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My legendary class is Husband of Deathwill Sisters?! – Capítulo 196

Escoria Sagrada

[País natal de Alex.]

— Onde diabos está o Elias Deathwill? — o Coveiro de Almas bocejou, olhando para o céu escurecendo: — Seu sucessor está aqui… é por causa do Alexander que não consigo encontrar aquele bastardo aqui?

— Por que está procurando por ele? — O Rei Dullahan olhou para seu [Amigo da Terra], com os olhos estreitos.

O velho suspirou: — Quero ameaçar este bastardo com a polícia e forçar ele a falar sobre o Espírito de Batalha em detalhes.

— Você será pego logo — o Rei Dullahan suspirou.

Estes dois se tornaram amigos de banco.

Após terminar as missões terráqueas, estes dois normalmente passariam as tardes no banco. Eles não se encontravam todo dia, mas algumas vezes num mês, pelo menos.

Pior, o Rei Dullahan não encontrou ninguém do Império Darkmana!

E o Coveiro de Almas provavelmente tinha mais inimigos que todo o império. Assim, estava tudo bem relaxarem assim…

Seu baco também ficava na vizinhança de Alex. Os dois tinham algumas conexões com ele, então estava bem ficar de olho nele.

Eles estavam numa situação peculiar mesmo… Também se encontraram nos estágios iniciais, então algo novo podia sair desse relacionamento.

Mas então, a terceira existência de alto nível entrou em seus olhares.

Os olhos do Rei Dullahan brilharam em azul.

Seu companheiro de banco também ameaçou o novato com seu pó do sono.

O terceiro homem usava manto preto. Parecia com um sacerdote, segurando um livro e sorrindo amigavelmente.

Porém, enquanto se aproximava dos dois, seu sorriso ficou doentio. Parecia com um monstro em pele humana: — Estou de olho em vocês dois faz um tempo… Hehe!

— Escoria sagrada — o Coveiro de Almas cuspiu: — Você quer morrer?

O homem, chamado por um apelido horrível, franziu seu rosto feio: — É Lorde Gavriel para vocês dois.

Ele era uma das existências de alto nível, um dos bispos superiores sob a Igreja da Luz. Aquela organização que era inimiga do Império Darkmana e do Coveiro de Almas… era natural que se odiassem.

Gavriel lambeu os lábios: — Vocês dois estão preparados para morrer? Hehe!

O Rei Dullahan balançou a cabeça: — Nós dois temos dez segundos de nosso poder aqui. Você pode sumir.

Gavriel caiu na gargalhada: — Hahahaha! Você suavizou, Thanas! Você realmente acha que viria aqui se só pudesse usar cinco segundos da minha força?!

— Ouça, seu pedaço de merda! Sou diferente de vocês! E os humanos aqui… Ah… — Ele gemeu como se tivesse um orgasmo: — Eles são muito ingênuos! Hehe!

Sua missão terráquea era guiar as pessoas rumo ao deus. Ele estava numa das igrejas vizinhas… É claro, Gavriel guiou as pessoas ao seu deus este tempo todo, não só as que acreditavam no começo.

E os converteu ao realizar milagres! Ele curou as pessoas com câncer e coisas do tipo! Na verdade, ele começou a ficar muito mais famoso do que pensava.

A ingenuidade nos corações das pessoas aumentou suas missões. Ele continuou recebendo cada vez mais missões, aumentando seu poder!

Ele podia usar 20 segundos de seu poder agora!

O Rei Dullahan e o Coveiro de Almas tiveram calafrios! Suor frio permeou suas roupas quando se prepararam para as técnicas sagradas de Gavriel.

— Vocês estão mortos! Haha! — Gavriel riu alto, abrindo os braços.

Suas roupas tremularam. Da sua forma, a luz sagrada começou a surgir. Era mana branca, que o fazia parecer estar no holofote! Sua santidade já havia causado coceiras em Thanas e no velho.

Se esse poder os atingisse, eles morreriam com certeza.

O Coveiro de Almas ergueu a mão: — Fantasma Nulo!

O Rei Dullahan agarrou um galho grosso: — Névoa Divisória.

Seus poderes saíram de suas mãos. Ao mesmo tempo, a santidade de Gavriel tomou a forma de uma dama linda. Ela flutuou atrás, suas mãos juntas em reza. Logo, soltou um raio sagrado das mãos.

— Quanto vocês podem aguentar? — Gavriel zombou.

Todavia, antes que os companheiros de banco interceptassem o ataque, a voz de uma terceira parte soou: — Vocês realmente não conseguem se conter, não é?

Um homem com roupas modernas apareceu diante deles.

Estendeu a mão e abriu a palma. No segundo seguinte, uma espada surgiu. Ele a agarrou e dobrou as pernas.

Do seu corpo, uma energia vermelha peculiar saiu: — Não cause problemas na minha vizinhança.

Ele cortou, destruindo completamente o raio.

O rosto de Gavriel contorceu como se tivesse comido algo horrível: — Quem diabos é você?! Não lembro de você! Deve ser uma daquelas pestes dos outros reinos!

— Vou te matar, porra! — O bispo sagrado rugiu.

Desde que podia usar 20 segundos, Gavriel planejava superar os inimigos com quantidade. Porém, agora que um homem desconhecido apareceu, foi forçado a utilizar uma técnica poderosa e rápida.

Sua dama atrás expandiu. Se tornou como um avatar sagrado, deixando todos os humanos pensarem que estavam sonhando.

Ela abriu os olhos e observou os três homens.

Gavriel gritou: — Eliminem os insetos sagrados!

O raio poderoso tão brilhante quanto o sol caiu de novo.

O homem com a espada riu: — Ah, por favor.

Mais energia vermelha vazou dele. Seus olhos arregalaram, ficando vermelhos como de uma besta. Ele segurou a espada com força antes de desembainhar. E quando o sol sagrado chegou, ele cortou.

BANG!

De uma vez, o raio de sol dissipou. O avatar sagrado atrás de Gavriel virou milhares de partículas.

O homem caiu de bunda, olhando para o espadachim com os olhos trêmulos.

Vinte segundos passaram… e ainda assim, o homem podia usar a espada e energia vermelha.

Gavriel gaguejou: — Q-Qual é o significado disto? Você não tem limite? Q-Quem é você?!

O homem riu levemente: — Sou Harvey Mao. Este poder é o privilégio que ganhei. Nem tente usar seus poderes patéticos aqui, pois não vou tolerar.

— Estou dizendo isto para vocês três — Harvey sorriu antes de sair da cena.

Gavriel tossiu uma boca cheia de sangue, se arrastando lentamente para longe. Após desaparecer, Thanas e o velho conseguiram se mover.

Eles exalaram e inalaram profundamente: — Aquele homem… e sua energia! Ele nos impossibilitou de mover para que não pudéssemos matar aquela escoria sagrada!

— Sim… Ele era… o demônio faminto… mas parecia… diferente… não consigo dizer o que havia de diferente. — O Coveiro de Almas estreitou os olhos, não entendendo nada do que estava acontecendo.

O que diabos estava acontecendo?

Qual era o propósito de sua presença aqui?!

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