Switch Mode
Participe do nosso grupo no Telegram https://t.me/+hWBjSu3JuOE2NDQx

Genius Warlock – Capítulo 71

Capítulo 71

Oliver seguiu a orientação do Murphy e entrou no galpão sujo.

A parte externa do galpão estava manchada de sujeira, algumas paredes estavam com as tintas descascadas, e o interior estava em tão mau estado quanto parecia do lado de fora.

Caixas velhas e empoeiradas de madeira estavam empilhadas como paredes em vários cantos, assim como as tendas pretas.

Oliver não sabia o que dizer, mas parecia que este galpão não recebia manutenção há um tempo.

Ou foi feito assim de propósito.

Murphy disse como se tivesse lido o que Oliver estava pensando.

— Não está uma zona?

— Um… pouco?

— Fico feliz em ouvir isso.

— O quê?

— O objetivo principal é fazer as pessoas pensarem assim. Galpões bagunçados desse jeito são comuns, e eles não verificam esse tipo de lugar com frequência. Todo mundo odeia ficar com poeira nas roupas.

— Hm

— Murphy, quem é ele?

Uma terceira voz interveio.

Era uma voz feminina, e quando Oliver virou a cabeça, viu uma mulher de meia-idade com uma pasta de arquivo em uma mão, aproximando-se deles. Ao lado dela estava um adolescente cuja idade era semelhante à de Oliver.

— Tia Maggie, este é o Bruxo que falei da última vez.

— Essa pessoa…? Ele é mais jovem do que pensei…

Sua expressão mostrou hesitação por um momento, mas recuperou rapidamente a compostura.

Oliver também a observou enquanto ela o cumprimentava educadamente sem arrogância.

Ela parecia ser forte e poderia ser considerada como a Marie do passado, uma pessoa que luta contra as tempestades do mundo.

— Você é muito jovem? Foi você mesmo quem capturou o professor-assistente?

Quando o garoto ao lado da Maggie murmurou, Murphy mexeu o braço e bateu nas costas dele.

O garoto, que foi atingido, ficou irritado e falou: — Murphy.

— Desculpa, Sr. Bruxo. Ele é o mais novo, então é um pouco rude.

— Ah, tudo bem. Aliás, é seu irmão?

— Sim, é o mais novo, seu nome é Milo.

Aparentemente, ao contrário de uma família comum de Bruxos, a família Kimbell parecia administrar uma organização como uma família.

Pareceu uma informação importante, então Oliver a armazenou na cabeça.

— Também peço desculpas pela grosseria do meu sobrinho, sr. Bruxo. Graças a você, conseguimos retomar os negócios mais cedo do que o esperado. Obrigada.

— Não se preocupe, pois recebi o pagamento pelo trabalho.

— Se você não se importa, posso perguntar seu nome? Já que teremos que ficar juntos por um tempo. Acho que é melhor se soubermos os nomes um do outro.

— Meu nome é Dave.

— Dave?

— Sim.

— Obrigada por me contar. Se precisar de qualquer coisa durante a sua estadia aqui, por favor me avise. Farei o meu melhor para acomodá-lo… Tenho que trabalhar, então vou me retirar se não tiver mais nada.

Assim que Oliver assentiu, Maggie puxou a orelha do sobrinho Milo e saiu.

— Ai, ai! Tia. Tia! Minha orelha!

Maggie saiu com Milo.

Oliver falou com Murphy enquanto olhava para Maggie.

— Ela parece muito forte.

— Sim, e é mesmo. Ela é muito forte… Vamos continuar?

Oliver assentiu com as palavras do Murphy.

— Obrigado. Então, por aqui…

Murphy levou Oliver para dentro do galpão.

Havia muita bagagem no galpão que estava empilhada ao longo da parede.

Ao ponto em que as paredes e o caminho estavam cobertos de bagagem.

Enquanto Oliver olhava ao redor, Murphy passou pela pilha de caixas.

— Por aqui.

Oliver atravessou a pilha de caixas que estava prestes a desmoronar.

Era mais profundo do que imaginava, mas logo percebeu que isso foi feito de propósito.

— Chegamos.

Murphy falou enquanto abria a porta secreta na caixa enorme de madeira.

— Você fez uma oficina no centro do galpão?

— Sim, a princípio eu planejava fazer no subsolo, mas não consegui encontrar uma fábrica que se encaixava com o tamanho.

Ao abrir a porta e entrar, Oliver viu uma oficina semelhante à que tinha visto no Distrito X.

Ainda não foi concluída, mas vários trabalhadores já haviam se reunido e estavam no processo de concluí-la.

— Sr. Murphy?

Um trabalhador com as mãos sujas tirou o chapéu e cumprimentou Murphy.

— Estou aqui por causa de outra coisa. Não se preocupe comigo. O que achou do esboço? E o trabalho?

