A arma que Ciel escolheu no tesouro da família foi a Espada da Chuva Fantasma, Javel.
Embora Javel fosse uma espada, também podia ser empunhada como um chicote. Seus ataques eram leves, porém rápidos e afiados. Apesar de suas características intricadas, dominá-la provava ser desafiador. Mas, nas mãos de um verdadeiro mestre, permitia ataques imprevisíveis infundidos com várias técnicas.
Mesmo para Eugene, os atributos de Javel pareciam se alinhar perfeitamente com Ciel. Desde jovem, Ciel mostrara interesse por espadas leves e ágeis, deleitando-se em derrubar inimigos mirando em suas fraquezas com precisão.
— Você não a usou no Coliseu? — Comentou Eugene.
— Bem, normalmente se guarda o movimento final, não é mesmo? — Respondeu Ciel com um sorriso.
De fato, Ciel nunca havia sacado Javel em competições. Não era uma questão de subestimar seus oponentes, mas objetivamente, ela nunca encontrara um adversário digno o suficiente para justificar o uso da lâmina. Se houvesse tal oponente, Ciel imaginaria que seria alguém classificado entre os cinco melhores.
— Nós treinamos inúmeras vezes desde a nossa juventude. — Murmurou Ciel, sacando Javel de sua bainha. — Quando penso nisso, nunca consegui te ferir. — Acrescentou.
— Igualmente. — Respondeu Eugene com um sorriso irônico.
— Sim, mas você fez isso de propósito. Você sempre venceu sem me machucar. — Disse Ciel.
Embora não tão frequentemente quanto em seus duelos na mansão da família, Ciel já havia cruzado lâminas com Eugene inúmeras vezes. Eles costumavam treinar juntos nas planícies nevadas que levavam à Marcha dos Cavaleiros.
Uma vitória? Ciel não tinha nenhuma. Ela nunca conseguiu infligir ferimentos em Eugene. Os duelos com Eugene sempre terminavam da mesma maneira. Não importava a tática que Ciel escolhesse, ela estava inevitavelmente destinada à derrota. A lâmina de Eugene sempre parava bem na frente de sua garganta antes que ela percebesse.
Naqueles momentos, havia apenas uma coisa que Ciel podia dizer.
—Eu perdi.
A cada vez, ao reconhecer sua derrota, Eugene embainhava sua lâmina e lançava a Ciel um sorriso travesso.
“Dessa vez”, pensou Ciel, “quero ver uma expressão diferente.”
Ela não queria ver um sorriso de alguém elogiando uma criança, mas uma surpresa genuína. Ela queria desafiar Eugene, mesmo que fosse só um pouco.
“Se você pensar bem, eu sou a irmã mais velha dele, não é?”
Por nascimento, Ciel nasceu alguns meses antes de Eugene. Claro, Ciel nunca se considerou verdadeiramente a irmã mais velha de Eugene. Era apenas que ela detestava ser tratada como uma criança por ele.
Sim, ser tratada como uma criança era cansativo. Mesmo durante seus dias de nariz escorrendo, Eugene agia como um adulto, tratando Ciel como se ela fosse a mais nova. Embora isso não a incomodasse na juventude deles, Ciel começou a ressentir-se desse comportamento paternalista à medida que amadurecia.
“Uma mudança.”
Eugene sentiu uma perturbação emocional na ponta da lâmina de Ciel. Seria nervosismo devido ao longo hiato? Não, isso não era apenas agitação pela antecipação.
“É ambição”, percebeu Eugene.
Desejo de mostrar mais… Ou seria anseio por reconhecimento? Em tempos passados, Eugene, como Hamel, compreendia tais sentimentos. Nos dias em que era Hamel, sua lâmina tremia sob o peso dessas emoções. Para Hamel, o foco desses sentimentos era Vermouth. Ele ansiava pelo reconhecimento de Vermouth, desejando surpreendê-lo.
Durante vários anos após se tornar companheiro de Vermouth, essas emoções atormentaram Hamel. Refletindo sobre isso, esses sentimentos eram essenciais para Hamel, guiando-o para se tornar mais forte.
