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Damn Reincarnation – Capítulo 267

Meu Hamel (1)

Ramira ficou congelada de medo, seu corpo tremendo de ansiedade enquanto ela estava diante do núcleo do Castelo do Dragão Demoníaco. O núcleo foi destruído em uma explosão repentina e violenta, mas ela permaneceu enraizada no local, incapaz de fugir.

Apesar de seu enorme desejo de escapar, algo a manteve ali, uma força inexplicável que a manteve no lugar. Era verdade que o núcleo havia sido destruído, mas não foi completamente. Em vez disso, a explosão pareceu quase controlada, já que apenas metade do núcleo foi destruído, deixando o resto intacto.

A espinha dorsal do sistema foi completamente destruída, deixando o Castelo do Dragão Demoníaco caindo a uma velocidade vertiginosa em direção ao solo abaixo. Apesar disso, Ramira não conseguiu respirar aliviada. O núcleo, embora funcionasse mais ou menos, ainda existia e estava ligado a ela de alguma forma. Sua presença garantiu que ela não pudesse simplesmente fugir do desastre que se desenrolava diante de seus olhos.

Sua escravidão significava que Raizakia estava muito mais obcecado em manter Ramira contida do que com a segurança do Castelo. Mesmo que o núcleo tenha sido parcialmente destruído e não pudesse mais desempenhar suas funções, Raizakia estava determinado a não libertar Ramira até o fim. De certa forma, era uma maldição. Uma maldição para garantir que Ramira encontraria seu fim no Castelo do Dragão Demoníaco se a situação saísse de seu controle.

Ramira ignorava as intenções maliciosas de seu pai e não tinha vontade de nutrir tais pensamentos. Em vez disso, permaneceu enraizada no local, tremendo de medo enquanto o castelo avançava rumo ao inevitável colapso. Explosões ecoaram pela cidade, não muito longe de onde ela estava, aumentando o caos e o medo que tomavam conta de seu coração.

A outrora grande cidade do Castelo do Dragão Demoníaco estava se desintegrando diante de seus olhos. A extensa metrópole e a enorme massa de terra em que se situava estavam se despedaçando como biscoitos quebradiços, seus fragmentos se espalhando antes de explodirem em nada mais do que poeira.

Guuh.

Ramira engoliu a saliva sem perceber e pôde ver a imagem fugaz do intruso na cadeia de explosões e destruição. Embora Ramira não estivesse familiarizada com batalhas, ela entendeu que o que viu nada mais era do que violência unilateral.

Os instintos dracônicos de Ramira gritaram com ela, avisando-a de que a criatura não era alguém com quem ela deveria entrar em batalha. E ainda assim, assistiu com espanto enquanto o monstro estava sendo espancado até a submissão, jogado ao ar, tendo seu braço decepado, sangrando profusamente antes de ser jogado nos escombros de um edifício imponente e, finalmente…

“Ele está morto!”

A presença do monstro desapareceu. Ela não conseguia mais sentir o poder sinistro responsável por causar arrepios em todo o seu corpo.

Ramira deu vários passos para trás com uma expressão pálida. Ela sabia que o intruso desconhecido era forte, mas nunca imaginou que ele fosse tão poderoso!

— E-Está caindo…

Boom!

Os destroços do Castelo do Dragão Demoníaco tremeram violentamente. Ramira abraçou o restante do núcleo com uma cara chorosa.

O inevitável estava agora a apenas alguns segundos de distância. Dentro de uma dúzia de segundos, os restos destruídos do outrora poderoso castelo colidiriam com o Feudo de Karabloom, desencadeando um evento catastrófico de proporções imensas.

— O que você está fazendo?

Fwoosh!

Chamas relâmpagos estalaram e Eugene apareceu do nada, saltando para uma pena, antes de fazer uma pergunta com uma expressão cansada.

Ele havia substituído a Ignição pela Proeminência, mas a tensão o deixou esgotado mesmo com o Anel de Agaroth assumindo o fardo resultante. Então estava exausto e fatigado, embora não comparável às consequências do uso da Ignição.

