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My House of Horrors – Capítulo  631

Perigo Adiante

A esposa que não falou uma palavra, o homem de meia-idade e o bêbado se viraram na direção que o garoto estava apontando. Um som estranho veio do final do corredor. A maçaneta de um dos apartamentos estava balançando levemente como se houvesse alguém trancado atrás da porta tentando sair.

O som estranho vindo do prédio residencial estranhamente quieto fez os corações de todos apertarem.

“O homem que está liderando o caminho subiu e disse que não há inquilinos aqui.” Quanto mais o homem de meia-idade pensava, mais assustado ficava: “Estive em Li Wan antes, como devo dizer isto? Algumas vezes, você encontra coisas que não podem ser explicadas cientificamente aqui.”

“Por exemplo?”

“Você não vai querer saber os exemplos, confie em mim. Tudo que podemos fazer é evitá-los com o melhor da nossa capacidade.”

“E se não pudermos evitar?” O bêbado inclinou contra a parede e seus olhos estreitaram para o final do corredor.

“Se não pudermos evitar, então teremos que fingir não ver e agir o mais normal possível. Continue se dizendo que é apenas uma parte da sua imaginação.” O rosto do homem de meia-idade empalideceu como se lembrasse de alguma memória horrível. Suor frio deslizou pela testa e parecia estar prestes a vomitar: “Li Wan que visitei naquela época não era como esta Li Wan. Naquela época, não havia névoa vermelha, parece que as coisas mudaram desde então.”

“Pare de me assustar. Porra, por que sinto que alguém está soprando meu ouvido e há uma mulher falando!?” O bêbado se virou para trás. O ‘assassino’ que se chamava Tesoura passou pelo corredor. Com cada passo, havia o eco de dois passos. Sua expressão ficou estranha. Devia ser um rosto masculino, mas uma vez que olhava melhor, sentiria estar olhando para uma mulher.

A pessoa não os seguiu no corredor, continuou caminhando em frente.

“Aquilo é um homem ou uma mulher?” A sensação estranha deixou o bêbado extremamente nervoso. Ele deu um tapinha no ombro do homem de meia-idade: “Agora há pouco. Alguém passou.”

“Sério?” Quando o homem de meia-idade se virou, a névoa de sangue já havia coberto o corredor inteiro e não conseguia ver nada: “Ignore-o, temos que cuidar de nós mesmos primeiro.”

Em apenas um pisar, a maçaneta no final do corredor parou de se mover e tudo voltou ao silêncio. A névoa engrossou e as redondezas ficaram mais estranhas. Ocasionalmente, havia som do vento uivando e isso preocupou ainda mais o grupo.

“A pessoa atrás da porta desistiu?” O bêbado segurou as barras da escadaria. Estava parado na boca do corredor, se preparando para correr se necessário.

“Talvez, ou quem sabe a coisa já escapou do apartamento.” O homem de meia-idade se agachou para retirar o celular do bolso. O bêbado notou que o modelo usado pelo homem de meia-idade era de anos atrás. Ele ajustou o brilho da tela ao máximo. Ele ergueu diante dele e parecia que algo mais havia se juntado a eles no corredor. No entanto, estavam longe demais para ver o que era.

“Isto é estranho.” O homem de meia-idade usou o cotovelo para cutucar o bêbado: “Sinto que este corredor está diferente de antes. Venha dar uma olhada.”

Quando o vento acariciou as pontas das orelhas, parecia haver um louco sussurrando para ele. O bêbado aceitou o celular do homem e olhou melhor: “Realmente parece que há algo que não havia mais cedo.”

Ele se adiantou involuntariamente com uma carranca após analisar o teto decrépito, portas fechadas e lixo amontoado no corredor apertado.

“Hmm?” A atenção do bêbado foi atraída por outra coisa.

“O que você viu?” O homem de meia-idade apressou para olhar o que o bêbado descobriu. Não conseguiu ver nada de diferente — não havia fantasma ou cadáver.