A razão pela qual ele podia estar tão envolvido era que Vermouth era um adversário formidável, alguém a ser superado. Vermouth havia esmagado o espírito de Hamel muitas vezes, mas também era o objeto da inveja e admiração de Hamel.
Uma risada escapou involuntariamente dos lábios de Eugene.
Seria porque eles eram gêmeos? Cyan tinha nutrido tais sentimentos em relação a Eugene, e Ciel não era diferente. Na verdade, poderia ser que o anseio de Ciel por reconhecimento fosse ainda mais profundo do que o de Cyan ou até mesmo o de Hamel?
— Haah…
O tremor na ponta da lâmina desapareceu. Ciel não podia acreditar que permitira que sua lâmina tremesse por um mero desejo de reconhecimento.
“Com isso, não é de se admirar que ele me trate como uma criança”, Ciel repreendeu a si mesma.
Desejo ou não, a respiração de Ciel se estabilizou.
Devo pegar leve?
Foi um pensamento passageiro, mas Eugene o esmagou imediatamente. “Não.”
Tal consideração poderia ser percebida como um insulto grave pelo outro lado. Eugene sabia disso muito bem. Em retrospectiva, Vermouth tinha sido bastante arrogante. Suas chamadas considerações não passavam de humilhação para Hamel.
—Com um pouco mais de esforço, você pode se sair muito melhor.
Não muito tempo depois de se tornarem companheiros, Vermouth proferiu essas palavras para ele. Elas podem ter sido destinadas como palavras de conforto para o derrotado, mas Hamel não as interpretou assim.
Aquele maldito arrogante. Como você ousa falar tais palavras? Quão bom você pensa que é?
Um dia.
Definitivamente.
“Bem, no final, essas palavras realmente me ajudaram”, Eugene reconheceu mentalmente.
Ele balançara sua lâmina ainda mais furiosamente. As palavras haviam alimentado seu desejo, embora fosse principalmente devido à natureza orgulhosa de Hamel.
Em vez de recuar, Eugene deu um passo à frente. Com essa ação, Ciel sorriu brilhantemente. Sua espada se transformou em um chicote. Múltiplas lâminas divididas voaram em direção ao pescoço de Eugene, seguindo uma trajetória curva.
Era um ataque tão feroz que não podia ser simplesmente considerado um duelo. No entanto, Eugene ficou satisfeito ao ver Ciel empunhando sua lâmina com tanta determinação. Não havia hesitação no golpe, nenhum blefe infantil.
A trajetória da lâmina mudou enquanto ele evitava o ataque, mirando novamente no pescoço de Eugene.
Clang!
Lâmina encontrou lâmina. Momentos antes, Eugene estava desarmado, mas agora empunhava uma espada.
Embora tivesse repelido o ataque inicial, o ataque não cessou. Lâminas giravam em direção a Eugene como uma tempestade. Com movimentos sutis de sua espada, Eugene desviava habilmente cada golpe. Ciel observava os movimentos de Eugene com olhos arregalados e surpresos. Seu plano inicial era desgastar Eugene lentamente, mas ela rapidamente percebeu a futilidade de tal tentativa.
“Ele está em uma categoria diferente.”
Ela sabia dessa verdade fundamental há algum tempo.
Mas será que a diferença era realmente tão grande? Ciel se orgulhava de sua habilidade em duelos, mas quando enfrentava Eugene, descobria que não conseguia nem começar a ler ou antecipar seus movimentos. Aquele homem discreto empunhava sua espada como se calculasse cada resultado.
Ciel pensou que talvez uma fraqueza pudesse aparecer se ela mantivesse a pressão. Mas mesmo ao aumentar a intensidade de seus ataques, isso se mostrou inútil. Mesmo em sua velocidade mais rápida, a lâmina de Eugene permanecia precisa, cortando o ritmo dos golpes de Ciel nos momentos críticos e interrompendo seu fluxo.
Clang. Clang. Clang.
O som de metal colidindo ecoava nos ouvidos de Ciel.
