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Damn Reincarnation – Capítulo 332

O Palácio (1)

A Rainha dos Demônios da Noite, Noir Giabella, estava resplandecente em um vestido sedutor que deixava seu colo, ombros e costas à mostra. Sua risada ecoava como sinos titilantes.

Para uma nobre de sua estatura, o vestido era escandalosamente revelador. No entanto, naturalmente, Noir o suportava com audácia. Na verdade, ela achava lamentável que houvesse poucos convidados para admirar sua forma requintada.

— Um pouco decepcionante. — Noir murmurou, baixando seus óculos coloridos até a ponta do nariz.

— O que você acha decepcionante? — Perguntou Gavid, que estava próximo, vestindo um smoking meticulosamente ajustado. Em circunstâncias normais, ele poderia ter criticado a falta de decoro de Noir. No entanto, sua mente estava em outro lugar. Gavid estava incomumente tenso, ansioso, empolgado e pulsando de antecipação.

— Não faça uma pergunta tão óbvia, Gavid. Você está pensando na mesma coisa, não está?

— Não faço ideia do que você está falando.

— Bem aqui. — Noir respondeu, seus lábios se curvando em um sorriso sutil. Um hálito tentador escapava sempre que esses lábios levemente tingidos se separavam.

Excitação e antecipação também pulsavam dentro de Noir. Essa emoção aquecia seu corpo, especialmente o peito, e a súcubo, que havia vivido por muito tempo, emitia Poder Sombrio fiel a seus sentimentos. Qualquer demônio comum que enfrentasse Noir em seu estado atual não apenas teria dificuldade em controlar seu desejo cru, mas também em respirar.

Claro, Gavid era diferente. Independentemente de quão potente e avassaladora fosse a magia de Noir, ele não estava focado nela, embora seu olhar permanecesse sobre ela. Sua mão roçava a empunhadura da Espada Demoníaca Glória presa à sua cintura enquanto permanecia em silêncio.

— Há quantos anos? Várias décadas…? Não, quase cem, não é? — Perguntou Noir.

— Noventa e sete anos. — Gavid respondeu prontamente. — Para ser preciso, noventa e sete anos, cento e trinta e quatro dias.

— Quase cem, então. Não é mesmo? Tem sido um tempo muito, muito longo.

Dado isso, era inevitável que Noir se sentisse nervosa e excitada. Ela usava um sorriso profundo enquanto pressionava uma mão contra seu coração agitado.

— Por isso me sinto decepcionada. Um intervalo de cem anos não é uma quantidade significativa de tempo para nós, demônios, mas… Hoje… Hoje é muito especial, não é? Se fosse eu…

— Tenha cuidado com suas palavras, Duquesa Giabella. — Gavid a interrompeu imediatamente. — Se fosse eu? Você soa como se cobiçasse o trono…

— Oh, por favor, não exagere, Gavid. Estou apenas dizendo casualmente. Não é como se eu estivesse de olho a sério no trono do Rei Demônio.

Noir lançou a Gavid um olhar lateral, seu sorriso desvanecendo ligeiramente. Mas sua expressão permaneceu totalmente séria. Ele era um homem severo que raramente apreciava piadas, e quando se tratava de assuntos do Rei Demônio, ele os levava muito a sério.

— Estou apenas dizendo que, se fosse eu, teria feito algo maior. Muito mais grandioso. Já se passaram quase cem anos desde que a porta do Trono foi aberta. Eu teria convidado inúmeros convidados, convocado a imprensa e até chamado enviados de outras nações. Eu teria feito uma grande festa. — Disse Noir.

— Tais palavras não têm mérito. — Murmurou Gavid, um sorriso ausente de seu rosto.

Ele não queria mais se envolver com Noir, então virou o olhar para longe.

— Tão entediante e sem graça. — Noir riu enquanto observava a forma recuante de Gavid.

