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Genius Warlock – Capítulo 118

Capítulo 118

— O quê?

Edith Rock, que usava apenas meias e cueca, encostou-se na cadeira e perguntou.

— Hum, eu não esperava comer assim,

Oliver respondeu ao entrar na sala e ver a equipe colocando todos os tipos de comida desconhecida em uma toalha de mesa branca.

A mesa estava cheia de comida que ele nunca tinha visto antes e parecia cara.

— Eu sei. Não tinha ideia de que existia um mundo assim quando tinha a sua idade.

Edith Rock tirou casualmente um monte de notas grossas de sua carteira.

O funcionário recebeu o monte de dinheiro e retirou-se sem fazer barulho.

Edith Rock imediatamente pegou uma tigela de creme e chocolate e começou a comê-la com uma colher.

Uma visão verdadeiramente estranha.

Embora à primeira vista o comportamento não parecesse adequado ao local, de alguma forma parecia natural e perfeito.

Por enquanto, Oliver também comeu com ele.

Edith Rock, que estava comendo creme, viu Oliver e imediatamente falou.

— É engraçado.

— Hum… Há algo que estou fazendo de errado?

— Errado? Não… Pelo contrário, não há nada de errado com a forma como você usa a faca e o garfo. Você está familiarizado com boas maneiras à mesa? Você as aprendeu separadamente?

— Não, eu estava apenas imitando o que meu Mestre me mostrou uma vez.

— Isso é incrível. Eu até paguei muito dinheiro para me ensinarem a usar essa porra de talheres, mas um Solucionador que ganha a vida com o preço da carne e do sangue humanos os usa do mesmo jeito. Eu sabia disso, aquele Deus maldito é realmente um desgraçado totalmente injusto.

Injusto, foi uma palavra muito inesperada que saiu da boca do homem mais rico da cidade.

Teria sido impossível para as pessoas comuns esconderem seu descontentamento, por mais pacientes que fossem, mas Oliver ouviu com calma.

Porque ele reconheceu o fato de ser um Solucionador que ganha a vida com o preço da carne e do sangue humanos.

Então não estava zangado, nem agitado.

Em vez disso, foi Edith Rock quem franziu a testa.

Não conseguia acreditar que Oliver não se mexeu apesar de toda essa provocação.

Ele liderava a conversa e a negociação provocando as pessoas e levando-as ao fundo do seu estado emocional.

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Por outro lado, também significava que ele não tinha como lidar com pessoas que não podiam ser empurradas para o fundo do poço.

Porém o garoto à sua frente era diferente, era como conversar com um boneco, não com uma pessoa.

Como resultado, Edith Rock adotou uma abordagem diferente.

— Qual é a questão? Se é uma pergunta que você quer fazer ao desistir de duzentos milhões, deve ser algo muito importante.

— Posso perguntar primeiro?

— Claro, vamos conversar confortavelmente. É como um jogo. Verdade ou desafio. Eu costumava jogar muito esse tipo de jogo com as meninas. Estou animado.

— Então, vou perguntar sem hesitação. Você pode me contar sobre o Sr. Duncan?

Oliver perguntou, lembrando-se da linda luz em seu bolso.

Se houvesse alguma informação útil, ele queria coletá-la.

— Duncan?

— Sim.

— Por que você está curioso sobre ele?

Oliver virou a cabeça para pensar em uma razão plausível.

— Não sei muito sobre ele, mas acho que a Srta. Jane confiava bastante no Sr. Duncan. E acho que ele também gostava da Srta. Jane.

— Bom, eu falei para ele cuidar dela, para que tivessem tempo de se aproximarem.

— Mas, esse tipo de pessoa tentou matá-la… Eu me pergunto por quê. Acho que há algo que ele queria conseguir matando a Srta. Jane.

Ele já sabia que Duncan queria estabelecer algo como o escritório dos Pinkman para se tornar uma pessoa poderosa, mas Oliver fingiu não saber para obter mais informações.