O ritmo de seu ataque estava quebrado, o ímpeto roubado. E, quando ela percebeu, as marés do duelo haviam se virado.
Apenas momentos antes, os golpes agressivos de Ciel pressionavam Eugene, mas agora ela se viu incapaz de avançar. Não teve escolha a não ser recuar relutantemente. Avançar obstinadamente ou permanecer no lugar já não era uma opção viável.
Diante de Eugene, Ciel sentia como se estivesse diante de uma parede intransponível. Ela ansiava escalá-la, ficar frente a frente, mas aquela barreira imponente não permitiria.
“Eu odeio isso.”
Ela detestava ser eclipsada, ter que olhar para cima e observar de longe — um sentimento que assombrava suas noites sem dormir.
Mordendo o lábio inferior, Ciel lembrou a si mesma que isso era apenas um duelo. Ela não esperava derrotar Eugene ou até mesmo infligir um ferimento menor depois de apenas um ano de treinamento. Mas ainda assim, ela não queria perder da mesma maneira que costumava perder.
Isso significaria que ela não havia mudado desde seus dias mais jovens.
Mesmo agora, ela estava sendo empurrada para trás, com aquela parede imponente sempre se erguendo, olhando para baixo sobre ela.
Mordendo novamente o lábio inferior, Ciel abandonou a ideia de encontrar qualquer vantagem lógica com sua lâmina. Desde o momento em que foi forçada à defensiva, não, desde o momento em que empunhou sua lâmina, ela já havia perdido.
Se ela não quisesse aceitar a derrota com um senso de resignação, tinha apenas uma opção: lutar com toda a sua força.
Com um estrondo alto, a lâmina alongada de Ciel se enroscou com a de Eugene. Naquele instante, Ciel jogou fora o cabo da espada e investiu contra Eugene com as mãos nuas.
“Que diabos?”
Eugene ficou momentaneamente surpreso. Ele não esperava que Ciel abandonasse sua arma e o atacasse desarmada.
A arma principal de Ciel era a espada. No entanto, isso não significava que ela era ignorante em manejar os braços. Nascida da linhagem Lionheart, esperava-se que ela dominasse o uso da maioria das armas desde a tenra idade. No entanto, a habilidade mais hábil de Ciel, seguindo a espada, não era com outra arma.
Em vez disso, ela era mais habilidosa em usar seus punhos e pernas.
Isso era uma influência de sua mentora, Carmen Lionheart. Carmen ensinara Ciel a lutar com o corpo, e os punhos e pernas de Ciel eram afiados como lâminas.
Um punho cerrado voou em direção ao rosto de Eugene. Ele ficou desprevenido por um momento fugaz. E, também, largou sua espada ao ver o punho. No entanto, não era apenas Ciel que estava confiante em combate corpo a corpo. Eugene estava tão familiarizado com artes marciais quanto com armas de sua vida anterior.
Whoosh!
O soco esquerdo de Ciel passou perto da orelha de Eugene. Simultaneamente, a mão direita de Ciel girou no ar, mirando o queixo de Eugene. O braço esquerdo de Eugene colidiu com o direito de Ciel, mas, em resposta, Ciel empurrou com força seu braço direito e o emaranhou com o braço esquerdo de Eugene.
Tum!
Ciel tentou outro soco com a esquerda, mas também foi pego pela mão direita de Eugene. Suas mãos se trancaram. Ciel avançou, inclinando-se para Eugene com toda a sua força.
Se os dois se engajassem em um teste de força bruta, seria impossível para Ciel prevalecer sobre Eugene. Empurrar com força poderia levar a uma lesão de Ciel.
Eugene estava bem ciente desse fato. Em vez de entrar em uma luta de poder, ele deu um passo para trás enquanto Ciel avançava.
Em um momento fugaz, a cintura de Ciel se torceu, e seu chute atingiu a coxa de Eugene. Foi um golpe forte o suficiente para quebrar um carvalho robusto, mas Eugene permaneceu inabalável.
Bam!
Em vez disso, foi o contra-ataque de Eugene que fez Ciel voar.
“Será que chutei com muita força?”