Como alguém poderia servir lealmente ao Rei Demônio obsoleto e ainda ser tão simplista? Bem, ele havia sido assim por séculos. Desde que foi escolhido pelo Rei Demônio do Encarceramento para ser A Lâmina, Gavid dedicava tudo ao Rei Demônio, aderindo apenas à sua vontade.

“É por isso que você é cego,” pensou Noir, uma satisfação presunçosa enchendo seu peito.

Ela saboreava uma vitória doce, tingida de um anseio agridoce, enquanto lambia os lábios.

Ah, meu Hamel.

Meu inesquecível primeiro amor.

“Você não sabe de nada, Gavid Lindman. Esse Eugene Lionheart… É nada menos que o Hamel de trezentos anos atrás.”

Os seres neste reino infernal que sabiam dessa verdade eram provavelmente poucos. Talvez apenas o Rei Demônio do Encarceramento e…

“E eu. O Rei Demônio provavelmente descobriu sozinho… Mas eu… Hehe, Hamel me disse pessoalmente.”

Embora fosse apenas uma conjectura, Noir acreditava com certeza. Essa revelação trouxe alegria e excitação a ela. O fato de Eugene Lionheart ter revelado sua verdadeira identidade era devido à confiança nela.

“Confiança… Sim, isso é confiança. Hamel, você me conhece bem. E eu conheço você.”

Era natural. Noir mergulhou nos sonhos de Hamel trezentos anos atrás. Ela havia se aprofundado nas profundezas do homem chamado Hamel Dynas, e tinha provado o ódio que estava enterrado dentro dele.

Foi por isso que ela se apaixonou.

“Meu Hamel, não se preocupe. Nunca trairei nosso segredo. Especialmente não para esse homem sem humor e sério.”

Noir virou-se para olhar Gavid enquanto escondia seu sorriso e perguntou.

— O que você acha?

— Sobre o quê?

— O motivo pelo qual o Rei Demônio abriu sua sala de audiências pela primeira vez em quase cem anos.

A capital de Helmuth, Pandemônio — em seu núcleo estava a fortaleza do Rei Demônio, a Torre de Babel, um arranha-céu de noventa e nove andares.

Do nonagésimo primeiro andar para cima estava o palácio do Rei Demônio. Suas portas não haviam sido abertas nem uma vez nos últimos cem anos. Mesmo Gavid, o mais próximo ajudante e cavaleiro do Rei Demônio, não tinha entrado no palácio nesses cem anos.

— A razão é bastante óbvia. — Disse Gavid.

— Nomear um novo Cajado do Cajado do Encarceramento? Haha… Acha que é isso? Sério? Mesmo Edmond Codreth recebeu seu título e Vladmir no nonagésimo andar, não foi?

Noir continuou.

— E ouça. Edmond, Balzac e Amelia, todos os três fizeram seus contratos com o Rei Demônio em seu escritório no nonagésimo andar. Mas agora, de repente, abrir o palácio para uma nomeação? — Noir riu, balançando a cabeça. — E além disso… Embora seja bastante inadequado para os meus padrões, isso não é uma cerimônia secreta, é?

Noir estava correta. O que quer que estivesse acontecendo não era um segredo.

As portas do palácio foram abertas pela primeira vez em um século. Presentes neste grandioso evento estavam demônios poderosos e de alta patente vindos de Helmuth. O posto mais baixo entre eles era de um conde, embora nem todos os condes tivessem se reunido ali. A maioria deles havia resistido à guerra três séculos atrás, obtido méritos nela e vivido até hoje, aumentando seu poder. Os reunidos ali eram os verdadeiros demônios. Todos os demônios até o rank cem estavam presentes.

— Ahem

Seus olhares — desmascarados pelo desejo — eram eletrizantes. Entre eles, olhares violentos não cobiçavam a forma física de Noir, mas seu poder e existência. Para Noir, esses eram triviais, mas o fervor provocava risos nela.

— Não me atrevo a presumir a intenção do Rei Demônio; no entanto… — Gavid finalmente quebrou o silêncio.

