferir, apenas observar. Ela viu uma realidade que parecia um sonho.

— Onde está… Eugene? — Ciel perguntou com os lábios trêmulos. Era difícil para ela falar. Sua cabeça doía e seu corpo parecia pesado como algodão molhado.

Seus olhos continuaram fechando por conta própria, então Ciel os forçou a ficar abertos. Entre as pessoas que foram capturadas como oferendas de sacrifício, Ciel foi a primeira a recuperar a consciência.

— Ele está bem… Certo? — Ela pressionou seu tio, Gion Lionheart, por uma resposta. Com olhos preocupados, seu tio olhou para ela, incapaz de se recompor.

Gion percebeu que algo estava acontecendo na floresta. Depois que descobriu que uma grande quantidade de energia demoníaca foi acumulada em outro lugar além do centro da floresta, toda a Ordem do Leões Negros marchou para a floresta.

Dominic conhecia bem os Cavaleiros Leão Negro. Eles eram obcecados demais para fazer apenas os Lionhearts como Cavaleiros Leão Negro. Como resultado de sua obsessão, não havia um único sacerdote ou paladino na Ordem de Cavaleiros Leão Negro.

A barreira foi meticulosamente feita pelo remanescente do Rei Demônio e era verdadeiramente poderosa. No entanto, como os Cavaleiros Leão Negro não tinham a Espada Sagrada e a Espada do Luar, era impossível para eles quebrar a barreira. Até os capitães de plantão se reuniram em um só lugar para romper a barreira, mas não era fácil quebrar esse tipo de barreira com pura força física.

Gion incluído, os Leões Negros não chegaram ao local do incidente, porque conseguiram romper a barreira. Não, eles chegaram, porque a barreira foi destruída quando uma luz brilhante encheu a escuridão.

— Mas ele está ferido… — Gion assentiu, soltando um longo suspiro. Depois de ouvir sua resposta, Ciel levantou a cabeça com dificuldade e procurou por Eugene.

Com o rosto abatido, Eugene estava sentado no chão. Seu sangrento braço esquerdo estava uma bagunça. Não seria estranho que Eugene já tivesse desmaiado. Em vez disso, ele parecia o mesmo de quando a semiconsciente Ciel o viu dentro da barreira.

— Você está bem? — Ciel falou com uma voz trêmula. Sua voz era baixa, mas Eugene a ouviu.

Olhando para Ciel, Eugene sorriu. 

— Eu pareço bem para você?

Ele não ia mentir; ele não estava bem. Sem Kristina, Eugene levaria pelo menos uma semana para se recuperar de sua lesão no braço esquerdo e da lesão interna que sofreu com os efeitos colaterais da Ignição.

— Não tente ficar acordada. Apenas durma. — Eugene sugeriu a Ciel.

— E-Eu estou bem.

— Sei que não está bem. Tudo acabou, então você não precisa ficar acordada.

— Eu tenho que… Quero dizer uma coisa para você. — Ciel não mudou de ideia.

Ela poderia finalmente relaxar, mas estava começando a engasgar com as emoções. Pensando que era assim que iria morrer, ela se assustou. Embora desejasse que alguém viesse salvá-la, ao mesmo tempo, também desejava que ninguém viesse. No entanto, nenhum de seus desejos desesperados se tornou realidade: Cyan, Gargith, Dezra e Genia vieram um por um… E falharam em salvá-la. Todos foram dominados e capturados pela escuridão.

No entanto, Eugene não tinha vindo. Apesar de tudo, ela pensou que era uma sorte. Ela esperava que Eugene tivesse fugido e saído da floresta para pedir ajuda. Com o cheiro de sangue enchendo seu nariz enquanto Eward desenhava o círculo mágico, Ciel gradualmente ficou inconsciente. Então, quando estava prestes a desmaiar, viu a chama de Eugene.

— Você me salvou. — Ciel falou baixinho depois que se acalmou.

— Não diga isso agora. — Eugene falou para ela.

— Por quê?

— Me agradeça depois. Vou ouvir quando você e eu estivermos bem. Você pode agradecer então, muito educadamente.

— Não, não quero. Ouça agora…!

— Não, não vou ouvir agora. Você pode me agradecer cem vezes agora, mas não vou ouvir. — Eugene disse com um sorriso atrevido.

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Pablo Lenin
Membro
Pablo Lenin
1 mês atrás

Quero dizer q tô começando a achar q o Vermouth era um demônio tbm mas diferente de alguma forma e q o maninho q comentou q a espada do luar podia ser a arma do rei da destruição, tô começando a achar q é real tbm.

Victor-Hugo
Visitante
Victor-Hugo
1 mês atrás
Resposta para  Pablo Lenin

Bixo nem te conto

Deus Maligno
Membro
Deus Maligno
3 meses atrás

De todas até agora eu curto mais a Sienna. Gosto de mulheres fortes. O autor deu a personalidade pra ciel mas não deu o talento. Tomara q ela consiga lutar ao lado dele mais tarde, não gosto de heroínas que só servem pro MC parecer legal e não acrescentam em nada nem ajudam em nada.

Giovanne
Membro
Giovanne
3 meses atrás

Se é loko harem do eugene ta crescendo (to torcendo pela Kristina…)

Saefel
Membro
Saefel
4 meses atrás

Agora eu tô indeciso entre Eugene e Ciel ou Eugene e Siena, antes que me julguem, lembrem-se que tecnicamente o Corpo atual do hamel mesmo que tenha a mesma descendência do vermouth que a Ciel, ainda sim são parentes extremamente distantes então não teria problema

Deus Maligno
Membro
Deus Maligno
3 meses atrás
Resposta para  Saefel

Até parece que incesto em clãs que prezam a linhagem sanguínea é fora do comum.

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