Felizmente, não foi uma abordagem errada.

— Ele queria vingança.

— Vingança?

— Sim, contra os Magos. Você sabia que Duncan vem de uma família de Magos?

— Não, acabei de ouvir da Srta. Jane que ele tinha hipertrofia de mana.

— Hipertrofia de mana. É um tipo de constituição em que não se pode usar magia por ter muita mana. Por causa disso, ele foi expulso de sua casa e também da Torre Mágica.

— O Sr. Duncan?

— Sim. Lá também é muito competitivo, então se acharem que um está com defeito, irão jogá-lo fora facilmente. A maioria dos Magos são pró-eugenia… Ah, espere um minuto.

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Edith Rock arrancou uma grande coxa de peru, mergulhou-a em creme e devorou-a.

— Hummm. Ainda assim, Duncan era um homem de aço, então isso não o impediu, ele tentou ganhar poder de uma maneira diferente e tentou se vingar deles. Começando como Solucionador, ele se tornou um PinkMan e finalmente abriu seu escritório independente.

— Existe uma razão pela qual ele se tornou independente?

Oliver perguntou, genuinamente curioso. Ele achava que ser um executivo dos PinkMan já era grande o suficiente.

Edith Rock, no entanto, negou frontalmente.

— Claro que existe. Solucionador, ou PinkMan, no final das contas, eles são apenas funcionários que cuidam das merdas dos outros por alguns centavos. Não é muito diferente dos escravos de três mil anos atrás. Se você quiser ser grande o suficiente para se vingar dos Magos, terá que administrar seu próprio negócio.

— …

Oliver ficou em silêncio. Não parecia que Edith Rock estava apenas tentando ofender.

Certamente havia malícia no que ele disse, mas, ao mesmo tempo, havia uma convicção clara.

Foi bastante interessante.

— Hum… Então, por que ele estava trabalhando para o Sr. Edith?

— Porque ele falhou. Eu o peguei… Esta é a coisa interessante sobre os negócios, se você tiver sucesso, pode escapar da escravidão e se tornar seu verdadeiro mestre, mas se você falhar, cairá no fundo do poço, muito pior do que os escravos assalariados. Portanto, a maioria continua feliz por ser escrava. É assustador, mas graças a isso a sociedade está funcionando de forma eficiente… Hahaha… Não é engraçado?

— Sim, é interessante… É fascinante.

— O quê?

— O Sr. Duncan parecia bastante competente, então como ele falhou?

— Matar bem as pessoas e administrar são áreas completamente diferentes. E claro, o escritório dos Pinkman interrompeu… Você achou que eles iriam chupar os dedos e ficar parados quando alguém tentasse roubar seu próprio modelo de negócio e tentar se tornar seu concorrente?

Oliver não entendeu, mas ainda acenou com a cabeça.

Era muito interessante.

Não tanto quanto as belas luzes, demônios ou magia negra, mas a forma como as pessoas funcionam no mundo era interessante.

Oliver não conseguia explicar direito, mas sentia que, ao interagir com vários tipos de pessoas, poderia ver vários lados do mundo.

— Agora é minha vez. Por que você procura um livro sobre Demônios? Acho que foi por isso que você aceitou este emprego, em primeiro lugar, estou me perguntando o porquê.

— Posso saber por que você está curioso sobre mim?

— Quem não ficaria curioso com um Bruxo que matou dezenas de PinkMan e dois solucionadores talentosos sozinho? E, claro, estou curioso para saber por que o Bruxo que até matou Duncan cobiça livros sobre Demônios… Com que propósito? Você é um daqueles filhos da puta que quer destruir o mundo?

— O objetivo é… Porque quero conhecer um.

— Você quer conhecer um Demônio? Só por isso?

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— Sim, é estranho?

— Bem… Toda vez que um Demônio aparece, eles tentam destruir o mundo humano, não uma cidade pequena, mas cidades enormes foram destruídas. E é estranho apenas tentar conhecer esses Demônios que bagunçam este mundo? Claro, não é estranho.