— Edmond… O antigo Cajado do Encarceramento não teve uma morte desagradável? — Respondeu Noir. — Ele foi assassinado. Sua ganância era simplesmente grande demais. Ou ele era apenas azarado?

— Eu respeitava as intenções de Edmond. Sua vontade de realizar seu ideal merece respeito. — Contra-argumentou Gavid.

— Ah… Mesmo? Você nunca achou que ele era muito presunçoso? — Perguntou Noir.

— Não blasfeme os mortos. Foi o Rei Demônio do Encarceramento quem permitiu a Edmond realizar sua vontade. — Respondeu Gavid.

— Ele falhou mesmo assim. Você sabe quem o matou, não sabe? — Perguntou Noir.

— Do ponto de vista humano, a ganância de Edmond seria vista como maligna. O Herói certamente a veria como algo que precisava ser interrompido. — Disse Gavid.

— Eugene Lionheart. O que você acha dele? — Noir perguntou casualmente.

— Acho que ele é um excelente humano. Um homem de vontade de ferro. Como Vermouth… Por isso, espero sinceramente que ele suba a Babel para provar sua valia como o Herói, mais cedo ou mais tarde. — Os lábios de Gavid se curvaram em um sorriso enquanto expressava sua sinceridade, acariciando a empunhadura de sua espada. — Mas a morte infeliz de Edmond não é o único evento. Muitas coisas aconteceram este ano. Problemas mais sérios ocorreram este ano do que nos últimos séculos. O Corajoso Moron retornou, o Rei Demônio pessoalmente reconheceu a existência da Santa e do Herói, o Castelo do Dragão Demoníaco caiu, o Cajado do Encarceramento foi assassinado… E—

— Sienna do Desastre retornou. — Interveio Noir com uma risada. — Mesmo que seja evidência circunstancial, podemos sentir a verdade, não podemos? Raizakia estava envolvido no desaparecimento de Sienna Merdein. Os dois desapareceram… Não, sumiram, de maneira bastante amigável.

— Como devemos interpretar o retorno de Sienna Merdein? Raizakia, aquele lagarto negro tolo e ganancioso, morreu duzentos anos atrás? Se ele morreu naquela época, é estranho que Sienna Merdein tenha retornado apenas agora. Se eles foram selados juntos… E Raizakia morreu, quebrando assim o selo, isso faria sentido. — Continuou Noir expressando seus pensamentos.

— Especulação. — Retrucou Gavid.

— Posso dizer essas palavras sem grandes preocupações. Não há peso de responsabilidade a carregar. Quem é o sucessor de Sienna Merdein? Eugene Lionheart. Então—

— Você acha que Raizakia foi morto pelo jovem herói? — Perguntou Gavid com os olhos estreitos.

— Não é uma possibilidade? — Sugeriu Noir.

Gavid riu silenciosamente.

— De fato, pode ser. Se for esse o caso… Haha. Devemos lamentar e ter pena da degradação de Raizakia para uma existência tão lastimável? Ou devemos aplaudir o brilhantismo do jovem herói, Eugene Lionheart?

— Você vai deixá-lo em paz? — Perguntou Noir.

— O que você gostaria que eu fizesse?

Noir zombou e balançou a cabeça. Era uma pergunta previsível. Mesmo assim, ela respondeu:

— Claro, devemos deixá-lo em paz. O Rei Demônio emitiu uma proclamação e… Hmm, para ser honesta, eu prefiro esperar que o jovem amadureça um pouco mais. Você também está faminto, não está? — Perguntou Noir.

Eles não podiam persegui-lo ainda.

“Meu Hamel ainda não está pronto.”

Noir poderia esperar o tempo que fosse necessário.

Ela poderia esperar até que Hamel, até que Eugene estivesse pronto — até que ele, inalterado como estava trezentos anos atrás — ou melhor, com ainda mais malícia e intenção assassina — viesse despedaçar tudo, incluindo Noir.

