Tradução GePeTo | Revisado por BanKai
⚠️ Aviso!!!! Tortura Gráfica ⚠️
Vladimir, que estava dormindo, apresentava movimentos oculares sutis mesmo com as pálpebras fechadas, sugerindo que algo o perturbava em seu sono.
No entanto, no momento, ele não sabia a causa. Ainda assim, algo parecia querer interromper seu bom descanso, algo que ele não experimentava desde que ingressou no governo. E, devido ao seu histórico como ex-agente da KGB, ele foi condicionado a viver com um eterno senso de paranóia sobre alguém que pudesse estar planejando atacá-lo — já que havia a possibilidade de retaliação por parte de pessoas com quem ele poderia ter cruzado em seus dias de espionagem, sendo provável que o alvejassem para se vingar.
Com um histórico de privação de sono devido à vigilância constante, ele sempre desconfiava de qualquer interrupção durante seu precioso descanso.
Desesperadamente, ele se virou de um lado para outro, esperando sacudir aquela coisa perturbadora para que pudesse continuar dormindo sem ser forçado a acordar. Infelizmente, a irritação persistiu e se tornou ainda mais incômoda quanto mais ele a ignorava. Relutantemente, ele abriu os olhos, despertando na esperança de resolver o problema o mais rápido possível para voltar a dormir antes que a sonolência desaparecesse.
Ao acordar, ele percebeu imediatamente a causa de seu desconforto, um incômodo em sua coxa esquerda. Primeiro, tentou aliviá-lo coçando, esperando poder voltar a dormir imediatamente. Porém, mesmo após quinze segundos coçando incessantemente, a sensação só aumentava — e, pior, não trazia aquele êxtase que se costuma sentir ao coçar uma coceira persistente, mesmo que ela não desaparecesse.
Não importava o quanto ele se esforçasse para coçar o local. Era como se tentasse alcançar algo sob uma superfície de vidro, bloqueando seu acesso — significando que nada podia fazer. Isso só aumentava sua frustração.
Diante dessa situação, ele abriu os olhos para o entorno e percebeu que estava em um ambiente completamente desconhecido. Imediatamente, seus sentidos entraram em alerta máximo, seu corpo liberando adrenalina para despertá-lo e eliminar qualquer vestígio de sonolência. O suplício da coceira desapareceu de sua mente o mais rápido possível.
Seu foco mudou para o ambiente enquanto tentava entender onde estava e como tinha chegado lá. Seu cérebro logo lembrou-o da bela mulher que encontrara no dia anterior ou algumas horas antes — que, apesar de falar russo fluentemente, não parecia nativa —, seguida por sua apresentação como membro do Departamento de Inteligência Edeniano ou algo assim, confirmando sua hipótese sobre sua afiliação.
“Para onde diabos ela me trouxe?”, murmurou, uma mistura de resignação e surpresa por ter sido derrotado e incapacitado antes mesmo de perceber — algo bastante embaraçoso para alguém que se orgulhava de suas habilidades de combate, sendo que a derrota para uma mulher só dobrou sua humilhação.
Mas antes que pudesse se aprofundar em mais questionamentos ou inspecionar o ambiente, seu cérebro lembrou-o da coceira que havia esquecido graças à adrenalina. Só que, desta vez, ela havia se expandido, envolvendo seu joelho esquerdo e subindo até seu testículo esquerdo — agora com uma intensidade quase dobrada em relação a quando acordou.
“ARGHHHH!” Ele gemeu, sua frustração e desconforto culminando em uma tentativa desesperada de coçar, movendo a mão para cima e para baixo o mais rápido possível, a ponto de pequenos vestígios de sangue surgirem em sua pele devido à fricção vigorosa. Mas, por mais que tentasse aliviá-la, nada mudava — exceto o aumento e a expansão da coceira, que agora cobria suas partes íntimas e migrava para sua coxa direita.
O experiente agente da KGB, treinado para resistir à tortura, caiu de joelhos enquanto tentava desesperadamente coçar simultaneamente seu ânus, testículos e pênis — as áreas mais afetadas, por possuírem mais terminações nervosas sensíveis do que as outras regiões combinadas.
Sua desesperança aumentou junto com a sensação, fazendo-o agachar para ter melhor acesso aos três pontos críticos. Então, começou a coçá-los ainda mais agressivamente, indo contra o famoso ditado de Confúcio — “Só quando um mosquito pousa em seus testículos você aprende que há sempre formas de resolver problemas sem violência” —, já que Vladimir agora arranhava seus lugares mais sagrados como se quisesse arrancá-los.
Isso continuou por dez minutos agonizantes, até que pedaços de pele de seus testículos e ânus ficaram presos em suas unhas um pouco longas — resultado do coçar incessante, que não aliviou em nada seu tormento.
“ARRRRGHHHHHHHHH!” Ele rugiu, seu grito primal sendo uma tentativa de anestesiar seu cérebro, mesmo que por um instante, para esquecer a sensação que agora se espalhou por todo seu corpo, deixando-o completamente indefeso. Ele jazia ali, vulnerável e impotente como alguém à beira da morte, sua testa levemente machucada e coberta de terra — evidência de suas tentativas desesperadas de alívio ao bater a cabeça no chão, esperando desmaiar para escapar da agonia.
Infelizmente, seus esforços para superar o tormento foram inúteis. Não houve trégua, alívio momentâneo ou sequer um desmaio após bater a cabeça no chão. Ele permaneceu completamente consciente, contorcendo-se em agonia, até tentar se esgotar gritando até ficar sem energia, deitando-se ali, impotente, rogando pelo fim do suplício.
Após cinco horas agonizantes de sofrimento contínuo, seu cérebro finalmente decidiu fazê-lo desmaiar, e ele fechou os olhos lentamente. Enquanto suas pálpebras se cerravam, um sorriso surgiu em seu rosto ante a perspectiva de libertação.
“Estamos apenas começando.” Essas palavras ecoaram, seguidas por seu corpo recuperando energia e seu cérebro abortando o processo de desmaio — fazendo Vladimir quase explodir de raiva. Mas antes que pudesse verbalizar sua fúria, ele se viu transportado para outro local, enquanto a coceira desaparecia como um miragem, restando apenas as memórias do tormento e o trauma de ter praticamente se auto-mutilado em vão.