Desde o momento em que a queda começou, nem mesmo um sussurro da voz de Tempest podia ser ouvido. Eugene ergueu a cabeça para olhar para cima, onde a gradualmente recuante ‘porta’ se revelava. Não foi Eugene quem a abriu. Pelo contrário, a porta se abriu por conta própria antes de convidar Eugene.
Eugene baixou o olhar sem se sentir perturbado. Apesar de forçar os olhos, só conseguia ver um abismo de profundidade insondável diante de si. Ele não conseguia ver o que estava abaixo no fundo do abismo. E não era apenas abaixo — a porta que estava visível quando ele levantou a cabeça havia desaparecido, e a escuridão envolveu os arredores enquanto ele escaneava de um lado para o outro.
Então, a paisagem se transformou instantaneamente.
Ruínas era tudo o que ele conseguia ver.
Levantar a cabeça para olhar mais longe não produziu resultados melhores.
Por onde quer que olhasse, a destruição prevalecia. O céu estava cinza como se estivesse carregado de nuvens densas — mas era apenas uma ilusão.
A extensão acima, cobrindo este mundo, se assemelhava ao céu, mas não era o céu.
Consequentemente, nem o sol nem as estrelas existiam além dele. Poderia ter sido assim desde o início deste mundo. Eugene sentiu um tumulto borbulhando profundamente dentro de seu peito enquanto descia ao chão.
Devagar, ele examinou os arredores. Os restos de edifícios desmoronados ao seu redor pareciam tanto familiares quanto estranhos. Eugene tocou levemente uma parede caída.
Com um simples toque, a parede se desfez violentamente, o som ecoando ressonantemente neste mundo desolado. Ele ouviu atentamente, esperando uma resposta, mas nenhum movimento ou reação cumprimentou o som que se espalhava.
— Imaginei. — Eugene murmurou com um sorriso amargo.
O que ele estava esperando? Que alguém ainda pudesse permanecer neste mundo desolado e silencioso? Essa era uma ideia completamente absurda, para não mencionar cruel.
Seu coração continuou a rugir, e sua mente estava em tumulto. Não era resultado dos efeitos colaterais da Ignição. Não era um problema com seu corpo. Em vez disso, sua alma estava sendo abalada até o seu âmago. Apesar da falta de caminhos discerníveis nas ruínas, Eugene sabia instintivamente onde ficavam as estradas e para onde deveria se dirigir.
Mas seus passos hesitaram. Sua vontade estava vacilante.
Como ele havia dito a Tempest, ele temia quais revelações este lugar poderia oferecer. Talvez fosse melhor não ver, permanecer capaz sem o fardo do entendimento?
— Não, eu não posso. — Eugene disse a si mesmo resolutamente.
Ele agarrou seu coração vacilante e forçou seus pés relutantes para a frente. Duvidando de sua capacidade de lidar com isso? Lidar com o quê?
“A verdade”, ele admitiu para si mesmo.
Eugene rangeu os dentes.
Tudo o que aparecia diante dele eram ruínas destruídas além do reconhecimento. No entanto, se ele se aventurasse um pouco mais, encontraria algo tranquilizador, algo que evocaria sua autoconsciência.
Eugene conhecia um tempo em que esta ruína não era uma ruína, um tempo em que este mundo agora sem vida transbordava de vitalidade.
Um tempo muito distante quando esta cidade estava sob o domínio do Rei Demônio.
O Rei Demônio da Fúria tinha quatro filhos — seus nomes escapavam um pouco dele. No entanto, esses nomes diferiam dos que Hamel lembrava. No entanto, não eram seres diferentes daqueles que o Rei Demônio da Fúria havia adotado e criado há trezentos anos.
Kamash, Oberon, Sein e Iris — todos eles tinham sido filhos sanguíneos da Fúria muitas eras atrás.
Os quatro encontraram seu fim nesta cidade.
As chamas da guerra haviam envolvido ferozmente a cidade, e apesar do Rei Demônio da Fúria resistir veementemente, ele acabou cedendo à derrota. No momento em que a cidade foi tomada, ele escolheu fugir, mas seus filhos se lançaram ao caos, esperando preservar a vida de seu pai.
A guerra cessou com a retirada do Rei Demônio. Os humanos escravizados pelos demônios foram libertados, suas lágrimas fluindo enquanto veneravam a figura que havia encerrado a guerra.
