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Lord of Mysteries – Capítulo 1342

Simultaneamente

Naquele momento, Audrey até suspeitou que o arranjo do destino não era ela ir a Hartlarkh para investigar os costumes de adoração de dragões. Em vez disso, era fazê-la perceber que algo estava errado, fazendo com que se sentisse em conflito. Isso a fez usar uma Persona Virtual nas proximidades de Hartlarkh para guiar secretamente seus dois irmãos a mudarem de ideia sem perceber. Isso inevitavelmente resultaria em sua consciência sendo especialmente relacionada a Liveseyd para ser descoberta pelo dragão da mente, assim atraindo-o.

Apesar de ter sido o alvo, Audrey não pôde deixar de sentir uma sensação de admiração. Era preciso dizer que, para alcançar tal efeito, era necessário ter um nível extremamente elevado de confiança nas reações que as diferentes pessoas teriam. Isso atingiu o medo no fundo do seu coração.

Afinal, Audrey, uma Sequência 4: Manipuladora, sentiu que o desenvolvimento do assunto estava de acordo com suas expectativas. Ela havia cumprido completamente seus desejos e não estava nem um pouco alerta.

O dragão da mente retraiu suas enormes asas e olhou para Audrey de capa azul.

— Este é um labirinto de sonhos formado por muitas mentes. Mesmo que aquele que armou a armadilha desça pessoalmente, levará algum tempo para encontrar esta sala. Além disso, não ficarei muito tempo.

Claramente, Ele tinha cuidado com armadilhas, mas acreditava que certos assuntos valiam o risco.

“Labirinto de sonhos… Este é um poder Beyonder de um Tecelão de Sonhos, ou talvez o poder após uma mudança qualitativa?” Audrey controlou seus pensamentos e perguntou calmamente: — O que você deseja saber?

O gigantesco dragão branco acinzentado zumbiu e disse: — Meu nome é Ariehogg, um dos três dragões antigos restantes.

“Um dos três dragões sobreviventes da Segunda Época, e os raros dragões conhecidos são apenas descendentes dos dragões durante a era dos deuses antigos?” Audrey assentiu levemente e não o interrompeu.

Atrás dela havia uma porta de madeira que ficava sem qualquer apoio nas planícies cheias de ervas daninhas preto-azuladas. Parecia extremamente estranho.

Ariehogg não perdeu tempo. Depois de apresentar Ele mesmo, perguntou: — Onde você encontrou Liveseyd?

Audrey já estava preparada quando respondeu francamente: — Em um livro chamado As Viagens de Groselle. Há rumores de que foi criado pessoalmente pelo Rei Dragão Ankewelt.

— Groselle… — Ariehogg claramente nunca tinha ouvido falar desse nome antes. Depois de repetir, pressionou: — Que tipo de livro é esse?

A loira Audrey deu uma descrição simples:

— Esse é um livro com um mundo quase real dentro dele. Ao mesmo tempo, pode sugar pessoas que atendam aos requisitos ou oferecer seu próprio sangue para ser sugado pelo livro, permitindo-lhes viver naquele mundo.

Ariehogg ficou em silêncio por dois segundos.

— Existe um mar de subconsciente coletivo naquele mundo dos livros?

— Sim, — respondeu Audrey com grande certeza. — A Cidade dos Milagres, Liveseyd, vi que estava nas profundezas do mar do subconsciente coletivo do mundo do livro.

Ariehogg de repente respirou com mais dificuldade.

— O que você viu naquela Liveseyd?

Audrey relembrou e disse: — Uma cidade cheia de pilares imponentes e palácios majestosos.

— Além disso, também entrei na residência do Rei Dragão. Esse lugar pode permitir que os pensamentos internos de cada ser vivo ecoem na área circundante. Eu o chamo de ‘Salão da Verdade’.

— No final do Salão da Verdade, atrás do trono do Rei Dragão, há uma antiga e misteriosa porta de bronze. Não tenho certeza do que está selado atrás. Resumindo, é muito perigoso e não ousei me aproximar dela.

