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Getting a Technology System in Modern Day – Capítulo 98

Sussurros de Esperança

Traduzido usando o ChatGPT



Aron estacionou seu carro, estacionando-o aproximadamente um quilômetro de distância da residência de John. Ele desligou o motor, pegou a chave e saiu do veículo. Com passos rápidos, ele começou sua jornada a pé em direção à casa de John.

Quando estava aproximadamente trezentos metros de distância da casa, ele avaliou cuidadosamente os arredores. Assegurado de que não havia ninguém por perto, ele imediatamente ativou a runa de ocultação. Instantaneamente, ele desapareceu da vista de qualquer pessoa que pudesse estar observando.

Ao chegar na casa, Aron procurou meticulosamente por um ponto de entrada silencioso. Ele examinou cuidadosamente os arredores, rapidamente encontrando uma janela destrancada que estava fechada, mas não segura. Com um empurrão suave, ele abriu a janela gradualmente e entrou silenciosamente na casa, manobrando habilmente pelo interior.

Ao entrar, Aron descobriu John sentado no espaçoso sofá, seu rosto revelando sinais de ter acabado de acordar de um sonho perturbador. Aron notou a ação imediata de John de ligar a televisão, como se estivesse buscando consolo ou distração da experiência angustiante.

Aron decidiu se acomodar em um sofá de uma só poltrona, curioso para observar os eventos que se desenrolariam nos próximos minutos. Ele se posicionou confortavelmente, antecipando o que aconteceria no futuro imediato.

Aron permaneceu sentado, seu olhar fixo em John enquanto as lágrimas surgiam e escorriam por seu rosto. Ele testemunhou as ações desesperadas de John, observando-o pegar o remédio analgésico na mesa, apenas para descobrir que estava vazio. Frustração se misturou com raiva, evidente na tentativa de John de conter suas emoções, que acabou falhando. Em um acesso de raiva, ele lançou a garrafa vazia pela sala. Aron continuou observando, com o coração pesado, enquanto John lutava com pensamentos profundos sobre a vida.

Para surpresa de Aron, ele viu as mãos de John deslizando na fenda entre as almofadas do assento e o braço do sofá. Enquanto John pegava uma arma escondida, seu toque acariciava sua superfície fria enquanto ele contemplava seu próximo passo. O fôlego de Aron ficou preso na garganta enquanto observava John, a hesitação estampada em seu rosto, levantando a arma e colocando-a contra sua própria cabeça. O peso do momento pairava no ar enquanto John lentamente começava a puxar o gatilho.

Aron manteve um olhar vigilante, observando a cena angustiante se desenrolar momentos antes do disparo, que selaria o destino de John com uma bala em sua cabeça.

Ele imediatamente desativou a runa de ocultação e quebrou o silêncio, perguntando: “Você realmente vai seguir em frente com isso?”, assustando John, que teria acabado de morrer.

Aron teve que desativar a runa de ocultação que havia ocultado sua presença, pois era necessário desativar a runa para garantir que sua voz pudesse ser ouvida, já que deixar a runa ativa teria ocultado também suas palavras.

Mas sua materialização do nada acabou assustando John, que, em resposta, imediatamente começou a disparar uma rajada de balas em Aron.

“Escudo”, disse Aron, respondendo rapidamente ao ver John apontando a arma em sua direção. Ele ativou imediatamente a runa de escudo, infundindo-a com uma onda de energia mágica, garantindo que as balas iminentes não causariam nenhum dano, anulando efetivamente seu impacto.

Aron manteve o escudo até ter certeza de que John havia esgotado todo o carregador de sua arma.

Assim que os eventos se desenrolaram, Nova entrou imediatamente em ação, interceptando prontamente todas as chamadas telefônicas em um raio de um quilômetro. Com precisão, ela filtrou as chamadas, isolando especificamente as chamadas telefônicas de emergência destinadas à polícia. Ela se concentrou em selecionar apenas aqueles que relatavam o incidente de tiroteio, deixando de fora chamadas não relacionadas.

Depois que Nova concluiu o processo de isolamento, ela assumiu o papel dos chamadores originais, assumindo suas identidades enquanto continuava a conversa com os serviços de emergência. Ela então se desculpou humildemente, alegando ter confundido os sons de um vizinho ligando o carro com tiros, tudo isso para evitar despertar suspeitas no centro de atendimento de emergência.

Ao adotar essa abordagem, Nova visava garantir que essas chamadas não fossem interrompidas abruptamente por sua interceptação e levantassem suspeitas.

Enquanto isso, para aqueles que haviam entrado em contato com os serviços de emergência para relatar o incidente, Nova habilmente continuou a se passar por uma operadora de emergência. Engajando-se habilmente com eles, ela perguntava sobre detalhes importantes, como sua localização, qualquer avistamento do atirador e outras informações relevantes.

Nova então os aconselhava a evacuar a área ou trancar suas portas, garantindo que a polícia seria enviada para investigar o incidente.

“Quem é você?” John perguntou, sua voz tremendo de medo enquanto olhava para Aron, buscando uma explicação para a extraordinária reviravolta dos acontecimentos.