E o que estava diante de Eugene era… Era um símbolo de uma era radiante, uma encarnação da salvação outrora reverenciada pelo povo da cidade.
Eugene olhou para frente enquanto permanecia alto.
Uma vez, brilhava fortemente, sempre imaculado e intocado, mesmo por um grão de poeira. Todo dia, quando o sino tocava ao meio-dia, a praça se enchia de devotos oferecendo orações, e incontáveis peregrinos viajavam de longe para testemunhá-lo. As pessoas ansiavam por se tornarem faróis que iluminavam a era e fariam juramentos fervorosos diante dele.
— …… — Eugene olhou silenciosamente para frente enquanto lembrava do passado.
A figura diante de Eugene era agora uma estátua antiga.
Na verdade, estava longe de ser uma visão bonita.
Não poderia ser evitado, no entanto. A estátua tinha sido esculpida nos momentos tumultuados seguintes à libertação da cidade por artesãos que haviam sido escravizados pelo Rei Demônio e pelos demônios. Devido à sua escravidão prolongada, um ódio profundo e uma fúria foram incutidos nos artesãos.
Essas emoções naturalmente encontraram expressão através de seus cinzéis e martelos e saturaram a estátua. Ela carregava uma feiura que refletia a ira e amargura que tinham para com o Rei Demônio e os demônios, uma feiura que não podia ser embelezada.
Quando a estátua foi concluída pela primeira vez, apesar de não ter carne ou sangue misturado em seus materiais, um cheiro de sangue pairava no ar ao seu redor.
Mas isso era uma história de tempo demais atrás.
Agora, a estátua havia perdido sua antiga glória, junto com o desvanecimento da era brilhante. Agora estava coberta de poeira e marcada por rachaduras e lascas. Ela não brilhava mais com sua aura radiante.
Eugene examinou o monte feito de corpos demoníacos. Os rostos esculpidos que uma vez retratavam dor e horror foram amplamente erodidos pelo tempo, confusos e quebrados.
Eugene ergueu lentamente o olhar e fixou os olhos em algo acima do monte.
Lá estava sentado um homem, uma grande espada cega pendurada sobre o ombro.
Era Agaroth, o Deus da Guerra.
Era o homem que havia recebido esse título.
Eugene se lembrou do tempo em que a estátua foi criada pela primeira vez. Os artesãos haviam canalizado raiva, ódio e intenção assassina enquanto esculpiam os corpos demoníacos, mas infundiram alegria, fé e esperança ao moldar Agaroth.
Não podia ser evitado, pois Agaroth era realmente o salvador desta cidade. Se ele não tivesse iniciado a guerra, a cidade teria permanecido sob o domínio tirânico do Rei Demônio da Fúria indefinidamente.
Agaroth—
Ele havia apreciado esta estátua, embora nunca o mostrasse abertamente. Ele achava um tanto embaraçoso admirar ostensivamente uma grande representação de si mesmo.
Quando a estátua foi revelada pela primeira vez, Agaroth manteve uma fachada severa no meio dos cidadãos libertados e alegres. Ele não conseguira rir abertamente.
— Ah…
Eugene sentiu uma onda de náusea. Veio como uma dor pulsante na cabeça. Ofegando por ar, ele agarrou o peito.
Ele aparentemente estava sozinho neste lugar, mas seus ouvidos estavam inundados com uma cacofonia de sons ecoando em sua mente — o choque de metal, sons de corte, perfuração e quebra, gritos de angústia, rugidos de guerra estrondosos, o tilintar de copos de bebida e risos.
Tudo o que ele ouvia era o som da guerra.
Ele cerrou os dentes com força e forçou-se a erguer a cabeça mais uma vez.
Diante dele estava a estátua destroçada, seu rosto meticulosamente esculpido agora mal reconhecível. Tentar visualizar o rosto de Agaroth a partir da figura fragmentada parecia uma tarefa impossível.
No entanto, Eugene lembrava vividamente de como costumava ser imaculado. Ele nem precisava imaginar o rosto de Agaroth.
Sentado sobre um monte de cadáveres estava um homem que ele havia vislumbrado até mesmo na Sala Escura, uma visão concedida através do Anel de Agaroth. Ele havia dado uma olhada nas memórias de Agaroth.
Mas será que ele realmente deu uma olhada?
Eugene levantou as mãos e traçou os contornos de seu próprio rosto.