“Não tenho certeza, espera um minuto.” O bêbado devolveu o celular e tirou o seu para ativar a função da lanterna. A luz refletiu na névoa e isso significava que ainda não conseguiam ver as coisas claramente.

“Esta é a porta que fez o som mais cedo.” O bêbado suprimiu o medo ao se aproximar, com o pescoço encolhido e braço se apoiando na parede. Após vários passos, finalmente viu a coisa adicional que não havia mais cedo: “Um esfregão?”

Havia um esfregão adicionado ao corredor, o tipo usado na vida diária. Ele se perguntou quem jogou aquilo ali.

“É apenas um esfregão. Por que está tentando me assustar assim?” O homem de meia-idade respirou fundo ao colocar o garoto no chão. Seus braços estavam doloridos.

O bêbado suspirou de alívio e coçou a cabeça envergonhado: “Acho que estava tenso demais…, mas havia um esfregão neste corredor mais cedo?”

“Provavelmente havia. Não consigo lembrar mais.” O homem de meia-idade ficou com o bêbado e olhou para o corredor com a luz vindo dos celulares.

O bêbado, que queria seguir adiante, parou de repente. Perguntou ao homem de meia-idade ao lado com incerteza: “O esfregão moveu? Não estava bem ali? Lembro que estava escorado na porta do terceiro apartamento. Por que parece que está uma porta a frente?”

“Sério?” O homem de meia-idade se virou para o esfregão.

Sob o exame minucioso dos dois, o esfregão se moveu de repente e o rastro de pano preto começou a balançar para revelar lentamente um rosto humano embaixo!

O bêbado e o homem de meia-idade não antecipavam algo assim. Seus membros esfriaram e antes de reagirem, o esfregão começou a deslizar na direção deles. Quando se aproximou, as pessoas viram nitidamente que não era um esfregão, era uma pessoa de cabelos longos.

“Corre!”

O bêbado segurou o celular e se virou para fugir. O homem de meia-idade abandonou a esposa e criança e seguiu atrás. O garoto ficou com medo. Começou a chorar até a mãe o carregar nos braços.

O som de passos correndo ecoaram no prédio. O bêbado foi o primeiro a sair do corredor. Hesitou por um momento, entre subir para encontrar Chen Ge e fugir do prédio. Ele levantou a cabeça para olhar a escadaria. Uma cortina de cabelos caiu no seu rosto e um rosto pálido estava deslizando pelas barras da escadaria.

Acompanhando o grito, desistiu de toda a cautela e correu para fora do prédio. Na rua enevoada da cidade, onde realidade e pesadelo se juntavam, cada prédio parecia com um monstro devorador de gente.

Seu coração ainda estava acelerado, o bêbado não ousou ficar mais. Gritou para o homem de meia-idade atrás dele: “Corra, por aqui!”

Então, correu para se esconder num prédio de dois andares ao lado.

O portão da casa não estava trancado, mas as plantas no pátio estavam secas e murchas. O mais chamativo era a casa de cachorro no canto mais profundo do pátio.

Era uma pequena construção de colunas de ferro e tábuas de madeira mofada. Marcas de mordida foram deixadas em várias superfícies. Além do interior do prédio, o único lugar que poderia esconder uma pessoa era a casa de cachorro.

Passos e risada feminina vieram de fora e confundiram a mente do bêbado. O fez parecer como se fosse um lugar seguro.

Ele se apressou para a casa de cachorro e se escondeu atrás. Pode ser perigoso na casa. Quem sabe que tipo de coisa posso encontrar lá? É melhor esconder aqui por enquanto.

O bêbado se apoiou ao segurar as tábuas de madeira que formavam o teto da casa de cachorro. Considerou esconder dentro da casa de cachorro, mas antes que pudesse enfiar a cabeça, um fedor pungente assaltou seu nariz.

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