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Damn Reincarnation – Capítulo 333

O Palácio (2)

Matem-se até que reste apenas metade de vocês.

O comando não exigia pensamentos complexos para ser decifrado.

Metade. Significava reduzir o número de cem demônios reunidos nesta sala para cinquenta. A menos que estivessem contemplando a autodestruição, o Rei Demônio do Encarceramento os estava comandando a matar o demônio ao lado deles.

Era um comando direto, no entanto, nenhum demônio conseguia compreender o decreto repentino e agir de acordo.

É claro que isso era de se esperar. A declaração do Rei Demônio foi chocantemente repentina. O Palácio de Babel havia se aberto após cem anos. Hoje deveria ser uma reunião dos cem demônios mais bem classificados para celebrar a nomeação do novo Cajado do Rei Demônio.

Mas, sem aviso prévio, foram comandados a se matar. Mesmo para os demônios sedentos de sangue e violência, compreender esse comando era desafiador. Desviava-se demais do édito esperado.

— Aha.

No entanto, nem todos estavam perdidos. Havia pelo menos um que entendia.

Noir Giabella, no entanto, atrasou suas ações não por falta de compreensão, mas porque uma exaltação sinistra a fez tremer de antecipação. A escuridão jorrou sob os pés de Noir Giabella, depois se alongou em uma lança afiada e perfurou a testa de um demônio parado no final da sala.

Não parou por aí. Após perfurar o cérebro e o crânio, a lança se expandiu, abrindo-se como uma boca escancarada. A escuridão engoliu o demônio por inteiro.

— O que todos vocês estão fazendo? — Noir Giabella provou o sangue doce em sua boca. Ela riu enquanto seus lábios ficavam mais vermelhos.

— O próprio Rei Demônio do Encarceramento permitiu. Não pensem demais nisso, hmm? Trezentos anos — não, mesmo antes disso, isso era algo que nossa espécie costumava se deliciar. — Disse Noir.

Noir levantou-se rindo alegremente. Então, se sentou casualmente no ar, cruzando as pernas em uma postura sensual.

— Um massacre. Uma disputa por posições, ignorando todas as formalidades. Vocês podem até considerar como uma guerra territorial. Têm o direito de reivindicar o poder, alma, território, existência, tudo daquele que matar. — Continuou ela, tentadora.

O cheiro do sangue do demônio morto encheu o palácio. Um por um, os demônios se levantaram.

Aqueles que haviam experimentado a era das guerras brilharam com nostalgia nos olhos. Os mais jovens, que não tinham experimentado a era das guerras, cerraram os dentes com ambição por posições mais altas e o fervor de provar diretamente sua força perante o Rei Demônio do Encarceramento.

Os seres não humanos começaram a se matar. Enormes e selvagens ondas de Poder Sombrio se chocavam repetidamente, mas o palácio não tremia. Mesmo no meio da tempestade de Poder Sombrio rugindo ao lado deles, nem Noir Giabella nem Gavid Lindman sentiam sequer uma brisa tremular.

— Nenhum deles tem entusiasmo. — Disse Noir enquanto lambia os lábios, assistindo ao massacre com decepção.

Apenas momentos antes, ela havia recebido olhares de muitos cheios de desejo. No entanto, nenhum demônio ousou se aproximar dela no momento em que o massacre foi permitido.

Isso também era natural.

Noir Giabella, a Rainha dos Demônios da Noite, era a segunda classificada entre os grandes demônios. Mesmo assim, ela era considerada a segunda apenas porque Noir não contestava Gavid. Na verdade, vários demônios de Helmuth acreditavam que a Rainha dos Demônios da Noite era a mais forte de todos. Não importava o quão sedentos de sangue os demônios estivessem, não eram tolos o suficiente para se jogarem em uma batalha predeterminada.

— Você não vai participar? — Noir perguntou, virando-se para Gavid com um sorriso suave.