Por um momento, esse pensamento cruzou sua mente. O chute poderoso atingiu em cheio a região abdominal de Ciel. Lançada ao ar, Ciel se chocou de forma desajeitada no chão empoeirado.
— Ugh…! — Ciel gemeu de dor enquanto segurava o abdômen.
Com uma expressão apologética, Eugene se aproximou de Ciel.
— Vamos—
No passado, seus duelos teriam terminado agora. No entanto, Ciel não tinha tal intenção hoje.
Seu ventre doía como se seus músculos estivessem sendo rasgados e suas entranhas se contorcendo.
— Ahhh!
Ciel gritou, não apenas de dor, mas também de frustração, arranhando o chão enquanto avançava para Eugene.
Crash!
Os dois colidiram. Ciel envolveu as mãos ao redor da cintura de Eugene, usando seu peso e mana para empurrar Eugene para trás.
Crash!
Eugene caiu para trás.
Ciel sabia que Eugene havia permitido a si mesmo ser derrubado de propósito. Ela não refletiu sobre isso, mas montou Eugene caído. Ela prendeu a cintura de Eugene com os joelhos, preparando os punhos acima de sua cabeça.
No entanto, a chuva de socos foi interrompida pelos punhos de Eugene. Olhando fixamente para cima, Eugene olhou para Ciel. Ofegante, Ciel rangeu os dentes, tentando forçar os socos para baixo. No entanto, a força de Eugene provou ser muito imensa.
— Tão atípico de você. — Eugene disse simplesmente.
Ciel mal conseguiu abrir os lábios apertados.
— O que exatamente você percebe como ‘típico’ em mim?
— O quê?
— Você espera que eu desista durante nosso duelo e diga rindo, ‘Ah, perdi de novo’, como se fosse a coisa mais natural? Isso é o que é ‘típico de mim’?
Eugene não sabia como responder a essa explosão.
— Devo apenas sorrir como uma tola quando você oferece a mão para me levantar? Ou quando você afaga minha cabeça, devo me sentir bem se você comentar o quanto melhorei?
— Por que você está agindo assim? — Eugene perguntou, confuso.
— Por que, você pergunta? — Com um sorriso torcido, Ciel continuou. — Para você, parece que ainda sou apenas uma criança.
— Ciel.
— Eu odeio isso. Eu não sou mais uma criança. Mas por que você ainda me trata como uma? Temos a mesma idade! Por que você sempre me trata como se eu fosse apenas uma pirralha?
— Eu nunca fiz isso. — Veio a negação rápida de Eugene.
— Mentira! — Rugiu Ciel.
Embora Eugene não segurasse mais os pulsos de Ciel com firmeza, Ciel não se afastou. Em vez disso, ela se pressionou mais perto de Eugene.
Seus rostos estavam a centímetros de distância quando Ciel sussurrou ferozmente.
— Olhe para mim, Eugene Lionheart. Não me veja como uma criança; apenas me veja.
— Ciel. — O olhar de Eugene mudou, cheio de inquietação. — Machuquei seu orgulho?
— Sim.
— Você despreza ser tratada como uma criança?
— Sim.
— Está bem, eu entendo.
Devagar, Eugene começou a se levantar do chão, mesmo com as pernas de Ciel agarrando sua cintura e tentando prendê-lo com toda a sua força. No entanto, isso não conseguia restringir Eugene.
Ao se levantar completamente, Ciel ainda se agarrou a ele, um riso oco escapando de seus lábios antes que ela murmurasse.
— Mataria você levar apenas um golpe meu?
— Não. — Veio a resposta direta de Eugene.
— Por quê? — Perguntou Ciel.
— Você pediu para não ser tratada como uma criança, lembra?
Pega de surpresa pela resposta, Ciel não pôde deixar de rir.
— Não era isso que eu queria dizer. — Ela riu.
Ela ansiava ser vista como igual, não como uma criança, mas como uma mulher.
— Entendi. — Disse Eugene com um sorriso amargo.
O olhar de Ciel ficou vago com suas palavras. Por um momento, ela hesitou, então seus ombros se curvaram em derrota.
— Idiota.