Ramira soltou um gemido, sua voz tremendo de medo enquanto falava.

— E-Esta senhorita… Não consegue fugir. — Ela disse, suas palavras quase inaudíveis. Eugene desviou o olhar para o núcleo quebrado e soltou uma risada vã. Com uma explosão de espada de força, ele explodiu os fragmentos restantes do núcleo em um estrondo ensurdecedor.

— Eeeek! — A explosão resultante assustou Ramira, e ela recuou enquanto cobria a cabeça com os braços.

— Kyaah! — Mas em vez de confortá-la ou dar uma explicação, Eugene tomou uma atitude. Ele pegou o corpo agitado de Ramira com um braço e então desdobrou a asa ardente da Proeminência.

Num piscar de olhos, Eugene escapou do Castelo, subindo alto no céu. Ramira se agarrou a seu braço com força, seus gritos perfurando o ar enquanto a incrível aceleração ameaçava dominá-la de terror.

Depois que os dois atingiram uma altura adequada, Eugene olhou para os destroços do castelo que caíam.

— Uau. — Ele exclamou com um sorriso de indescritível satisfação e felicidade.

Boooooom!

O que veio a seguir foi um espetáculo de proporções inimagináveis, uma explosão colossal que abalou os próprios alicerces da realidade. Os tremores foram tão violentos que pareciam fazer o céu estremecer em resposta. O Castelo do Dragão Demoníaco caiu de uma grande altura e, com o impacto, desencadeou uma explosão catastrófica semelhante a uma Chuva de Meteoros conjurada por um Arquimago, destruindo o coração de Karabloom.

Karabloom estava totalmente indefesa contra um ataque vindo de cima, sem meios de se proteger contra o impacto catastrófico da queda do Castelo. Era impossível dizer se os demônios conseguiram evacuar a tempo, mas o caos que se seguiu foi rápido e impiedoso. Os restos do castelo choveram sobre a cidade com força brutal, destruindo tudo em seu caminho. O simples impacto das colisões dos restos do castelo foi suficiente para fazer com que o solo abaixo desaparecesse, enquanto as ondas de choque que se seguiram ondularam para fora e destruíram tudo em seu rastro.

Boooooom!

As explosões e os tremores continuaram sem parar, tal como Eugene pretendia. Ele havia cortado a grande massa de terra em pedaços por uma razão — para maximizar o dano que causaria quando desabasse abaixo.

— Eu deveria ter trazido uns lanchinhos. — Comentou Eugene.

— Tenho alguns. — Respondeu Mer enquanto colocava a cabeça para fora do manto. Ela entregou a Eugene uma caixa de pipoca enquanto dava uma olhada no desastre que acontecia abaixo.

Enquanto Karabloom queimava e se desintegrava diante de seus olhos, eles flutuavam e observavam, mastigando pipoca casualmente. Apesar da falta de refrescos, Eugene não teve dificuldade em encher o rosto com os saborosos grãos, engolindo-os com fortes goles de ar.

— Ahh… Ah… O-O… Território… Desta senhorita… — Gritou Ramira com desespero.

— Seu território? Onde? — Zombou de Eugene.

— Isso mesmo. O que tem seu território? Foi você quem decidiu abandoná-lo e fugir em primeiro lugar. — Disse Mer.

— Ah… Foi porque a situação não poderia ter sido evitada. Esta senhorita queria cumprir seus deveres como Lorde, mas não podia evitar com o poder que detinha. Esta senhorita não fugiu, mas deu um passo para trás pelo bem do futuro. — Retrucou Ramira, dando desculpas enquanto olhava furtivamente para a pipoca.

Ela era um dragão, uma criatura próxima dos deuses. Os dragões não precisavam comer, pois podiam manter sua existência com mana. Mesmo assim, comiam por diversão. Ramira também provou muitos pratos ao longo dos duzentos anos em que viveu no palácio isolado.