Audrey estava falando toda a verdade; ela simplesmente não mencionou as especulações que o Sr. Mundo, o Sr. Estrela e ela criaram.

Ariehogg ficou completamente em silêncio. Não se sabia o que estava pensando, ou se estava analisando a situação atual em relação a Liveseyd.

Durante esse processo, Sua cabeça abaixou pouco a pouco, como se Ele fosse cair do topo de um pilar de cem metros de altura no chão.

No momento em que Audrey ficou tensa com essa cena um tanto bizarra e estava prestes a fazer uma pergunta, Ariehogg de repente levantou Sua cabeça.

A pupila vertical dourada em Seus olhos ficou mais fria quando Sua voz mais uma vez ressoou na floresta.

— Liveseyd…

Com um estrondo baixo de trovão, as coisas que estavam escondidas na escuridão atrás de Ariehogg rapidamente ficaram claras. Na cena gradualmente iluminada, seus contornos apareceram.

Eram enormes pilares de pedra com mais de cem metros de altura. Eles estavam sozinhos ou sustentando coletivamente numerosos palácios majestosos e antigos.

Esses pilares e palácios de pedra eram principalmente de cor branco-acinzentada quando pousavam nas fundações semelhantes a ilhas. Era idêntica à Cidade dos Milagres, Liveseyd, que Audrey acabara de descrever.

Não, esta provavelmente era a Cidade dos Milagres, Liveseyd.

Só então Audrey percebeu que o antigo dragão da mente, Ariehogg, estava agachado no topo do pilar de pedra mais grosso e alto.

Neste momento, ela podia sentir uma mudança sutil em Ariehogg.

Seus olhos verdes se moveram levemente, e o som de uma alça de metal sendo torcida soou atrás dela.

“Isso…” Audrey conteve a vontade de virar a cabeça abruptamente. Ela virou o corpo cautelosamente para o lado, permitindo que seu olhar caísse de lado.

A porta individual de madeira que havia perdido o suporte externo abriu-se lentamente, revelando a aparência do visitante:

Um enorme coelho branco com orelhas balançando que andava ereto.

Acima da névoa cinza, no antigo palácio, uma figura estava envolta em uma névoa branco-acinzentada. Ele sentou-se no assento do Louco, na ponta da longa mesa manchada, enquanto observava silenciosamente a estrela carmesim que representava a Justiça.

Backlund, Burgo Oeste, Rua Bellotto nº 9.

Quanto mais próximo Wendel estava do fim das duas semanas, mais sofria de insônia. Ele teve que depender de medicamentos para adormecer.

Quando acordava, também estava inquieto e extremamente ansioso. Ele havia perdido todo o interesse pela comida e apenas se obrigou a comer as três refeições enviadas pelos colegas para garantir suas energias.

Ele não sabia o que aconteceria na data do julgamento, nem se haveria uma mudança irreversível em seu corpo.

Esse tipo de medo do desconhecido muitas vezes o fazia sentir-se sufocado. Foi extremamente tortuoso.

Às vezes, Wendel chegava a pensar que talvez não fosse uma escolha sábia resistir ao seu regresso à Utopia.

Com base em sua experiência limitada lá, se ele retornasse obedientemente a Utopia e testemunhasse no tribunal, havia uma grande chance de que ele partisse em segurança.

Pelo menos até então, Wendel não tinha ouvido falar de ninguém que tivesse morrido ou enlouquecido por causa da Utopia. As pessoas lá eram bastante amigáveis, além de serem um pouco bizarras.

“Eu só vou ajudar. Eles deveriam ser gratos a mim em vez de serem maldosos…” Quanto mais ele pensava sobre isso, mais sentia que seria mais confortável enfrentar o perigo.

É claro que ele não tinha dúvidas sobre as capacidades de proteção do MI9. Se não fosse possível, ele sentia que só poderia considerar encontrar o Senhor das Tempestades mais cedo.

Ufa… Wendel exalou e sentou-se em sua cadeira. Ele casualmente pegou um romance para passar o tempo.