— Me desculpe, mas você está sendo sarcástico?

— Claro, porra! Por que mais eu diria isso?

— Ah, obrigado. Eu estava confuso, mas… Estou falando sério.

— Por que você quer conhecer um Demônio? Vai fazer um desejo?

— Desejo? Tenho que fazer um desejo quando vejo um?

— Geralmente é esse o caso. Faça-me rico. Faça a garota me amar. Por favor, cure minha doença. Por favor, faça-me jovem. Deixe-me viver muito… Não, para sempre. A mesma coisa. Por que outro motivo alguém iria querer conhecer os Demônios perigosos se não têm nenhum desejo?

Fazia sentido, até mesmo Joseph dedicou Andrew e seu discípulo ao Demônio, e eventualmente tentou matar Oliver para conseguir algo.

De repente, Oliver ficou curioso.

— Você já fez isso, Sr. Edith?

— O quê?

— Você tem um livro sobre Demônios… Tem algum desejo?

— Nada… Acontece que eu o tinha para fins comerciais.

Edith mentiu e ao mesmo tempo o colar em seu pescoço emitia algum tipo de magia.

Parecia ter um efeito obstrutivo que o impedia de projetar suas emoções, mas de pouca utilidade na frente de Oliver.

Ele pensou em perguntar sobre isso, mas logo desistiu. Oliver achou interessante o estado emocional atual de Edith Rock.

Então a conversa continuou.

— Comercial…?

— Existem algumas pessoas estranhas no meu ramo que colecionam essas coisas apenas para exibição ou como coleção. Para chegar perto desses estranhos, preciso ter esse tipo de coisa.

A afirmação em si era verdadeira e Oliver achou-a bastante intrigante.

Colecionar livros sobre Demônios pelo desejo de colecionar, não por conhecimento.

— Claro, pode haver algumas pessoas que realmente gostam disso, mas eu não sei… Então, você realmente quer conhecer um Demônio sem nenhum propósito?

— Hum… Não é como se não houvesse propósito.

— Ah! Como esperado. O que é?

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— Tem uma coisa… No momento estou procurando por conta própria, mas se não puder, quero perguntar sobre isso.

— O que você quer perguntar? O quê?

— É sobre uma luz bonita.

Edith Rock franziu a testa.

— Luz o quê?

— Luz bonita. Às vezes há pessoas que emitem esse tipo de luz. É uma das razões pelas quais vim ao mundo.

Oliver respondeu honestamente.

— Puta merda… Existem muitos bruxos malucos, mas nunca vi um maluco como você.

— É estranho?

— Sim… Caralho, vou só ouvir por enquanto. O que é essa coisa de luz bonita aí?

Quando questionado por Edith, Oliver tirou o tubo de ensaio do bolso.

Era o tubo de ensaio cheio de uma bela luz extraída de Duncan.

Por fora, não era muito diferente das emoções comuns ou da força vital, mas Oliver podia sentir a beleza sutil.

Infelizmente, porém, Edith Rock não pareceu sentir isso.

Depois de examinar o conteúdo do tubo de ensaio, ele rapidamente perdeu o interesse e o devolveu a Oliver.

— Não entendo o que é essa coisa. Vamos parar com essa porcaria, vou fazer uma pergunta mais realista. Qual o seu nome? Nome real.

— É Oliver. Como você sabia que Dave não era meu nome verdadeiro?

— Quantos dos caras que trabalham nessa área usam seus nomes verdadeiros? Mas você respondeu com mais facilidade do que eu pensava.

— Porque eu prometi—

— Ah, isso é algum tipo de Princípio, cumprir suas promessas?

Edith Rock moveu os ombros e fez comentários sarcásticos.

Oliver respondeu calmamente.

— Hum, não é tão grandioso, mas cumpri porque vale a pena cumprir.

— Ha! Isso é honesto. Então agora outra pergunta. Você está realmente morando no porão?