— A vontade do Rei Demônio era a mesma. — Murmurou Gavid olhando ao redor. Cem demônios aguardavam a descida do Rei Demônio do Encarceramento. A maioria de suas expressões continha mais antecipação do que tédio por essa espera. O palácio estava sendo aberto pela primeira vez em cem anos. Que palavras o Rei Demônio traria ao descer para presidir pessoalmente a cerimônia?

“Guerra.”

Entre os demônios que haviam vivido a era da guerra trezentos anos atrás, muitos haviam caído e perdido seu poder devido à paz, tentações e várias outras razões.

Mas os demônios ali eram diferentes. Eles permaneciam ferozes, famintos por sangue e guerra. Portanto, esperavam que o Rei Demônio declarasse guerra na cerimônia de hoje.

“Criaturas tolas”, Gavid zombou dos outros demônios.

O Rei Demônio do Encarceramento não declararia guerra diretamente. Na Marcha dos Cavaleiros, ele já havia proclamado esse fato aos reis do continente.

Se alguém ousasse adivinhar as intenções do Rei Demônio, a razão para abrir os portões do palácio hoje e convocar os demônios… Provavelmente era um aviso aos demônios famintos para não se envolverem em ações desnecessárias.

— Que insolente. — Comentou Noir rindo. — Ela pensa que é a estrela do dia, hein? Até eu cheguei cedo para esperar.

Os demônios começaram a murchar. Era por causa da mulher que acabara de entrar pela porta aberta. Ela era uma mulher de pele morena, vestida com roupas arejadas adequadas para uma dançarina de Nahama. Sua boca estava coberta por um véu.

— O Espinho Negro. — Murmurou um demônio.

Era a mestra da masmorra do deserto, o Espinho Negro, a Respondente da Morte — Amelia Merwin. Ela recebeu muitos apelidos, mas hoje, seria agraciada com um novo título.

— Levou um tempo vindo de tão longe. — Comentou Amelia com um sorriso por trás de seu véu.

Amelia não foi a única a entrar no palácio. Seguindo-a, havia dois assistentes. Um era Hemoria, seus lábios ocultos por uma máscara metálica e uma coleira de escravo ao redor do pescoço. Ela encarava os demônios ao redor com hostilidade, moendo os dentes sob a máscara.

Ao lado de Hemoria estava um homem, sua figura inteira envolta em uma armadura de obsidiana. Até mesmo seu semblante estava escondido sob um elmo. A identidade desse personagem era imediatamente conhecida por todos os demônios presentes. Ele tinha uma aura densa de morte — era um Cavaleiro da Morte, considerado um dos mais fortes entre os mortos-vivos.

No entanto, para os demônios que haviam experimentado a era da guerra, um Cavaleiro da Morte não representava uma ameaça. Naqueles dias, os Cavaleiros da Morte eram tratados mais como troféus, criados ao derrotar cavaleiros ou guerreiros humanos, seja forçando-os à submissão ou corrompendo-os.

“O que é isso?”

No entanto, a maioria dos demônios não conseguia zombar do Cavaleiro da Morte. A aura assassina que o Cavaleiro da Morte estava irradiando descaradamente era verdadeiramente intimidadora.

— Isto é…

Era uma aura familiar. Gavid inclinou a cabeça enquanto dirigia o olhar para o Cavaleiro da Morte. O Cavaleiro da Morte retribuiu o olhar.

Com um som metálico, o Cavaleiro da Morte se moveu em sua armadura. Hemoria imediatamente virou seu olhar surpreso para ele, e Amelia levantou a mão.

— Você não deve.

Tum

A magia de Amelia prendeu o Cavaleiro da Morte no lugar. Um brilho escarlate piscou de dentro de seu capacete, mas Amelia, ainda sorrindo, balançou a cabeça.

— Você não deve.

— Haha

O Cavaleiro da Morte soltou uma risada oca com suas palavras. Isso fez Gavid, que estava assistindo à cena, explodir em risos.

— Que fascinante… Não, esplêndido… Haha, o que devo dizer? Brinquedo? Animal de estimação? — Comentou Gavid.