Porém, sua frustração impossibilitou que mergulhasse na trama. Ele folheou as páginas com mais frequência e, finalmente, fechou o livro.

Ele fechou os olhos e se preparou para tirar uma soneca.

Atordoado, Wendel pareceu retornar à Utopia e chegou à corte. No entanto, o papel que ele desempenhava não era o de testemunha, mas o de membro da audiência.

Tracey foi analisada pelo juiz como tendo fornecido provas insuficientes para apoiar um pedido de legítima defesa e foi transferida para os tribunais criminais. Ele viu esta mulher chorando atordoada, seu sorriso extremamente miserável.

Wendel acordou e olhou em silêncio para o abajur à sua frente. Ele ficou ali sentado imóvel por um longo tempo.

“Se o problema for Utopia, e não os moradores de Utopia, então evitá-la pode acabar matando uma pobre mulher…” Wendel retraiu o olhar. Sua determinação vacilou um pouco, mas ele foi incapaz de superar o medo em seu coração.

Com as mãos sobre a mesa, ele se levantou e caminhou até a porta. Planejava passear pela sede do MI9 para aliviar seu humor.

Depois de sair da sala e dar alguns passos à frente, Wendel de repente ouviu um colega no escritório discutindo o caso relacionado de Utopia.

— Você já ouviu? Quem entrou em Utopia era motorista de carruagem. Ele enviou um comerciante de Utopia para a área portuária e, com apenas duas voltas em uma encruzilhada, encontrou-se em algum lugar desconhecido.

— É necessário alertar todos os condutores de carruagens em Backlund. Sim, é melhor traçar um paralelo entre a Utopia e os espiões, para que eles possam compreender.

— A forma de entrar e sair da Utopia é realmente assustadora.

— Sim. Às vezes, até suspeito que a entrada para a Utopia possa aparecer em qualquer lugar.

— Definitivamente há um limite para isso. Não é tão onipotente quanto imaginamos… Caso contrário, posso me encontrar na Utopia apenas visitando o banheiro.

— De acordo com os padrões atuais que calculamos, isso é teoricamente válido.

Quando Wendel ouviu isso, as veias da testa começaram a latejar. De repente, ele sentiu que mesmo se estivesse na sede do MI9, não estaria tão seguro.

“A menos que haja um semideus me observando o tempo todo, é muito difícil para mim evitar o destino de retornar à Utopia. Talvez, depois de lavar as mãos e abrir a porta do banheiro, eu descubra que é o Hotel Irises lá fora… Não, semideuses comuns podem não ser capazes de impedir tal coisa. Isso não parece ser algo que os humanos possam realizar. Já está extremamente próximo de uma divindade…” Wendel entrou em pânico instantaneamente, incapaz de suprimir o medo em seu coração.

Ele voltou para a sala e retirou a intimação do tribunal de Utopia.

Imediatamente depois disso, Wendel entrou no banheiro e segurou o documento enquanto murmurava com medo: — Estou disposto a ir ao tribunal para testemunhar.

— Estou disposto a ir ao tribunal para testemunhar.

— …

Depois de se repetir algumas vezes, estendeu a mão para agarrar a maçaneta da porta do banheiro.

Naquele momento, um corvo negro voou pela abertura de ventilação como um fantasma e pousou em um canto do banheiro onde ninguém notaria.

No segundo seguinte, Wendel girou a maçaneta, puxou a porta e abriu a porta do banheiro.

Não era mais seu quarto familiar, mas um saguão desconhecido.

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Gomes Sousa
Membro
Gomes Sousa
1 mês atrás

O pior que não sei se é Amon ou Zaratul, já que antes os corvos eram as marionetes do mesmo, antes de Amon aparecer como corvo nesses últimos capítulos.

Jhon
Visitante
Jhon
1 mês atrás

Sai fora Amon krl

Leitor Omniscient Behemot
Visitante
Leitor Omniscient Behemot
6 meses atrás

Krl Amon é um saco

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