— Meio certo. Morei em uma mina até um ano atrás. Depois, meu Mestre me comprou e me ensinou magia negra.

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— Como é? Só faz realmente um ano que você começou a aprender magia negra? Não, cerca de meio ano, porque você trabalha como Solucionador há seis meses.

Oliver afirmou com silêncio.

Na verdade, era mais curto que isso, mas Oliver não sentiu necessidade de explicar.

Edith Rock mentiu uma vez, então ele achou que tudo bem.

— Onde você aprendeu?

— Wineham. Conhece esse lugar?

— Eu sei que é uma das pequenas cidades insignificantes que está sendo devorada por Landa… Ouvi dizer que um dos funcionários de lá está investindo pesado na cidade atualmente… Então, é Wineham?

— Sim.

— Então, outra pergunta. Por que você veio aqui?

— A razão pela qual vim para Landa é… Para ver meu Mestre.

— Algo não bate. Seu Mestre está aqui?

— Para ser exato, seu cadáver está no Distrito X.

— Isso é triste. Então, quem o matou?

— Eu. Ele queria me matar.

Edith Rock ficou em silêncio por um momento com uma expressão de surpresa no rosto.

— Entendo. O mestre tentou te matar, então você o matou. Sinto muito, você deve ter se sentido traído.

— Na verdade, não. Ele deve ter tido seus motivos. Eu entendo. Então é claro que ele me entendeu também.

— É mesmo? Então, quem recomendou você para ser um Solucionador? Estou tão curioso.

— A recomendação veio de uma pessoa que me ajudou. Depois de experimentar pessoalmente, acho que está sendo bom.

— Sério?

— Sim, tenho um bom rendimento e acho que é adequado encontrar um caminho para o mercado negro.

— Mercado negro? Hmm… É para os livros?

— Sim… Ah!

Oliver fez um pequeno barulho como se de repente tivesse percebido alguma coisa.

— Por que você está surpreso? O que está acontecendo?

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— Eu cometi um erro.

— Que erro?

— Eu tinha uma pergunta para a Srta. Nina, mas esqueci de perguntar.

— Nina?

— A Arma Mágica, uma PinkMan que virou Solucionadora contratada para proteger a Srta. Jane.

— Sei quem é. Ela é quem estava com Duncan.

— Ah, você sabe. Achei que não estava interessado.

Edith Rock ficou sem palavras por um momento. Foi como se Oliver, sem querer, tivesse atingido um ponto vital.

— Do que diabos você está falando? Observei Duncan por baixo dos panos, então é claro que sei.

— Hum, é mesmo?

— Sim.

Edith Rock mentiu novamente, mas desta vez Oliver também seguiu em frente pensando que era mais divertido deixar como estava.

— Enfim, o que você queria perguntar a ela?

— Não é nada grande. Eu ia perguntar onde ela comprou o Pilgaret que fumou. Mas de alguma forma perdi o momento de perguntar a ela e a matei.

À primeira vista, parecia muito assustador, mas Edith Rock perguntou com um sorriso.

— O que há com esse Pilgaret? Você não parece um fumante…

— Quero descobrir uma coisa.

— É algo que quero descobrir. Eu me pergunto o que é, mas por enquanto, vou adiar para mais tarde… É do nada, mas tenho uma sugestão.

— Sugestão?

— Sim. Por que você não vem trabalhar para mim?

— …

— Graças a você ter matado Duncan, tenho uma vaga aberta do meu lado. O que você acha? Acho que o cara que o matou deveria assumir o cargo. Vou te tratar bem, o que você me diz?

Oliver ficou um pouco surpreso com a sugestão inesperada. Mas foi isso, ele não sentiu mais nada.

— Hum, obrigado pela oferta, mas não tenho intenção de conseguir um emprego ou ser contratado por ninguém.

— Ah, você não está satisfeito comigo?

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— Não. Não foi isso que eu quis dizer, eu realmente não quero pertencer a lugar nenhum.