Ele permaneceu ajoelhado, sem mostrar interesse na batalha que se desenrolava atrás dele. Sua atenção estava inteiramente no Rei Demônio do Encarceramento.

— Qual motivo eu teria para fazer isso? — Ele questionou.

— Você não quer me matar? — Ela perguntou.

— Não posso dizer que nunca considerei, mas não agora. Você deseja me matar? — Perguntou Gavid.

— Eu sou como você. Não posso dizer que nunca tive pensamentos assim, mas não agora. — Enquanto falava, Noir ergueu a cabeça. Ainda de pé nas escadas estava o Rei Demônio do Encarceramento. Seus olhos imprevisíveis olhavam calmamente as batalhas dos muitos demônios.

As poucas palavras que ele havia pronunciado fizeram com que os cem demônios mais fortes se dilacerassem, mas seu rosto não mostrava nenhum traço de satisfação ou emoção.

Por que ele deveria se sentir emocionado?

Se o Rei Demônio do Encarceramento desejasse, ele poderia comandar não apenas cem demônios a serem massacrados, mas para que o sangue se derramasse por todo o continente.

“Por que ele daria uma ordem tão repentina?”

Noir estava curiosa sobre o raciocínio dele. A população de Helmuth cresceu excessivamente após a era das guerras. Embora houvesse restrições rigorosas agora, quando Helmuth se tornou um império, o Rei Demônio do Encarceramento abriu suas fronteiras e aumentou a população de Helmuth por meio de uma política imigratória benevolente, amigável e baseada no bem-estar.

O Rei Demônio do Encarceramento havia conseguido fazer tal coisa, porque era onipotente.

Todos os demônios estavam sob seu controle. Ele providenciou um lar para muitas bestas demoníacas que retornavam de todo o continente. Usando seu poder, ele dividiu a terra. Usando seu poder, transformou o mar em terra. Expandiu o território de Helmuth à medida que a população aumentava. Ele estabeleceu cabos de poder sombrio por Helmuth com seu poder e ergueu torres negras para desenvolver Helmuth ainda mais.

Sob esse governante todo-poderoso, Helmuth se tornou o maior império da história por trezentos anos. Podia facilmente preencher suas fronteiras com pessoas que queriam imigrar para esse império próspero. Os imigrantes não se limitavam apenas a outras raças; pelo contrário, o número de demônios também aumentou rapidamente depois que Helmuth se tornou um império.

A razão era simples. Não havia guerras, e eles não se matavam. Aqueles que matavam por ódio, pelo mero desejo de matar, ou porque cobiçavam o que os outros tinham eram disciplinados pelo Rei Demônio do Encarceramento sob sua regra rigorosa.

Agora, os demônios tinham que passar por procedimentos rigorosos para se envolverem em disputas de classificação e território, e apenas com isso, a taxa de mortalidade dos demônios diminuiu significativamente.

“Tantos em número? Não é como se ele não soubesse. Ele foi quem fez isso.”

O que ele estava tentando fazer?

Noir não teve muito tempo para ponderar, já que o massacre gradualmente se acalmava.

Amelia Merwin permanecia em silêncio, sem fazer nada. Ela estava curiosa sobre o massacre repentino que ocorria atrás dela, e isso aguçou seu interesse, mas isso não significava que Amelia deveria participar da dança.

—Demônios, matem-se até que reste apenas metade de vocês

Amelia era uma maga negra, mas não era uma demônio. O mesmo valia para o Cavaleiro da Morte. Os mortos-vivos não eram demônios. Nem Hemoria, a quimera.

— Você se saiu bem. — Amelia murmurou em voz baixa.

As palavras eram destinadas ao Cavaleiro da Morte ajoelhado bem atrás dela.

Ele era uma fraude criada a partir da projeção do corpo e memórias de Hamel, que morrera três séculos antes. No entanto, o Cavaleiro da Morte acreditava ser Hamel.