Era diferente.
Apesar de ambos terem dois olhos, um nariz e uma boca, os rostos de Agaroth e Eugene Lionheart não tinham semelhança. Nem se assemelhava ao de Hamel Dynas.
No entanto, os três eram os mesmos, distintos na carne, mas idênticos no espírito.
— Sou eu. — Eugene murmurou.
Ele deixou as mãos caírem.
— Fui Agaroth. — A voz de Eugene era calma enquanto ele expressava uma verdade há muito esquecida.
A Igreja da Luz era a religião predominante desta era. Segundo seu texto sagrado, o Deus da Luz foi o primeiro ser a ser considerado um deus neste mundo.
Num passado distante, antes do surgimento da civilização no continente, antes da existência dos Reis Demônios, uma época tão antiga que as fronteiras entre demônios, monstros e bestas eram indistinguíveis, pois todos eram simplesmente chamados de monstros. Durante esse período, o sol iluminava o céu, mas quando a noite caía, os humanos só podiam se encolher silenciosamente na escuridão, pois o fogo daquela era, embora quente, não emitia luz.
Os humanos eram profundamente frágeis em comparação com os monstros.
Cada monstro nascia da escuridão, e eles eram os senhores da noite. Os humanos frágeis se uniram para resistir, mas sem sucesso.
À medida que mais humanos eram consumidos e o medo dos monstros crescia, os dias diminuíam enquanto as noites se prolongavam. Isso resultou em um aumento no número de monstros e uma diminuição na população humana.
Justo quando a esperança parecia completamente perdida, uma luz divina desceu dos céus. Um deus apareceu. Ele dissipou a escuridão e presenteou brilho à simples chama quente, reescrevendo a história para a era agora conhecida por todos.
Esta era a história da era atual.
Este foi o período após a era dos mitos, quando Agaroth viveu.
Eugene não conseguia entender como esta era floresceu. As memórias que surgiam se referiam a um tempo muito mais antigo, um tempo — como ele deveria dizer — que de alguma forma se assemelhava à situação de trezentos anos atrás.
Os demônios e Reis Demônios residiam no outro extremo do continente. Eles viviam entre si, com uma demarcação clara existindo entre o mundo dos humanos e dos demônios.
Então, em determinado momento, os Reis Demônios e os demônios cruzaram a fronteira. Eles invadiram, conquistaram e governaram o mundo humano.
Foi nesse momento que Agaroth nasceu, um momento fervilhando com resistência contra a invasão e domínio dos Reis Demônios. Um jovem Agaroth pegou uma espada e pisou corajosamente no campo de batalha.
Ele passou a maior parte de sua vida no campo de batalha.
Experimentou derrotas, mas as vitórias eram significativamente mais numerosas. Cada inimigo enfrentado em batalha pertencia à raça dos demônios. A lâmina de Agaroth procurou muitos Reis Demônios, cada um conhecido por nomes diferentes, e muitos encontraram seu fim por suas mãos.
— Não sei se você se lembra. — Uma voz se aproximou, ressoando com uma iminente perdição. — Você falhou em matar o Rei Demônio da Fúria. Você teria vencido se tivesse lutado contra ele, mas o Rei Demônio da Fúria fugiu antes que uma batalha pudesse ocorrer.
O som de correntes arrastando ecoou de maneira sinistra ao fundo.
— Depois de perder tudo, o Rei Demônio da Fúria veio até mim e implorou. Ele abandonou seu orgulho e se curvou em submissão. Ele implorou por apenas um desejo a ser cumprido. Você sabe qual era?
— Vingança. — Eugene respondeu sem se virar.
O Rei Demônio do Encarceramento ergueu o olhar, desviando sua atenção das costas de Eugene e fixando os olhos na estátua antiga e desgastada.
O Rei Demônio do Encarceramento fez uma cadeira de correntes. Com uma expressão estoica, ele se sentou.
— Mas ele falhou até mesmo nisso. — Disse ele em um tom neutro.
Eugene cerrou os punhos com força.
Agaroth havia embarcado uma vez em uma empreitada assustadora para conquistar completamente o Domínio Demoníaco. Ele nunca duvidou da viabilidade de tal empreendimento. Como o Rei Demônio do Encarceramento disse, Agaroth era reverenciado como o Deus da Guerra naquela era. Ele havia nascido humano, mas alcançou a divindade através da adoração divina e reverência generalizada.
