Schnee abraçou o travesseiro, enfiando o rosto nele. Estava bastante úmido porque ela não fechou a boca. Seus gemidos continuaram escapando de seus lábios rosados, que parecia impossível de parar se seu amado não parasse de chupar sua buceta.
E isso também parecia improvável porque Alex ficou viciado no sabor.
O corpo de Schnee era simplesmente gostoso demais. Sua saliva, leite, gozo e suor. Todos os sabores eram muito únicos, como se seu corpo estivesse possuído por Lilith, a famosa súcubo.
A língua de Alex também deu prazer que ela desejava, subjugando completamente a esposa gatinha. Ele continuou sugando os sucos, enfiando a língua no interior, qual a prendeu porque Schnee reagiu conforme os avanços.
Seu rosto estava tão molhado que Alex que conseguiria senti-la mesmo após se afastar do traseiro. E se estivesse na Terra, a mandíbula de Alex provavelmente já teria deslocado, se não machucado.
Acima do traseiro, a cauda estava balançando sem parar. A ponta da cauda estava dobrada para fazer algo equivalente a um coração, mostrando seus sentimentos de prazer e felicidade.
Seu grande traseiro também estava tremendo, ajudando seu amado com o trabalho como uma boa garota que era.
No começo, Alex também batia na bunda dela de vez em quando. Porém, por um bom tempo, seus dedos enterraram com força naquela bunda macia, se mantendo numa posição enquanto saboreava mais da sua buceta.
Infelizmente, este tipo de posição tinha limites. Apesar disso, Alex ainda fez Schnee gozar algumas vezes, mesmo com seus limites atuais.
Na verdade, ele sabia quantas vezes ela gozou.
— Estou gozando, querido! É sua vigésima vitória! — Schnee gritou como uma boa garota, dizendo ao marido quantas vezes ele a fez gozar.
Sua boa disciplina a fez receber um tapa na bunda, que deu prazer e fez Schnee continuar a contagem.
E após a trigésima vitória, Alex ergueu o rosto: — Em frente, boa garota.
— Shim! — Schnee falou com a língua a mostra.
Jogando o travesseiro longe, Schnee rastejou para frente. Ela estava no meio da cama, aguardando o próximo movimento de Alex.
Mas neste ponto, o que mais poderia acontecer além dele preencher sua vagina com seu pau grande e grosso?
Schnee tremeu só de pensar nisto. Ela estava tão sorridente e abobada que um marido normal perguntaria se ela estava bem.
Mas por ora, Alex estava com o olhar fixo naquele traseiro maravilhoso. Ele colocou o seu pau entre a bunda, que tinha espaço o bastante para mantê-lo. Ele inclinou, agarrando o cabelo molhado dela.
Com vários em mão, Alex falou: — Você não pode gemer. Você não pode deixar sua voz escapar ou vou parar e sair.
Schnee arregalou os olhos, tremendo descontroladamente. Ela não conseguia acreditar que Alex deu tal comando. Parecia impossível! Mesmo agora, ainda conseguia se ouvir gemendo só dele lamber e chupar sua buceta.
E perder a virgindade também doía. Ela com certeza deixaria a voz escapar! É claro, a Schnee normalmente veria através da trama de Alex, mas já estava atendendo ao desejo dele. Ela estava com tanto prazer que seu coração mudou completamente para o lado masoquista.
— Ouvirei meu querido… — Schnee falou com um leve ceticismo.
Alex puxou o cabelo dela, erguendo seu rosto. Trouxe a parte superior do corpo para cima, com a orelha perto de seus lábios. Ele usou tanta força que machucou, mas Schnee amou. Seu ceticismo ainda batia em seu coração.
E por causa disso, Alex sussurrou no ouvido dela: — Não ouvi.
Neste ponto, ele estava totalmente no seu lado sádico, que foi trazido por ninguém menos que Schnee. Cada movimento a deixou feliz, mesmo que parecesse um pouco impossível.
— Ouvirei meu querido! — Schnee gritou, sua voz ressoando pelo quarto.
Alex soltou o cabelo dela, derrubando seu corpo na cama. Ela caiu, retornando à posição inicial.
Agora que Alex a tinha de quatro e falou mais que o bastante, agarrou seu pau com a mão esquerda. Sua outra mão estendeu para pegar alguns fios de cabelo que seriam úteis durante a diversão.