— Cavaleiro. — Sussurrou Amelia depois de travar olhares com Gavid. — Meu cavaleiro-protetor. Você se absterá de insultá-lo?

— Parece… Imprudente trazê-lo aqui… Seu cavaleiro está desconfortável? — Perguntou Gavid.

— Ele compreende sua situação e circunstâncias. — Retrucou Amelia.

— Certifique-se de segurar a coleira dele com firmeza. Qualquer comoção desnecessária não terminará com uma simples repreensão.

Com essas palavras, os olhos do Cavaleiro da Morte flamejaram novamente. Ele parecia pronto para avançar contra Gavid ali mesmo, mas a magia de Amelia o manteve sob controle. Mesmo assim, uma forte onda de sede de sangue foi direcionada a Gavid.

— Interessante de fato. Muito divertido.

Noir, também, havia deduzido a identidade do Cavaleiro da Morte. Quem poderia possivelmente perder essa aura potente?

Noir sabia que a alma de Hamel havia sido reencarnada. Isso tornava a identidade desse Cavaleiro da Morte ainda mais intrigante e, de certa forma, mais excitante.

“Ela fez lavagem cerebral em outra alma? Ou isso é uma projeção de suas memórias…? De qualquer forma, é interessante. Ele é um falso que acredita sinceramente ser real, não é?”

Não foi apenas Noir e Gavid que reconheceram a identidade do Cavaleiro da Morte. Alguns demônios que haviam vivido nos tempos de guerra tinham visto Hamel no campo de batalha.

Hamel do Massacre. Aqueles que sobreviveram a encontros com ele o fizeram puramente por boa sorte. Portanto, não apenas a curiosidade, mas também um forte sentimento de prazer surgiu entre os demônios. Não era esse o mesmo humano que uma vez causou estragos entre os demônios? Ele havia sido completamente corrompido e treinado para ser um Cavaleiro da Morte.

Booom.

A sala subitamente ficou em silêncio. Uma força opressora desceu do teto alto e silenciou cada demônio presente. Sem hesitação, todos os demônios se ajoelharam. Gavid e Noir fizeram o mesmo, ajoelhando-se nas posições mais avançadas.

Amelia Merwin sentiu um formigamento emocionante enquanto se ajoelhava atrás de Gavid e Noir. Hemoria tremeu, seu corpo consumido por uma onda massiva de desespero e medo. O Cavaleiro da Morte… ele sentiu uma humilhação insuportável.

Do teto desceu uma escadaria sombria. Estendeu-se do andar mais alto de Babel, o nonagésimo nono, até o salão no nonagésimo primeiro andar.

Devagar, muito devagar, um homem com pele pálida e longos cabelos pretos começou a descer a escadaria. Hemoria mal conseguiu erguer os olhos para observar a figura do Rei Demônio do Encarceramento.

Ele era belo, além do que se esperaria de um Rei Demônio. Sua aparência era ao mesmo tempo estranha e sedutora, como se os conceitos de noite e escuridão tivessem sido dados forma humana.

Inúmeras correntes tilintaram no rastro do Rei Demônio do Encarceramento, descendo as escadas atrás dele. Quando se reuniam em um monte, pareciam um manto. O Rei Demônio não desceu toda a escadaria. Em vez disso, parou no meio e observou a assembleia de cem demônios.

— Uma multidão considerável. — Foram suas primeiras palavras.

Um cajado carmesim se materializou quando ele ergueu a mão direita — Vladmir, o símbolo do Cajado do Encarceramento.

— Antes de eu nomear um novo Cajado do Encarceramento… — Disse o Rei Demônio do Encarceramento, inclinando a cabeça. — Matem-se até que reste apenas metade de vocês.

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Outsider
Visitante
Outsider
5 dias atrás

O rei demonio do encarceramento se provando um impostor, ajudando Hamel com a metade do trabalho: Absolute cinema ✋😮🤚

Nanda
Visitante
Nanda
1 mês atrás

Por essa ninguém esperava 😵

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