Tum!
Ciel caiu no chão, e Eugene a puxou apressadamente para cima.
— Uau…
Um grito veio de um canto. Virando a cabeça, Eugene percebeu Sienna e Kristina, que haviam retornado e estavam assistindo à troca.
— Dói mais assistir. — Kristina comentou, lembrando como Eugene havia jogado Ciel no chão. Sienna estremeceu diante da cena.
— Não é um pouco severo demais, Hamel? — Anise se aproximou com os olhos estreitos.
— Pelas suas próprias palavras, eu posso não ter sutileza. Mas aquilo foi um duelo, e Ciel não pensou em admitir a derrota. Então—
Eugene começou a se defender antes de ser interrompido.
— Quando ela pediu para não ser tratada como uma criança, acho que ela não queria dizer dessa maneira. — Disse Anise.
— Eu disse que sei. — Eugene suspirou pesadamente, lançando um olhar para Ciel inconsciente. — O que devo fazer agora?
— Por que está me perguntando? — Anise retrucou enquanto estendia a mão para Ciel. Embora ela tivesse sido jogada duramente, graças ao seu corpo naturalmente resistente, Ciel não estava gravemente ferida.
— Vamos cuidar dela por enquanto. — Sugeriu Anise.
— Hmm, eu posso estar por fora aqui, mas quando ela disse para não ser tratada como uma criança, ela queria dizer… você sabe? — Sienna perguntou cautelosamente. Ao se aproximar de Eugene, continuou. — Você não pode estar falando sério? Eles são irmãos, certo? Ah, espera, ele foi adotado. Mas isso é mesmo possível? V-Você deveria estar fazendo algo assim?
— Por que está me perguntando? — Eugene retrucou.
— Com quem mais eu deveria falar, idiota! — Gritou Sienna.
— Por que está me xingando? Hein? O que eu fiz de errado?
Eugene estava genuinamente ofendido. Ciel sempre foi travessa desde os tempos em que eram crianças. No entanto, ele sentia a sinceridade por trás de suas ações à medida que o tempo passava.
Ao contrário de Anise de sua vida passada, Ciel era mais direta. Mesmo que Eugene fosse ignorante em tais assuntos, ele não podia permanecer ignorante dos sentimentos e intenções de Ciel.
Ele pensava que ela era apenas jovem, presumindo que suas emoções eram passageiras.
No entanto, depois de testemunhar seu comportamento e palavras recentes… ele percebeu que estava errado. À medida que alguém amadurece, os sentimentos naturalmente evoluem ou desaparecem.
No entanto, os sentimentos de Ciel pareciam ter se desenvolvido mais do que ele havia pensado anteriormente.
— Maldito Vermouth.
Se ao menos ele tivesse renascido em um corpo menos atraente, nada disso teria acontecido… Eugene estava frustrado. Ele não pôde deixar de xingar Vermouth, que nem mesmo estava presente, enquanto se afastava.
Pow MN a ciel tem um grande complexo de inferioridade em relação ao eugene ela quer ser tratada como uma adulta mais não age como uma ela sabe que o eugene é alguém quem ela não pode superar mesmo em 1000 anos mais mesmo assim tenta isso era o mesmo que o hamel e vermouth só que o hamel fez aquilo por que admirava o vermouth e queria o superar sem falar e claro do orgulho dele que não aceitava… Ler mais »
Primeira vez que vejo alguém desejando ser menos lindo, maravilhoso, perfeito. Eu ainda apoio o relacionamento do Eugene e Ciel. Já é praticamente certo ele ter um harém, por que deixar uma beldade dessas de lado?
Concordo. Ela gosta dele desde que eles eram pequenos e o sentimento só foi amadurecendo. Além disso, eles não são irmãos de verdade, então tá valendo.
Exatamente, não sendo irmão de sangue ou criança, se a proposta é harem ent bota pra dentro do grupo
Eu sou team harém. Não quero ver NGM q ama o protagonista desde jovem sendo roubada por outro ou tendo uma vida infeliz pq o MC não a aceitou. Fds se ela não se compara as outras em poder.