No entanto, como dragão e filha do Dragão Negro, Ramira era uma criatura orgulhosa e digna. A pipoca que Eugene e Mer desfrutavam tão casualmente parecia-lhe algo insignificante e desagradável, adequado apenas para plebeus e camponeses. Em circunstâncias normais, ela nem teria dado uma segunda olhada.

No entanto… Não pôde deixar de notar que Eugene e Mer pareciam estar realmente se divertindo com a pipoca. O aroma saboroso e salgado e os sons crocantes atraíram sua curiosidade.

— Isso… Parece muito bom. Se você oferecer isso a esta senhorita como uma homenagem, esta senhorita ficará muito satisfeita. — Ramira finalmente falou depois de alguma contemplação.

— O que está dizendo?

— Você não vai comer, porque sua atitude é horrível.

O desespero tomou conta dos olhos de Ramira diante da firme recusa. Ela sentiu mais tristeza por ter a pipoca negada do que por ver a terra sendo destruída. Afinal, nunca esteve ligada à massa terrestre voadora de qualquer maneira.

Tsc. — Eugene semicerrou os olhos enquanto observava a destruição acontecer. A poeira e a destruição do baque inicial estavam sendo interrompidas de uma forma não natural em um determinado limite. Olhando para a cena de tal altura, ficou claro que havia um limite claro restringindo uma maior propagação.

Eugene observou que a destruição causada pela colisão do Castelo do Dragão Demoníaco com o Feudo de Karabloom estava contida dentro de um limite específico. Embora a cidade tenha sido completamente destruída, a área circundante permaneceu ilesa. O chão tremeu violentamente, mas nem uma única árvore caiu ou uma rachadura apareceu fora dos limites.

Ele poderia adivinhar o motivo.

Alguém montou propositalmente uma barreira para evitar que a destruição cruzasse a fronteira.

* * *

— Huff… Huff

Ele estava vivo.

Essa foi a única coisa que conseguiu pensar. Embora seu braço esquerdo tenha sido varrido pela explosão, ainda estava vivo. Na verdade, um braço era um preço barato a pagar para sobreviver àquela luta ridícula.

Mesmo que seu braço não estivesse se regenerando instantaneamente após ser consumido pelo estranho e sinistro poder que Jagon havia usado, ele se regeneraria em breve. Em outras palavras, não sofreu nenhum dano físico.

No entanto, havia perdido outras coisas, e isso deixou o Conde Karad desesperado.

Ele havia lutado tanto na guerra, e a maior parte da riqueza que acumulou ao longo de sua vida foi usada para contratar Jagon e os mercenários. Além disso, colocou todos os soldados de elite sob seu comando, incluindo seus guardas pessoais.

Um futuro brilhante estaria esperando por ele se tivesse vencido. Teria obtido a posse do Castelo do Dragão Demoníaco, que foi criado pelo próprio Dragão Negro, bem como da mina gigante em Karabloom e do tributo oferecido pelos anões que trabalhavam na mina.

No entanto, tudo se foi. Jagon estava morto, então ele não tinha ninguém para lutar com o Dragão Negro caso ele voltasse. Nunca teve um vislumbre do rosto da Duquesa Dragão. Tudo, incluindo o Castelo do Dragão Demoníaco, Karabloom e a mina, desapareceu…

— Isso…. Isso é diferente do que você disse…! — O conde Karad soluçou enquanto segurava a terra com sua mão enorme.

Mas ele não estava falando sozinho. A uma curta distância do conde, bem em frente à fronteira que impedia a propagação da destruição, estava uma mulher com um vestido brilhante, completamente fora de sintonia com a devastação alguns passos à sua frente.

— Não foi você quem teve a ideia errada? — Disse a mulher. Noir Giabella nem se incomodou de olhar para o Conde. Em vez disso, observou a destruição contínua com interesse, como se estivesse possuída. — Conde. Eu não sou sua patrona. A razão pela qual eu lhe disse que Raizakia não se envolveria nesta guerra foi… Um pequeno favor que lhe fiz, como alguém que está em um lugar muito alto, olhando para você tentando ansiosamente escalar.