“Eu sou Aron”, apresentou-se em resposta à pergunta, sua voz calma e reconfortante. “Alguém para ajudar você em sua situação atual.”

“De onde você veio? Você simplesmente materializou do nada”, John perguntou, seu medo ainda palpável enquanto tentava compreender a súbita aparição de Aron diante dele.

“Eu estava aqui por mais de meia hora, você simplesmente não me viu. Assim”, Aron respondeu e então ativou novamente a runa de ocultação, desaparecendo imediatamente da vista de John antes de reaparecer pouco depois.

“Como você consegue fazer isso?”, John perguntou, sua mente acelerando enquanto tentava compreender e encontrar uma explicação lógica para o que acabara de testemunhar.

“Um mágico nunca revela seus segredos”, Aron respondeu, um leve sorriso se formando em seus lábios, mantendo um ar de mistério em torno de suas habilidades.

“Então, você é um mágico? Tudo foi apenas um truque?”, John perguntou, começando a se acalmar ao começar a acreditar que o que ele testemunhou foi apenas uma exibição de magia. No entanto, antes que ele pudesse processar completamente seus pensamentos e questionar por que Aron não havia sucumbido à rajada de balas que ele havia disparado, Aron prontamente forneceu uma resposta.

“Não exatamente um mágico”, Aron esclareceu, percebendo as limitações de usar o termo como uma figura de linguagem.

“Você mencionou que pode me ajudar. Como exatamente você pode fazer isso?”, John perguntou, suas preocupações anteriores desaparecendo em segundo plano enquanto sua atenção se voltava para a ajuda potencial que Aron havia oferecido.

“Eu posso ajudar você com qualquer coisa”, Aron respondeu calmamente, um sorriso caloroso iluminando seu rosto, emanando uma sensação de confiança em sua capacidade de cumprir as promessas que ele fez.

“Então você pode me ajudar com isso?”, John perguntou, batendo na perna que sofria de danos nos nervos, sua mão ainda segurando a arma vazia, simbolizando sua frustração e o fardo que carregava.

“Sim, eu posso até ajudar com isso também”, Aron respondeu, apontando para sua mão amputada.

“O que você quer em troca? Eu não tenho nada de valor comigo”, John expressou, sua mente dividida entre o ceticismo e a evidência inegável de Aron desviando as balas disparadas nele. Ao lembrar das cápsulas de bala distorcidas espalhadas no chão na frente de Aron, algumas estilhaçadas em múltiplos fragmentos como se atingissem uma superfície metálica, ele questionou sua suposição inicial de que eram simples projéteis falsos.

Com um lampejo de esperança, John optou por acreditar que o homem poderia oferecer alívio para sua dor. Ele nem sequer considerou a possibilidade de uma cura completa, sabendo em seu íntimo que tal possibilidade era impossível.

“Eu quero sua lealdade inabalável a mim”, afirmou Aron calmamente, mantendo sua postura composta e firme.

Ao ouvir o pedido de lealdade de Aron, a mente de John se encheu de uma enxurrada de pensamentos. “O que minha lealdade importa nessa situação? Será que ele está atrás de segredos militares? Mas meu acesso de segurança deve ter sido revogado há muito tempo, e qualquer informação vital que eu possuía teria sido atualizada. Ou talvez ele queira meus órgãos?” A mente de John girava com possibilidades especulativas, lutando com a incerteza das intenções de Aron.

Enquanto John estava mergulhado em contemplar o motivo subjacente por trás do pedido de lealdade de Aron, Aron escolheu dar-lhe espaço para refletir, evitando abordar imediatamente quaisquer mal-entendidos que possam ter surgido.

Depois de vários minutos de contemplação, John finalmente encontrou sua voz e falou: “Não tenho certeza do que você ganha com minha lealdade, mas se você puder me aliviar dessa dor, juro solenemente, em nome de Deus, que quebrarei o juramento que fiz de nunca confiar em ninguém novamente, após a traição que sofri de meu próprio país.” Suas palavras revelaram um profundo senso de desespero, pois ele acreditava que já havia atingido as profundezas do desespero, sem mais nada a perder.

Ao ouvir a resposta de John, o sorriso de Aron se alargou, exalando um sentimento de tranquilidade. “Muito bem. Agora, vá dormir, e quando você acordar, tudo terá acabado”, disse Aron antes de se mover com uma velocidade notável, colocando a mão em cima da cabeça de John enquanto pronunciava uma oração. “Durma”, disse ele, ativando instantaneamente a runa do sono.

“O quê?” John mal teve tempo para compreender as palavras dirigidas a ele antes que uma onda de sonolência o dominasse.

Enquanto lutava para se manter acordado, as únicas palavras que ele conseguiu recordar foram “Bem”, “Dormir” e “Acabado”. Com os olhos pesando e sua consciência se dissipando, um pensamento final cruzou sua mente: “Droga, ele realmente deve estar atrás dos meus órgãos.” Rendendo-se ao cansaço avassalador, John mergulhou em um sono profundo, “Não importa mais” sua mente descansando, aceitando seu destino, pois isso era melhor do que a dor.

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Aquele acima de tudo e todos
Membro
Aquele acima de tudo e todos
5 meses atrás

Kkkkk

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