Com seguidores que cantavam hinos de guerras sagrados, vestidos com armaduras e empunhando espadas, Agaroth buscava erradicar todos os Reis Demônios e sua espécie do mundo, aspirando a um domínio absoluto sobre o Domínio Demoníaco.
— Mas como sempre, o fim chegou abruptamente. Ele veio antes que o Rei Demônio da Fúria pudesse encontrá-lo, antes que você, reverenciado como o Deus da Guerra, pudesse marchar contra mim com uma espada desembainhada. O fim de tudo chegou inesperadamente. — Continuou o Rei Demônio do Encarceramento com sua narração.
Eugene lembrava bem.
Verdadeiros ‘monstros’ emergiram do outro lado do mundo.
Os monstros eram desprovidos de razão. Eles não buscavam conquistar e instilar medo nos humanos, mas matar sem pensar. Os monstros eram impulsionados não por um propósito, mas por um impulso primal de violência, uma natureza horrível que se manifestava como sua razão e disposição inatas.
À medida que esses monstros se derramavam, inúmeras vidas humanas eram extintas. Agaroth, que se preparava para a próxima batalha, após derrotar o Rei Demônio da Fúria, encontrou-se não indo em direção ao Rei Demônio do Encarceramento como pretendido, mas sim lançado em uma guerra contra esses monstros incompreensíveis.
Ele alcançou inúmeras vitórias. Os monstros eram ainda mais fáceis de conquistar em comparação com os Reis Demônios.
Mas quando o ato de matar e alcançar a vitória se tornou uma sequência — natural. — As coisas mudaram.
Memórias da Sala Escura começaram a se sobrepor às suas memórias.
Eugene recordou a visão de um monte de cadáveres inimaginavelmente grande — centenas, não, milhares — espalhados pelo campo de batalha como lixo comum.
Ele se lembrava.
Uma agitação de cores entrelaçadas sem forma clara assolava sua visão, uma visão muito complexa para ser compreendida, ou talvez algo que ele se recusasse a entender.
Assim como havia acontecido trezentos anos atrás, o surgimento do Rei Demônio da Destruição mergulhou tudo no desespero.
O Rei Demônio da Destruição havia sido uma existência com a qual nunca se deveria envolver em batalha, um Rei Demônio ao contrário de qualquer outro, uma forma construída a partir de puro desespero e medo. No entanto, a diferença crucial de trezentos anos atrás era que Agaroth se recusara a fugir.
Embora um redemoinho de desespero e terror ameaçasse tomar conta, Agaroth se lançou na destruição. Cada soldado que seguia Agaroth o fazia com confiança implacável, avançando mesmo quando o medo evocava gritos de horror de dentro deles.
— Sua guerra foi longa, mas terminou em derrota. — Explicou o Rei Demônio do Encarceramento.
Morte.
O Rei Demônio do Encarceramento continuou:
— Você se ajoelhou diante da destruição inevitável, um adversário que você nunca poderia desafiar. As bestas da destruição massacraram não apenas seus seguidores, mas todos os indivíduos dessa era.
Eugene virou a cabeça para olhar o Rei Demônio do Encarceramento.
Sentado em um trono forjado de correntes, o Rei Demônio do Encarceramento inclinou a cabeça, comentando com um gesto indiferente:
— O Rei Demônio está acostumado com isso.
— … — Eugene apenas ouviu em silêncio a história de sua vida passada.
— Até o Rei Demônio da Fúria teve que aceitar isso, eventualmente. A destruição sempre vem de repente… como uma lei inevitável. Mesmo os Reis Demônios podem fazer pouco nesse momento. — Continuou o Rei Demônio do Encarceramento.
— Foi por isso que você permaneceu aqui? — Perguntou Eugene.
— Foi um acordo com o Rei Demônio da Fúria. — Respondeu o Rei Demônio do Encarceramento.
— Você não tinha motivo para conceder isso a ele. — Retrucou Eugene.
— Um motivo…? — Um sorriso raro apareceu no rosto do Rei Demônio do Encarceramento. — Não cabe a você julgar. O Rei Demônio da Fúria pediu. Eu apresentei meus termos e, assim, um acordo foi feito e uma promessa foi formada. É só isso.
O Rei Demônio da Fúria tinha um interesse pessoal nesta cidade. Foi aqui que ele enfrentou a derrota, fugiu e perdeu seus filhos.