Nas primeiras horas da manhã, Noir Giabella procurou o conde Karad através de um sonho. O conde estava se sentindo desconfortável depois de não conseguir persuadir Jagon a se juntar à sua causa, e o ataque repentino ao Castelo do Dragão Demoníaco só aumentou suas preocupações. Apesar de ser apenas um filhote no castelo, ele não conseguia se livrar do medo do aparecimento do Dragão Negro, mudando o rumo da batalha e destruindo suas terras.

Noir Giabella dissipou suas preocupações. Depois de fazer uma aparição repentina em seu sonho, Noir informou ao Conde Karad que Raizakia não interviria na guerra. Graças à informação, o conde conseguiu se livrar da ansiedade e da hesitação e acabou se juntando à ousada emboscada que Jagon havia planejado.

— Nunca prometi sua vitória e não menti. Raizakia não interveio nesta guerra. — Disse Noir. Ela virou seu olhar encantado para cima, olhando para Eugene Lionheart parado no alto do céu.

— O Dragão Negro não apareceu, mas… E-Eugene Lionheart… O Herói estava lá. Vossa Excelência…! V-Você não sabia que Eugene Lionheart iria intervir na guerra? — Perguntou o conde Karad.

Noir não respondeu. Ela ainda estava de costas para o conde e nunca se preocupou em lançar-lhe sequer um olhar. O conde Karad sentiu-se enganado e zangado.

— Você é uma duquesa de Helmuth! Mesmo assim, ficou em silêncio, sabendo que o Herói, inimigo de Helmuth, havia se envolvido em uma guerra entre o território dos demônios. Isso… Isso vai causar uma grande confusão. Não pretendo ficar calado sobre este assunto. — Disse o conde Karad.

— Você é um idiota, não é? — Noir Giabella começou a rir. — Mesmo que pense assim, não deveria dizer essas coisas bem na minha frente. Está tão desesperado e frustrado, porque seu cérebro não está funcionando corretamente?

Ela estava certa, e o conde Karad rapidamente cobriu a boca em choque.

— Ah, você não deveria se arrepender de ter dito isso. Mesmo que não tivesse dito, e mesmo que não fosse sincero, eu teria feito a mesma coisa com você. — Disse Noir.

— O quê…?

— Estou dizendo que nada de importante aconteceu. — Noir respondeu sem se preocupar em se virar. — É assim que as guerras costumam ser. Dois lados colidem e um lado acaba perdendo tudo. Hoje em dia, os demônios querem uma guerra limpa e calculada, chamando-a de guerras territoriais, disputas de classificação ou outras coisas. Eles querem um troféu limpo de uma guerra de base. Não era assim no passado, sabia? Os únicos troféus a serem conquistados eram honras intangíveis, uma cabeça decapitada, uma cicatriz permanente… Coisas assim.

O conde Karad vacilou e deu vários passos para trás.

— Ah, pareci muito antiquada? Bem, o que posso fazer? Sou um velho demônio. Claro, acho que um território daria um grande troféu. Mas… Eu realmente não gosto da sua mentalidade de ‘conseguir algo por nada’. Conde, você queria o Castelo do Dragão Demoníaco e Karabloom em perfeitas condições, certo? Não pode querer algo assim. O Castelo do Dragão Demoníaco, Karabloom, a cidade e a mina, tudo foi criado por Raizakia. Eles são todos fundamentalmente tingidos na cor de Raizakia…

O Conde se virou e começou a correr a toda velocidade.

— Você realmente achou que poderia possuir tudo isso? Mesmo que todos se lembrassem de Raizakia quando ouvissem sobre o Castelo do Dragão Demoníaco? Não, isso simplesmente não está certo. Você deveria ter planejado destruir tudo e reivindicar o terreno baldio como seu. Aí teria uma tela em branco para colorir ao seu gosto, algo que pertence fundamentalmente a você, ao seu território. Isso teria se tornado seu território. Eu também fiz isso.