— Vou te foder agora, boa garota. Eu poderia enfiar meu pau na sua buceta de uma vez, mas você foi tão dócil e obediente que estou dizendo antes. Feliz? — Alex continuou com a brincadeira.
Schnee sorriu: — Feliz!
E no final, ele inseriu o pau. Alex foi mais agressivo, então pode parecer que estava impaciente. Sua pélvis logo bateu na bunda de Schnee. Seu pau também rompeu o hímen, transformando Schnee numa mulher.
Seu pau esticou as paredes rosadas com força e dominância. Também rompeu o hímen com confiança, transmitindo que não ninguém além dele era e seria seu amado.
As ondas de emoções atravessaram o coração de Schnee, obrigando-a a dizer seus sentimentos: — Eu te amo… Alex.
A dor e prazer não importava. Suas ordens e seu lado diferente também não.
O coração de Schnee importava agora e queria que ela falasse aquelas palavras. Nada mais tinha significado agora.
E Alex não podia mais empurrar seu pau. Ele parou todos os movimentos após quebrar aquela barreira na vagina dela, segurando aquele traseiro suave.
Ele sorriu; felicidade era nítida em seu rosto: — Também te amo — ele sussurrou aquelas palavras, então silêncio tomou conta.
Eles permaneceram imóveis por um tempo desconhecido. Naquele tempo aparentemente desacelerado, os dois ficaram muito mais próximos, seus corações compartilhando seus sentimentos.
Então, Alex mordeu a cauda de Schnee, que balançava diante de seus olhos: — Você ainda deixou a voz sair, garota má.
— Ah! — Schnee sentiu seu cabelo sendo puxado. A parte superior de seu corpo subiu de novo. E com o cabelo entre os dentes de Alex, Schnee não conseguiu exercer força alguma. Estava completamente a sua mercê.
Ele abraçou o corpo suave dela, colocando as mãos em seus picos. Os seios eram tão grandes que ele simplesmente não agarrar tudo; sua carne macia estava saindo de suas mãos. Ele ainda acariciou os seios com força, puxando-os em todas as direções.
Era a punição de Schnee por ser uma garota má.
Ele mordeu a cauda, amassou os seios com toda força, balançou o quadril com todo poder, chegando mais perto do ventre de Schnee.
Após enfiar, Alex tirou o pau, só para enfiar de novo com toda força.
— Ah! Não consigo! Não consigo impedir a voz de sair! Sou uma garota má! — Schnee gritou enquanto sentia seu amado ampliar seu interior.
Seus gemidos únicos misturados com os gritos saíram de seus pulmões. Foi tão alto que sons de seus corpos batendo um no outro eram audíveis.
Ela eclipsou tudo com seus gemidos.
Alex soltou o seio, estendendo a mão para a região inferior. Seguindo a orientação de Sara, deslizou o dedo gentilmente pelo clitóris. Também puxou com uma força gentil.
Porém, com seu pau devastando a buceta dela e sua mão pesando e tratando com agressividade o seio, seu mamilo levou Schnee a loucura.
Seus olhos estavam cheios de lágrimas, seus lábios fechados, babando como se quisesse o pau em sua boca e seu corpo inteiro continuou tremendo de prazer e pelas estocadas de Alex.
— Não podemos passar a noite toda numa posição, não é? — Alex sussurrou, gozando em Schnee sem dizer nada.
Seu pau inchou antes, mas Schnee não sabia dizer, pois não tinha experiência e sua mente estava inundada com prazer.
Alex também perdeu a contagem de quantas vezes ela gozou sem dizer nada.
Contudo, após sua semente a preencher, Schnee reuniu toda força para responder: — Posso ficar de quatro no chão, na mesa e no meu banheiro. Me deixa ficar de quatro em cada lugar possível no meu quarto, querido!
— Quero me tornar uma boa garota! — Schnee implorou, qual Alex não teve coragem de refutar.
Ele saiu lentamente da buceta dela. Sua mente saiu dela copiosamente, como se seu pau fosse uma barragem. Ele revirou os olhos e apontou para a mesa: — Então, a mesa.
— Sim! — Schnee se moveu feliz e devagar até a mesa.
Ela deixou muito suco para trás.
Alex inalou profundamente, preparando para uma longa noite.
Ele tinha a sensação de que passariam a noite toda numa só posição.
Isso seria realmente o caso?
Schnee jamais revelaria a ninguém, mesmo para suas irmãs!
Assim, ninguém devia saber a resposta!