— Dei uma olhada no esboço que o senhor me deu e fiz algumas mudanças. Não há problema grave com a produção em si, mas é mais eficiente mudar. Graças a você, nossa carga de trabalho aumentou, mas acho que podemos terminar a tempo se nos esforçarmos de alguma forma.

— Que alívio.

Murphy ficou realmente aliviado ao ouvir essas palavras.

— A propósito, quem é esse?

— Ah… Ele é quem vai ficar de guarda na fábrica.

Com essas palavras, os olhos de todos se voltaram para Oliver, e cada um começou a murmurar com inquietação.

— Bruxo…

— Ele não é muito jovem?

— Vai ficar tudo bem?

O barulho era tão irritante que o mestre de obras, que estava conversando com Murphy, gritou:— Parem de fofocar e voltem ao trabalho! Não estou pagando para ficarem de conversinha!

Com essas palavras, os trabalhadores voltaram ao que estavam fazendo. Assim que o local ficou um pouco mais silencioso, o mestre de obras sussurrou para Murphy.

— Esse é o bruxo de quem você falou?

— Sim.

— Ele… não é um pouco jovem?

— Garanto as suas habilidades… Além disso, o sr. Forrest garantiu.

— Bem, já que haverá gângsteres e até mesmo um mago de verdade pode aparecer… não temos outra escolha.

— Não se preocupe. A chance disso acontecer é muito baixa. Eu trouxe um Bruxo para diminuir essa chance, então não se preocupe e apenas cuide do seu trabalho. Contanto que esta oficina funcione sem problema, você não precisará mais trabalhar em outras fábricas. Entendeu?

— Sim… entendi. Chefe.

Depois da conversa, o mestre de obra voltou ao trabalho e Murphy se aproximou de Oliver.

— Este é o lugar que você precisa proteger. Para montar uma oficina no centro do galpão, comprei todo o galpão e reuni todas as terras vizinhas para disfarçar.

Oliver observou rapidamente a oficina bastante grande. Era várias vezes maior do que a que viu no Distrito X, e esta oficina também tinha um sistema de ventilação acima dela.

Chamar isso de oficina era um exagero. Parecia mais uma fábrica.

— Onde fica a entrada?

— Incluindo o caminho por onde viemos, tem duas entradas. Uma é para pessoas e a outra é para mover bagagens.

— Entendi.

— E tenho um favor para pedir.

— É sobre a segurança?

— Sim, geralmente lidamos com as gangues menores que vêm para perturbar os negócios, mas quero que você faça isso enquanto estiver aqui.

— …

— Não estou tentando te forçar a trabalhar. É só para…

— Para espalhar rumores?

— Sim… Contratei um bruxo para aumentar a defesa. Desde que esse rumor se espalhe, os ataques bobos diminuirão e será muito mais fácil trabalhar. Posso contar com você?

— Hum… ele era um colega?

— Quem?

— Aquele com quem você acabou de falar.

Oliver apontou para o mestre de obra.

— Ah, sim. Ele era um dos meus colegas no exército. Era um mecânico… Nós trabalhamos juntos agora.

— Hum, entendi… Como pediu, vou cuidar de todos os intrusos.

Murphy ficou encantado com a atitude de Oliver.

— Ah, obrigado. Eu apreciaria se você pudesse aparecer frequentemente na fábrica e usar magia negra algumas vezes.

— Hum, os Magos não virão se eu fizer isso?

A expressão do Murphy ficou sombria quando a palavra Mago foi mencionada.

Não era que estivesse intimidado pela palavra “mago”. Havia algo mais profundo nessa expressão.

— Se… ouvirem que tem um Bruxo habilidoso, provavelmente não vão apressar as coisas. Afinal, não querem que as coisas fiquem maiores, e nós não queremos causar alvoroço.

Oliver estava honestamente cético. Mesmo que o único Mago com quem tivesse falado fosse o Mago de Raio, ele se perguntou se os Magos realmente se importariam com um Bruxo.

E essa não era a única coisa que o incomodava.

Murphy não parecia esperar que Oliver vencesse uma luta contra um mago, apesar de chamá-lo de bruxo habilidoso.

Oliver sabia um pouco sobre os bruxos serem desprezados como “magos da shopee”, mas, mesmo assim, era um pouco estranho ver essa reação.

— Sr. Murphy, você já viu algum mago pessoalmente?

— Oi?

— Pelo visto, você sabe algo sobre os Magos.

— Vi… algumas vezes quando estava no exército.

— Então pode me contar sobre os magos que você viu enquanto estava no exército. Acho que vai ser de grande ajuda para mim.

— Bem… Não me importo se for só isso.


Magos de Guerra.

Era assim que Murphy se referia aos magos que participaram do campo de batalha como soldados.