Depois de vencer uma batalha contra Iris, a Princesa Abissal, Noir reivindicou o território de Iris, a Floresta das Sombras Negras, como seu. A primeira coisa que fez foi arrancar todas as árvores. Então transformou a floresta em uma selva de concreto.

Como resultado, as pessoas não pensavam mais na Floresta das Sombras Negras quando se referiam a esse território. Em vez disso, as coisas que ocupavam o terreno incluíam o gigante Rosto de Giabella, uma bela estátua de Giabella no centro da cidade e letreiros de néon coloridos. Agora era conhecida como Cidade Giabella, o maior marco de Helmuth.

— Houve uma grande guerra aqui hoje. Conde Karad, ao contrário dos nobres de hoje em dia, você destruiu todo o território inimigo e provou seu poder derrubando o Castelo do Dragão Demoníaco. No entanto… Infelizmente, não conseguiu sobreviver. Você venceu a guerra, só que ficou sem forças. Mas não foi em vão, certo? O jovem nobre que derrubou o Castelo do Dragão Demoníaco de Raizakia.

O conde Karad continuou correndo sem voltar atrás. Embora tivesse criado uma certa distância, os sussurros de Noir soavam claramente em seus ouvidos, como se estivesse bem ao lado dele.

— É assim que seu nome ficará na história.

— Uauaaghh! — O conde Karad gritou.

Boom!

Um grande pedaço de Poder Negro caiu do céu e esmagou a grande estatura do conde. Foi isso. Tudo o que restou do Daemon Gigante foram sangue, carne e vísceras.

— Esse é o fim. — Murmurou Noir com um sorriso brilhante.

Na verdade, foi tudo o que aconteceu ali hoje. Se houvesse sobreviventes, e mesmo que testemunhassem outra coisa, a Rainha dos Demônios da Noite garantiria que nenhuma palavra fosse divulgada.

Tudo seria esquecido como um sonho.

Ninguém se lembraria de que Eugene Lionheart interveio na guerra, que a Besta de Ravesta foi humilhada e morta unilateralmente, que não foi a Espada Sagrada que acabou com ele, mas sim uma espada emitindo uma luz cinzenta e sinistra.

Ninguém se lembraria de que o portador não era Eugene Lionheart, mas um fantasma de trezentos anos atrás.

Noir riu enquanto segurava o peito trêmulo de excitação.

Tudo fazia sentido agora. Parecia que todas as engrenagens estavam alinhadas no lugar certo. Ela finalmente entendeu como Eugene Lionheart podia ser tão poderoso com apenas vinte e um anos de idade, e por que ele odiava tanto os demônios e como possuía tanta fortaleza mental.

“E porque ele me odeia.”

Ela entendeu tudo. Não havia como ter esquecido a arma horrível e sinistra, e não havia como ela ter esquecido os movimentos dele.

— Você deve ter mudado durante esses trezentos anos. — Noir murmurou em voz baixa enquanto abria suas asas de morcego. — É um pouco perturbador que você não chame mais isso de Fúria Asura.

Os olhares de Noir e Eugene se encontraram.

— Meu Hamel.

Hamel do Massacre.

Noir sorriu enquanto falava o nome de seu primeiro amor de trezentos anos atrás.

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Outsider
Visitante
Outsider
12 dias atrás

Pera, QUE?
Primeiro amor? Pior q sempre fez sentido. Olhando o parafuso solto que ela chama de cabeça, a pessoa que ela mais se apaixonaria seria hamel, que destrói tudo por onde passa

Saefel
Membro
Saefel
19 dias atrás

Uoah! Quem diria que ela descobriria

OblivionD
Membro
Oblivion
26 dias atrás

só morra imediatamente, vad*a de m*rda!

Lunaris
Membro
Lunaris
10 meses atrás

Caramba, esse foi baita de um plot Twist no final

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