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Isso é o que a pasta continha.
INFORMAÇÃO CONFIDENCIAL Assunto: Forçar a GAIA Tecnologia a Liberar sua Tecnologia Proprietária BugZapper
Como forçar a GAIA TECNOLOGIA a liberar sua tecnologia proprietária, abaixo estão várias opções que o governo pode usar para compelir a empresa a liberar sua tecnologia proprietária, BugZapper.
Cartas de Segurança Nacional (NSLs): Esta opção permite que o FBI emita uma carta à empresa para fornecer informações como o BugZapper para fins de segurança nacional.
- Intimações: Essas ordens legais são emitidas por um tribunal, exigindo que uma empresa forneça determinadas informações, incluindo tecnologia proprietária.
- Mandados de busca: Permitirão que a aplicação da lei pesquise um local específico, como as instalações da empresa, e apreenda quaisquer itens relevantes considerados necessários para uma investigação, incluindo tecnologia proprietária como o BugZapper.
- Ordens judiciais sob a Lei de Vigilância de Inteligência Estrangeira (FISA): Esta opção obriga uma empresa a fornecer acesso à sua tecnologia, incluindo o BugZapper, para fins de coleta de inteligência estrangeira.
- Licenças compulsórias: Esta opção autoriza uma terceira parte a usar uma invenção patenteada ou tecnologia proprietária sem o consentimento do proprietário da patente ou fornecedor de tecnologia. Depois de fazê-los patentear a tecnologia.
- Ações de fiscalização regulatória: Agências reguladoras como a FTC ou a SEC podem iniciar investigações e tomar medidas de fiscalização contra uma empresa se suspeitar que ela está envolvida em práticas anticompetitivas ou violações das leis de valores mobiliários. Como parte dessas investigações, o governo pode buscar acesso à tecnologia proprietária como o BugZapper.
- Litígio de segredos comerciais: Esta opção envolve iniciar um litígio de segredos comerciais para compelir a empresa a liberar a tecnologia. Isso geralmente envolve um tribunal emitindo um julgamento de que a tecnologia é um segredo comercial e deve ser liberada para o governo.
- Violações de segurança cibernética: Em alguns casos, o governo pode tentar obter o BugZapper ou outra tecnologia proprietária hackeando os sistemas de computadores da empresa ou usando outras medidas de segurança cibernética. Isso geralmente é considerado ilegal e antiético e pode levar a repercussões legais tanto para o governo quanto para a empresa.
- Pressão pública: Esta opção envolve o uso de declarações públicas de autoridades governamentais, cobertura da mídia e defesa por grupos de interesse para pressionar a empresa a liberar sua tecnologia proprietária.
- Acordos comerciais: Esta opção envolve o uso de disposições em acordos comerciais para compelir empresas estrangeiras a divulgar o código-fonte de seus produtos de software.
- Aquisição ou nacionalização: Esta opção de último recurso envolve o uso do poder do governo para adquirir ou nacionalizar uma empresa para obter acesso à sua tecnologia proprietária.
É importante notar que algumas dessas opções podem ser controversas ou ter potenciais consequências negativas. O uso de pressão pública ou acordos comerciais para forçar uma empresa a liberar sua tecnologia proprietária pode prejudicar a reputação da empresa ou prejudicar as relações comerciais entre países. O uso de aquisição ou nacionalização também pode ter ramificações econômicas e políticas significativas. Como tal, devemos considerar cuidadosamente os riscos e benefícios potenciais de cada opção antes de agir.
Neste caso, recomendamos buscar as opções de 1 a 6, que envolvem ações legais e regulatórias que têm precedentes de uso em situações semelhantes. Especificamente, recomendamos que o governo emita Cartas de Segurança Nacional e Intimações à GAIA Tecnologia, e busque ordens judiciais e ações de fiscalização regulatória, incluindo litígios de segredos comerciais, para compelir a empresa a liberar o BugZapper. Acreditamos que essas opções são as mais prováveis de atingir nossos objetivos, minimizando os riscos e as consequências negativas associadas a medidas mais agressivas.
Depois de dar ao secretário de defesa um olhar de lado, Obama continuou lendo o documento para terminá-lo sem levantar a cabeça.
Depois de terminar a leitura, ele perguntou: “Não deveríamos falar sobre comprá-lo deles primeiro?”
“Isso foi discutido durante as negociações da OTAN, e eles negaram, alegando que era o único produto existente deles, então liberá-lo tornaria a empresa não lucrativa.” Respondeu o secretário de estado, pois ele havia lido as transcrições das negociações.
“Mas isso não faria com que eles não queiram mais trabalhar conosco, já que você sabe que eles nos informaram primeiro sobre o programa antes de torná-lo público, para evitar danos em massa à infraestrutura quando o lançaram?” Acrescentou o secretário de estado.
“É uma questão de segurança nacional, não importa o que fizeram por nós, eles nos informaram porque será benéfico para eles e também nos manterá em boa posição.” Interveio o secretário de defesa.
“Mas isso pode fazer com que outras grandes empresas desconfiem de nós”, disse Obama.