Ele disse que havia magos que eram oficiais e também alguns que se alistaram como ele, mas, por uma questão de conveniência, chamavam os magos alistados de magos de guerra.

Todos os magos de guerra agiam como uma unidade individual, e o alcance de suas atividades também variava dependendo das diferenças nas habilidades individuais.

Ele também disse que os magos com níveis altos de poder mágico eram agrupados para aumentar sua potência mágica em muitas vezes.

De acordo com Murphy, a unidade Magos de Guerra formada assim poderia usar uma magia absurda que poderia evaporar milhares de pessoas.

Foi uma história muito surpreendente até mesmo para Oliver, que tem emoções limitadas.

Oliver pensou que poderia ser um blefe, mas desistiu desse pensamento depois de ver as emoções de Murphy.

Ele foi sincero. Talvez fosse por isso que estava muito ansioso, mesmo que fingisse estar calmo por fora sobre a situação atual em que poderia entrar em conflito com um mago.

Depois disso, Murphy continuou: — Os magos que dão esperança aos aliados e medo aos inimigos também atuam na exploração de recursos e em vários campos acadêmicos.

Assim que Murphy terminou a história, Oliver decidiu perguntar a todos os soldados veteranos na fábrica sobre os magos.

Olhando para Oliver, curioso e obediente, mesmo enquanto estava em guarda, todos responderam o que sabiam sobre magos, incluindo soldados veteranos, trabalhadores do galpão, guardas de segurança e até os irmãos do Murphy, Martin e Meyer.

De acordo com eles, o papel principal dos magos era quebrar o espírito de luta do inimigo, infligindo golpes pesados com sua magia poderosa.

Em particular, disseram que suas atividades eram mais vistas em novos continentes onde não havia magos ou em terras desconhecidas ao leste.

Em um conto lendário, foi dito que um único mago derrotou uma vez mais de 5.000 soldados com apenas três magias, infligindo golpes pesados.

Sentiu uma vez que derrotar mago era fácil, mas agora parecia que eram adversários difíceis de enfrentar.

Oliver ficou um pouco assustado, mas não o impediu de se sentir curioso.

Pensou em dar o seu melhor desde que aceitou o trabalho.

Oliver logo se aventurou pelo galpão enquanto se mantinha em guarda, familiarizando-se com o terreno em sua mente e contemplando uma rota de invasão esperada.

Estava agora em um nível em que começou a pensar em como invadiria se fosse ele.

Após muita deliberação, Oliver selecionou sete rotas de invasão que eram o modo mais conveniente de invadir e plantou as emoções que comprou do mercado cinza de acordo.

O alcance variava de perto do galpão para o topo de um edifício distante.

Ele não se esqueceu de gravar um círculo de magia negra no tubo de ensaio.

O Círculo de Magia Negra é um dispositivo auxiliar que ajuda a ativar a magia negra de longe e é algo que Oliver aprendeu nos livros da Família Anthony.

A princípio, era usado exclusivamente para magia baseada em manipulação, mas mudou arbitrariamente para aumentar sua versatilidade.

Em termos de poder de fogo, a magia negra podia ser derrotada pela magia dos magos, mas estes ajustes do Oliver eram capazes de preencher essas lacunas.

Levou alguns dias para derrotar todos os gângsteres e se preparar para enfrentar os magos, mas os trabalhadores na fábrica ainda pareciam incertos sobre Oliver.

Tinham medo de serem atacados por um mago.

— Aquele bruxo é mais forte do que pensei! Ele expulsou os gângsteres três vezes sozinho, não foi?

— Estava preocupado porque ele é jovem demais, mas fiquei surpreso quando vi a força dele.

— A personalidade dele também é muito estranha, afinal, os bruxos que vi no campo de batalha eram piores do que os inimigos, todos eram perigosos.

— Ei, está tudo bem? Ele parou os gângsteres, mas consegue parar um Mago?

— Já se passaram alguns dias, e a oficina está quase pronta, então eles provavelmente não virão.

— Bem, isso é bom, mas e se um Mago aparecer?

— Não está tudo bem porque temos um bruxo?

— Você é idiota, como a magia negra pode ter chance contra a magia real? Você esqueceu o motivo pelo qual chamam um bruxo de mago falso?

— Mas o Bruxo que está aqui não é muito famoso? Não foi ele quem derrotou aqueles três bruxos?

— Mas é o que to falando. O poder dele pode ter efeito em bruxos, mas não vai fazer nem cócegas contra um Mago. Além disso, ele não teria virado um Solucionador se fosse realmente um Bruxo habilidoso.

— Ah, é mesmo?

Oliver se sentou em um espaço ao lado do galpão e ouviu o que os trabalhadores estavam falando.

Havia plantado [Orelhas de Espionagem] em todo o galpão para fins de segurança, mas, por acaso, foi capaz de ouvir as pessoas conversando.

Era divertido, então deixou ativado.