— Eu aprisionei o status e o poder sombrio do Rei Demônio da Fúria nesta cidade para que, algum dia, conforme ele desejava… alguém digno, um ‘filho’ de sua linhagem, pudesse herdar quando chegasse a essas águas. — Explicou o Rei Demônio do Encarceramento.
— E quanto ao Rei Demônio da Fúria de trezentos anos atrás? — Perguntou Eugene.
— A Rainha Demônio da Fúria que encontrou seu fim em suas mãos hoje me fez a mesma pergunta. — Respondeu o Rei Demônio do Encarceramento.
O Rei Demônio do Encarceramento havia se recusado a responder à pergunta. No entanto, não havia motivo para não dar uma resposta agora.
— Foi um contrato.
Iris havia ansiado por uma resposta para essa pergunta.
Se o Rei Demônio do Encarceramento tivesse dado uma resposta, Iris não teria ficado nessas águas. Ela tinha permanecido aqui para ouvir a verdade dele.
— O Rei Demônio da Fúria fez um pacto comigo. Ele desejava que, quando renascesse, ele reteria todas as memórias de sua vida anterior.
Com essa resposta, os lábios de Eugene tremeram.
— Não era um pedido difícil. Era muito mais simples do que selar o poder e o status do rei demônio com a cidade, especialmente para mim. No final, ele reencarnou como um demônio, como desejava, mantendo as memórias de sua vida passada. Ele acumulou poder para redescobrir a si mesmo através de suas recordações e tornou-se mais uma vez um Rei Demônio. — Explicou o Rei Demônio do Encarceramento.
— … — Eugene ouviu sem dizer uma palavra enquanto processava a informação.
— O pagamento foi recebido na forma de uma alma. — Disse o Rei Demônio do Encarceramento com um sorriso. — Como frequentemente acontece, a alma é a entidade em si. Para negociá-la, é necessário um acordo firme e submissão. É impossível para um Rei Demônio tomar posse da alma de outro Rei Demônio. Normalmente, entidades como Reis Demônios escolhem a aniquilação total em vez da submissão.
— Foi você? — Eugene conseguiu abrir a boca com dificuldade. — Não foi Vermouth que me reencarnou, mas você?
— Duvidando de Vermouth? — Perguntou o Rei Demônio do Encarceramento, mantendo seu sorriso. — Ou o incomoda pensar que sua alma e memórias foram manipuladas por um Rei Demônio como eu?
O fato do vermouth ter dito “tem que ser voçe” pode significar várias coisas talvez ele tenha sido alguém do passado que também reencarnou e com suas memórias ele conhecia o agaroth talvez ele não seja desse mundo ou pode ser que ele consegue ter previsões do futuro ou ver o passado mais a gente sabe que o vermouth concerteza sabia quem era hamel tudo está literalmente se encaixando e agora a gente recebeu um monte de revelações essa porra… Ler mais »
Acabei de lembrar de mais coisas, o fato de eugene hamel agaroth todos terem nascidos e vividos em era ou que a paz terminou ou estava perto de acabar significa que ele está destinado a matar os reis demônios como agaroth ele matou 2 reis demônios como hamel matou 3 e como eugene já matou 1 o fato de ele ter lutado a vida inteira como agaroth pra matar os demônios e proteger os humanos e mesmo assim não ter… Ler mais »
o realmente interessante aqui são essas bestas que vem de outro plano, a pura destruição. Tudo se repete, de novo e de novo. Aparentemente o rei demonio da destruição está mais para uma entidade inevitável, algo próximo do “reset” do mundo. Em tempos definidos ele mata tudo, como se fosse programado pra isso. O que resta saber é se os demônios do nada tentaram dominar o mundo como tentativa de enfrentar ou atenuar a destruição completa do mundo que viria,… Ler mais »
Ah sim, e algo que estou começando a teorizar, é que os demônios não serão os vilões finais desta obra. Ainda veremos os dois lados de mãos dadas, muito provavelmente
eugene é agaroth, para a surpresa de 0 pessoas
interessante
Tenho quase certeza que Vermouth é parte demônio.Talvez ele seja Filho do rei demônio da destruição ou até a reencarnação de algum rei demônio,mas que ele tem sangue demoníaco, isso ele tem
De fato.
FODA
Foda pra crl!!!