Na guerra na Floresta Samar — o Cavaleiro da Morte perdeu seu corpo. No entanto, sua alma não desapareceu, mas voltou para Amelia e se instalou em um novo corpo que ela criou. Agora que seu corpo — a única coisa real sobre ele — fora destruído, nada do que era parecido com Hamel permanecia nele. Tanto sua alma quanto suas memórias eram falsas. No entanto, o Cavaleiro da Morte ainda se considerava Hamel, mantinha uma identidade como Hamel, confiava cegamente em suas memórias contaminadas e abrigava uma fúria e ódio falsos nascidos de memórias falsas de vingança.

Ele queria matar os demônios. Não queria se ajoelhar diante do Rei Demônio, mas queria matá-lo.

Embora tivesse tais desejos, sua vingança e ódio pela traição de seus camaradas, nascidos da memória falsa, tinham prioridade. Quando Amelia comandou seu corpo vacilante e hesitante, ele acabou se ajoelhando como se para se consolar que era uma escolha inevitável para a vingança.

“Merda, merda, merda…”

Ele não conseguia ficar calmo. O Cavaleiro da Morte estava furioso. Sentia uma grande raiva dentro dele, uma emoção que parecia que o levaria à loucura. Mesmo em sua raiva, ele encontrava alívio na fúria e humilhação do momento.

A situação atual e o fato de que ele podia sentir tais emoções diante de seus inimigos do passado confirmavam sua existência e identidade.

— Acabou. — Disse o Rei Demônio do Encarceramento depois de um tempo. Ele não desceu mais as escadas enquanto olhava em volta do campo de batalha cheio do cheiro de sangue.

Cem demônios tornaram-se cinquenta, conforme ordenado pelo Rei Demônio. A maioria dos que sobreviveram eram demônios mais antigos da era da guerra, mas entre eles estavam alguns demônios jovens que não tinham experiência de guerra.

— Darei um presente a vocês que sobreviveram. — Disse o Rei Demônio do Encarceramento enquanto descia as escadas. — Uma parte do meu Poder Sombrio. É apenas um presente, então não os vinculará por contrato. Não há necessidade disso. Afinal, todo demônio que possui a cidadania de Helmuth acabará em meus braços após a morte.

— Vossa Majestade…?! — Gavid não conseguiu esconder sua surpresa ao erguer a cabeça.

Como o Rei Demônio do Encarceramento havia dito, ele não precisava assinar um contrato com os demônios sob seu domínio. Era por isso que não era necessário fornecer poder como ‘compensação’ por um contrato. Mesmo Gavid, que possuía o Olho Demoníaco da Glória Divina, não tinha contrato direto com o Rei Demônio do Encarceramento. Era apenas um presente do Rei Demônio para um de seus súditos.

O Rei Demônio estava concedendo seu poder como presente aos demônios. Isso elevaria o status dos demônios em vários níveis. Além disso, ele estava concedendo tal presente não a um, mas a cinquenta demônios. Isso era um privilégio inédito mesmo durante a era da guerra.

— Não é o seu poder. — Disse o Rei Demônio do Encarceramento com um sorriso. — É o poder que eu lhes dei. Assim como eu dei livremente, posso retirar livremente.

As expressões dos demônios, que estavam perdidos em alegria gloriosa, mudaram um por um.

— Vocês não poderão empregar meus poderes dados no confronto entre demônios. Não seria justo, afinal. Tais batalhas destinam-se a provar o próprio valor por meio de sua própria força. É assim que as coisas funcionavam com os demônios, de muito… Muito tempo atrás.

Seus passos lentos finalmente alcançaram o chão do nonagésimo primeiro andar. Naquele instante, a paisagem do campo de batalha, repleto de cadáveres encharcados de sangue, transformou-se completamente. No entanto, não voltou ao estado imaculado do salão anterior.