Edith Rock forçou os olhos e olhou fixamente para Oliver.

Não havia nenhum poder especial, mas seus olhos ainda eram fortes o suficiente para ver através da outra pessoa.

— Qual é o motivo? Lucros à parte, se você ficar sob meu comando, poderá usar facilmente o mercado negro que está procurando—

Definitivamente era verdade. A razão pela qual ele se tornou um Solucionador foi para construir conexões com grandes nomes e usar o mercado negro.

No entanto, não queria que a ligação fosse em forma de emprego.

— Isso é verdade, mas não gosto disso. Acho que eu teria que gastar muito tempo atendendo às suas ordens e fazer coisas que não quero. Não gosto disso.

— Ho… Interessante. Quer ser um mestre em vez de um escravo?

— Hã? Não, não é tão grande assim…

— Ah, já chega. Não seja tão humilde. Não gosto desse tipo de coisa. Tentar enganar os outros é como o inferno.

Edith Rock disse categoricamente. Sua voz e emoções eram tão sérias que Oliver sentiu que não poderia mais discutir o assunto.

No espaço cheio de estranha tensão, Edith Rock falou novamente.

— Enfim. Se é isso que você quer, não recomendo mais. Não quero me apegar a ninguém.

— Obrigado pela sua compreensão.

— No entanto, você tem que ter cuidado.

— O quê?

— Esta cidade é tão perigosa quanto rica. Pensando bem, você parece ser um caso raro que pode até extrair mana, então tome cuidado. Porque as pessoas que são loucas por pesquisa se interessam muito por caras como você.

— Gente que gosta de pesquisa, de quem você está falando?

— Bem… Pense nisso por conta própria. Os sem imaginação morrem primeiro. Especialmente você vai precisar de mais dela. Um lobo solitário que não pertence a um grupo provavelmente será um alvo, independentemente do tamanho do seu poder.

As palavras de Edith Rock foram sinceras e ele estava dando conselhos sinceros.

— Obrigado pelo seu conselho. Isso é muito gentil da sua parte.

— Hahaha… Porra… Eu sou gentil? Sério? Eu?

— Sim, você respeitou minha opinião e me deu conselhos, não foi? Também me serviu comida. Você é um homem gentil.

— Ugh… Estou ficando confuso sobre se você é um idiota ou um louco.

— É mesmo? A propósito, posso fazer uma pergunta desta vez?

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— Oh, sim. Claro. O que é? Sobre o que você está curioso?

— O que você acha da Srta. Jane?

Edith Rock congelou.

Era uma pergunta completamente diferente do fluxo da conversa até agora.

Ele parecia não gostar disso.

— Claro, minha estúpida filha ilegítima.

— Sr. Edith, você não pode mentir sobre isso. Você prometeu que responderia minhas perguntas honestamente.

Oliver apontou a mentira de Edith Rock pela primeira vez.

A expressão de Edith Rock endureceu rapidamente, estremecendo como se tivesse sido esfaqueado.

— Por que fez essa pergunta?

— Hum, só estou curioso.

— Você está curioso sobre tudo?

— Hum, não precisa responder se não quiser.

— Hahaha… Está tirando sarro de mim agora?

— Desculpe, não me entenda mal. Isso significa que você não precisa responder se não quiser. Acho que é melhor responder a esse tipo de pergunta voluntariamente.

Edith Rock não gostou, mas gostou ao mesmo tempo.

Por alguma razão, quando se trata de Jane, ele parece ser sensível.

— Porra… Sinto que devo algo a você. Sinto que perdi.

— Não é assim, então está tudo bem.

— Eu não estou bem. Já faz um tempo que não devo nada a ninguém… Tudo bem, vou compensar você com outra coisa.

— Outra coisa?

— Sim, também conheço alguns mercados negros. Incluindo locais que lidam com drogas. Direi onde e serei sua garantia, então vamos parar de jogar esse maldito jogo.

— Ah, obrigado.

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