Parecia que todos ganharam mais confiança no Oliver desde que se conheceram, mas ainda estavam nervosos em relação aos magos.

— Você está bem? — Murphy, que Oliver não via há algum tempo, apareceu do nada e falou com ele.

— Hum, Sr. Murphy. Olá. Já faz um tempo que não te vejo.

— Sim, já faz um tempo, porque eu estava numa viagem a negócio.

— Todo mundo está perguntando quando vamos começar a produção… Está tudo indo bem por aqui nesse meio tempo?

— Sim, não ocorreu nada.

— Que bom.

Murphy respondeu com uma expressão aliviada ao ver a atitude do Oliver.

Era um pouco estranho. Oliver o viu lutar uma vez quando os gângsteres invadiram e viu que também não era um homem comum.

Com um poder, agilidade e reflexo que Oliver só poderia rivalizar usando magia negra, Murphy matou os gângsteres que entraram na oficina durante a noite com apenas uma faca, e era um pouco estranho alguém assim tratar Oliver com muito respeito.

Ele entendeu como a oficina do Mago era importante para Murphy.

De repente, ficou curioso.

— Sr. Murphy. 

— Sim, sr. Bruxo.

— Por acaso, você tem algum motivo especial para fazer esta fábrica de vinhos mágicos?

— Algum motivo especial?

Murphy franziu a testa diante da pergunta inesperada, mas não significava que estava tentando evitar a pergunta.

Ele pensou em Oliver, que trabalhou além das expectativas dele nas últimas duas semanas.

— Sinto muito, sr. Bruxo, mas posso perguntar qual é a intenção da sua pergunta?

— Só estou curioso.

— O quê?

— Fiquei curioso. Ouvi as pessoas falando que você gastou muito dinheiro para fazer essa fábrica de vinhos mágicos, mas não é uma escolha arriscada, considerando que tem uma chance de ser destruída? Então fiquei me perguntando por que você decidiu investir nisso mesmo com todos os riscos. O dinheiro que você ganha nas lojas das 5 ruas não é suficiente?

— …

Murphy pegou um cigarro sem responder à pergunta do Oliver imediatamente.

Contemplou se deveria dizer ou não, mas, após um tempo, falou enquanto exalava a fumaça do cigarro.

— Sr. Bruxo… sabe por que me alistei no exército?

— Hum, por que é um patriota?

— Não, porque não tinha dinheiro para a taxa de isenção.

— Taxa de isenção?

— Sim, se você puder pagar 300 milhões, estará isento do serviço militar. Eu não podia pagar esse dinheiro.

— Entendi.

— Sim, por não ter 300 milhões, todas as pessoas aqui foram forçadas a lutar no campo de batalha cheio de balas e projéteis, ainda rolando naquela lama toda. E então o Estado nos dá o título de patriotas. Mas sabe o que acontece?

— Não sei?

— Os azarados voltam sem membros ou traumatizados. Podem até falar que estão felizes… mas a verdade é que nunca ficarão felizes como costumavam ser… Enquanto estavam no exército, a casa deles ficou ainda mais pobre, e ainda levaram chifres das esposas. Há até casos em que as esposas se prostituem para sobreviver. Não importa o quanto tente viver sua vida, eles tentarão reduzir os salários dizendo que você pode viver só comendo batatas. Se protestar por um aumento, vão enviar algum gângster como eu na sua porta. Neste país maldito, você não passa de um cadáver se não tiver dinheiro.

Murphy estava falando a verdade.

Havia um sentimento forte de sinceridade e raiva num nível mais alto que qualquer coisa que Oliver já tinha visto.

— É por isso que estou começando esse negócio. Para ficar rico. Para ficar mais rico. Então, mesmo que eu não precise enviar meus filhos para o exército, ainda posso fornecer trabalhos decentes para os manos que não têm dinheiro suficiente.

— …

— Não tenho que trabalhar com pessoas que não conheço. É por isso que construí este lugar enquanto me matava de trabalhar.

Oliver assentiu de forma convincente.

Ele pensou que o dinheiro era o motivo, mas viu um problema mais fundamental de outro ângulo.

Era bem interessante.

Ele achava que o dinheiro era a única preocupação dos gângsteres, mas agora entendeu que tinha algo mais…

Naquele momento, houve uma reação dos minions, que Oliver havia posicionado ao redor.

— O quê?

— …

— Qual é o problema?

Oliver fechou um olho e concentrou a atenção no outro.

— Alguém está vindo.

Faça uma Doação e contribua para que o site permaneça ativo! Conheça nossa Assinatura VIP e seus benefícios!!

Comentários

5 2 votos
Avalie!
Se Inscrever
Notificar de
guest
0 Comentários
Mais recente
Mais Antigo Mais votado
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários

Opções

Não funciona com o modo escuro
Resetar