— Ah…! — Gavid tremeu, soltando um gemido ao absorver a nova visão. Mesmo Noir lambia os lábios com olhos brilhantes.

Uma porta maciça coberta com centenas de cadeados veio à vista. Era a mesma porta que levava à câmara do Rei Demônio, ao palácio na Babel de três séculos atrás. O espaço, que havia sido preenchido com as breves, pequenas marcas de um massacre, agora ostentava as marcas de éons. Cada entalhe e marca abrigava um número incalculável de eventos.

— Se você perder, será despojado de seu poder, alma, território e existência. Em outras palavras, o vencedor ganha tudo o que o perdedor possuía. Essa lei ainda existe no presente Mundo dos Demônios, mas… Eliminaremos procedimentos desnecessários e tediosos. — Disse o Rei Demônio do Encarceramento.

— Que tal lenços ou luvas? — Noir, que estava ouvindo em silêncio, perguntou com um sorriso brilhante. — Como quando os humanos duelam. Com um lenço no bolso, usando luvas… Hehe, fazer isso toda vez pode ser um pouco incômodo. Mas qualquer método seria mais simples do que o atual.

— Adotarei isso. — Respondeu o Rei Demônio.

— Ótimo. Muito bom. Ou que tal trocar mensagens para um duelo? Estamos fazendo isso agora, mas preparar a papelada para um duelo é bastante incômodo, e também requer aprovação separada… Hmm, já que o senhor mencionou abolir procedimentos, deveríamos poder nos matar, mesmo com apenas uma nota apressadamente escrita. — Continuou Noir.

— Adotarei isso. — Respondeu o Rei Demônio.

— O que deve determinar a vitória é, de fato, a vida e a morte, certo? Se render… Hum… Que vergonhoso, que vergonhoso. Quem faria uma coisa dessas? Ah, mas acredito que precisamos de árbitros. Para as batalhas classificatórias… Hehe, para garantir que os duelos em que nos matamos sejam justos. Vossa Majestade, se precisar, sinta-se à vontade para me comandar, Noir Giabella. Há muitos Demônios da Noite sob meu comando. Meus filhos podem desempenhar o papel de árbitro sem nenhum problema. — Noir levantou a barra da saia e se curvou com uma pose graciosa.

O Rei Demônio do Encarceramento desviou o olhar de Noir em direção aos demônios.

— Como eu disse, as batalhas hierárquicas mudarão para serem simples. Vocês que permanecem aqui receberam poder de mim, mas não podem usar meu poder em suas próprias batalhas hierárquicas ou em batalhas com outros demônios atualmente ausentes. Portanto, não fiquem complacentes. Estejam cientes de que o que vocês desfrutam atualmente pode ser retirado a qualquer momento.

Ching!

As muitas correntes arrastadas pelo Rei Demônio do Encarceramento coagularam-se para formar um trono.

O Rei Demônio do Encarceramento sentou-se no trono feito de correntes, apoiando o queixo com as costas da mão.

— Haverá confusão com mudanças repentinas, mas eu não desejo um grande caos. Em particular, não desejo que os cidadãos ‘comuns’ do Império fiquem perplexos e ansiosos.

— Despojar da existência significa retirar os contratos associados também. Demônios de classificação mais alta têm inúmeros contratos com cidadãos comuns. Vocês são livres para realizar batalhas classificatórias, mas a subsequente arrumação deve ser feita impecavelmente. — Comandou o Rei Demônio.

— Acredito que um mediador poderia cuidar do arranjo dos contratos. Se me conceder, Noir Giabella, o direito exclusivo de mediar, será feito. — Interveio Noir.

Houve uma emenda repentina ao sistema de batalha hierárquica. Até agora, o papel de mediador nas batalhas hierárquicas era assumido por prestigiosos demônios de classificação mais alta ou oficiais enviados de Babel.