“Se usarmos a opinião pública, podemos fazê-los entregá-lo sem ter que se preocupar em espalhar medo para as empresas.” Respondeu o secretário de defesa.
“Crie uma equipe que elaborará planos sobre como podemos fazer isso, também peça a eles que avaliem o impacto da implementação de cada um, eu decidirei com base no relatório” Disse o presidente olhando para o secretário de defesa.
“Sim, senhor, vou fornecer o relatório final em um mês” Ele respondeu sentindo-se feliz por o presidente concordar com seu plano.
Com isso, a reunião terminou, e eles se levantaram para deixar o espaço para o presidente continuar com seu trabalho.
Em um comboio indo de volta ao Pentágono, Chuck Hagel, o secretário de defesa, pegou seu telefone queimado particular e pressionou um número, depois pressionou o ícone de chamada.
A ligação foi atendida após cerca de oito toques.
“Lembro-me de dizer para não me ligar por este número novamente”, disse a voz do outro lado.
“Não se preocupe, eu sou o secretário de defesa, tenho o exército dos EUA sob mim, acha que não consigo acessar um telefone seguro?” Ele perguntou em resposta.
“De qualquer forma, por que você me ligou?” disse a voz, não querendo continuar com o tópico.
“Alegrai-vos, o presidente concordou com a minha recomendação e me deu um mês para apresentar a ele opções que ele pode tomar para avançar com isso”, disse Hagel.
“Isso foi muito mais fácil do que eu esperava, o que causou isso?” perguntou a voz surpresa.
“Bem, parece que Deus estava do nosso lado, porque enquanto eu estava com Obama, chegou a notícia de que a Rússia parecia ter roubado o programa e atirado no criador. Isso abriu uma janela para eu apontar o presidente para a direção que queríamos.”
“Então, quando você vai relatar a ele?”
“Eu disse a ele dentro de um mês, então faça sua equipe elaborar os planos e eu os apresentarei ao presidente”, disse Hagel.
“Bem, isso é tempo suficiente para nossos think tanks[1] elaborarem um plano que prejudicará a empresa.”
“Mas por que você está indo tão longe? Não pode apenas comprá-lo? Sua família é poderosa o suficiente para fazer isso afinal”, perguntou Hagel.
“Bem, tentamos comprar, eles nos negaram, então precisamos destruir o produto deles e colocá-los no lugar deles. Depois disso, eles não terão escolha a não ser vendê-lo para nós a um preço baixo”, respondeu a voz.
“Mas se você destruir o produto deles, como você vai usá-lo?”
“Concentre-se no seu trabalho, e eu vou me concentrar no meu, certo!” A voz disse e desligou nele.
“P****” Ele gritou enquanto jogava o telefone na janela, acertando-o e assustando seu motorista e equipe de segurança.
Embora estivesse com raiva, ele não continuou mostrando sua raiva. Ele sabia que o homem era membro de uma família muito poderosa que fez lobby por sua posição e eles poderiam removê-lo no momento em que o incomodasse.
Ele também suspeitava que havia um espião deles entre sua equipe de segurança e se ele mostrasse que estava chateado com eles, seria relatado a eles e ele teria que pagar por isso.
“Mamãe, quando meu irmão vai acordar?” Perguntou Henry, olhando para Aron dormindo com uma máscara de oxigênio no rosto e máquinas ao seu redor na sala VIP.
“O médico disse que ele vai acordar em breve.” Respondeu sua mãe com círculos escuros nos olhos, pois não conseguia dormir pacificamente de preocupação de que algo pudesse acontecer quando ela estivesse dormindo.
Ela só conseguiu dormir um pouco depois que seu marido prometeu acordá-la se algo acontecesse.
“Mas por que parte do sangue dele no chão era dourado?” Perguntou Henry curiosamente.
“O que você quer dizer com dourado? Eu só vi vermelho mesmo depois de voltar com a polícia”, ela respondeu à pergunta dele sem pensar, percebendo sobre o que estava falando com seu filho pequeno, ela mudou de assunto.
“O que você quer comer?” ela perguntou a ele, para distraí-lo de lembrar da cena sangrenta e evitar que se torne um trauma.
“Frango”, Henry respondeu feliz, esquecendo o que havia perguntado antes.
“Vamos lá e comprar então”, interveio seu pai para permitir que sua esposa descansasse um pouco mais.
“SIM”, respondeu Henry enquanto pulava de antecipação.
“Descanse um pouco mais, precisamos estar em nossa melhor forma para cuidar dele. Se ele acordar e vê-la assim, ele vai se culpar ainda mais.” Disse Michael enquanto acariciava as costas de sua esposa e a fazia sentar no sofá na sala VIP.
Depois de garantir que ela fechou os olhos e começou a dormir, ele saiu do quarto segurando a mão de Henry, que estava pulando de felicidade por comer sua comida favorita.
Nota:
[1] think tanks muitas vezes referidos em português como laboratórios de ideias ou fábricas de ideias, os think tanks são instituições ou grupos de especialistas com a missão de refletir sobre assuntos relevantes.