Mas no futuro, haveria muitas mais batalhas hierárquicas. Além disso, as batalhas apresentariam muitas mais considerações e consequências. Em outras palavras, o papel do mediador se tornaria ainda mais crucial.

Por centenas de anos, a empresária mais bem-sucedida em Helmuth tinha sido Noir Giabella.

Ela cheirava um lucro imenso nesse novo negócio — o sistema de mediação. Isso estava fadado a acontecer, pois não era uma empresa privada, mas um negócio administrado diretamente pelo império, pelo próprio Rei Demônio do Encarceramento. O Rei Demônio do Encarceramento era generoso em tais assuntos.

— Prepare e envie um plano. — Disse ele.

— Sim, senhor! — Noir curvou a cabeça enquanto imaginava o cheiro sufocante de dinheiro e ouro.

— Vamos começar a cerimônia de nomeação.

Finalmente, o olhar do Rei Demônio do Encarceramento pousou em Amelia. Amelia sabia que não seria a estrela desta ocasião, mas não tinha queixas sobre isso.

Vladmir era um cajado possuído pelo Cajado do Encarceramento ao longo das gerações. Honestamente, Amelia nunca cobiçara Vladmir até agora. Ela tinha plena confiança em sua própria magia e poder mesmo sem tal Cajado.

Mas agora, ela queria desesperadamente Vladmir. Mais do que o poder do Rei Demônio, ela estava extremamente curiosa sobre as memórias que permaneciam em Vladmir.

O que havia acontecido na Floresta Samar? ‘Como’ Edmond Codreth tinha falhado?

Amelia tinha uma ideia vaga. Através do testemunho do Cavaleiro da Morte, ela soube que Eugene Lionheart tinha invadido a Floresta.

No entanto, o Cavaleiro da Morte havia caído muito cedo. Ela não tinha visto como Edmond tinha morrido.

Amelia estava curiosa sobre o final do ritual. Balzac Ludbeth estava presente. Se Balzac tivesse feito algum truque, e Edmond tivesse percebido, haveria pistas deixadas em Vladmir.

Vladmir era um Cajado assim. Enquanto as almas de todos os Cajados do Encarceramento retornavam ao Rei Demônio, as memórias de seus donos ficavam com Vladmir. Esse Cajado malicioso e sombrio consumia sangue e armazenava memórias.

— Amelia Merwin, aproxime-se. — Comandou o Rei Demônio do Encarceramento.

— Sim, senhor.

Amelia Merwin se levantou. Atrás dela, o Cavaleiro da Morte se contorceu, e Hemoria prendeu a respiração. O brilho nos olhos do Cavaleiro da Morte estava direcionado para o Rei Demônio do Encarceramento.

Seus olhos se encontraram momentaneamente, mas o Rei Demônio do Encarceramento não disse nada ao Cavaleiro da Morte. Seus olhos não revelavam interesse ou emoção em relação ao Cavaleiro da Morte.

O Cavaleiro da Morte, Hamel, nunca chegara ao Palácio do Encarceramento em sua vida anterior. Ele nunca havia visto aquela porta cheia de correntes e cadeados. Nunca tinha enfrentado o Rei Demônio do Encarceramento diretamente. Seu corpo decadente e moribundo não foi derrubado pela batalha, mas pela traição e ridículo de seus camaradas.

A indiferença e falta de emoção do Rei Demônio do Encarceramento causaram um profundo senso de humilhação dentro do Cavaleiro da Morte.

— Amelia Merwin.

O Rei Demônio do Encarceramento levantou a mão sem olhar para o Cavaleiro da Morte. Vladmir voou em direção a Amelia de seu lado.

— A partir de hoje, você é o Cajado do Encarceramento.

— Sim, senhor.

Amelia deu um sorriso fino ao receber Vladmir com ambas as mãos.

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Nanda
Visitante
Nanda
4 meses atrás

Quero saber quando esse “Hamel “iludido vai acordar… Já tô ficando com dó

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