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My legendary class is Husband of Deathwill Sisters?! – Capítulo 263

A Língua Fica Dormente [R-18]

Nada impediu Alex de provar o corpo de sua esposa. Seus peitos, buceta, bunda e até pé seriam lambidos por ele hoje, pois havia desenvolvido este tipo de fetiche por causa da gatinha pervertida.

E isso era tudo porque Alex respeitava a competição justa das garotas pela perda da virgindade.

Ele também não tinha camisinhas na gaveta, pois não estava pronto para este desenvolvimento. Se Stella ou alguma outra ficasse gravida no seu mundo, Alex teria mais problemas do que poderia imaginar!

Ele não conseguiria registrar a criança no sistema do governo ou até usar o hospital, pois Stella era como uma imigrante ilegal. Levaria um tempo para fazer isso e seria muito melhor se ela e as outras não ficassem gravidas.

E desta maneira, a criança de Alex seria privada dos direitos infantis, como ir à escola, e outras coisas seriam pesadamente limitadas.

Ele também tinha uma desculpa excelente para não “comer ela todo dia”, mesmo que atendesse de bom grado este pedido. E por que pensaria num motivo para comê-la todo dia?

Era simplesmente porque tinha outras esposas em casa. Elas teriam suas noites em um cronograma apropriado.

— Mmm! — O gemido de Stella ficou um pouco mais alto, mas ainda abafado o bastante para seu amado não parar de chupar seus peitos.

Após o tratamento apaixonado, os mamilos de Stella ficaram alongados. Eles estavam rígidos e eretos, dando ao seu amado várias maneiras de brincar com eles.

Enquanto ainda grudado no peito de Stella, Alex olhou para o rosto dela. Seus olhos brilharam como se o poder dela tivesse retornado e suas bochechas estavam tão vermelhas que nenhuma escuridão poderia obscurecer a sua expressão linda.

Sua respiração estava áspera enquanto seu peito balançava um pouco.

Alex se levantou e percorreu o caminho pela barriga. Ele colocou as mãos na cintura de Stella, seus dedos deslizando pelo pijama. Sem perguntar, começou a tirá-lo o bastante para ver a calcinha.

Ela estava obviamente encharcada, pois Stella já havia tido alguns orgasmos. Sua fragrância e atração única atingiram o olfato de Alex, tentando-o a perder toda a moral para atacar aquela área suculenta.

Ele sorriu, se contendo: — Não posso comer uma garota malvada todo dia, ou minha língua ficará dormente e vou acabar decepcionando todas.

Stella olhou para ele com estranheza, não acreditando nenhum pouco.

Alex continuou: — Você pode permanecer como a primeira esposa nos olhos dos meus pais. Como conseguiu uma nova missão para se tornar uma dona de casa, desenvolverá algumas vantagens e ganhará mais favor deles.

— Consigo ver minha mãe ficando do seu lado em todas as disputas. — Alex não teve problemas de imaginar isto, pois todos amariam mimar e cuidar da garota preguiçosa.

Somente ele poderia cuidar de suas necessidades e desejos femininos, no entanto.

Alex sorriu, estendendo a mão na direção da calcinha de Stella. Após deslizá-la pelas pernas, ele se aproximou da fenda com o dedo. Seu dedo ficou imediatamente encharcado pelos sucos, enquanto o corpo dela tremia gentilmente pelo toque.

Ele riu, sussurrando antes de inclinar: — Mas haverá um mês em que comerei minha garota preguiçosa todo dia.

Stella assentiu, não se sentindo decepcionada. É claro, sabia o que Alex queria dizer com aquelas palavras. Ela também ficou exaltada que Alex não ficou com raiva por ela usar a nova situação para se chamar de primeira esposa.

Ela queria se chamar assim e foi a primeira a chamá-lo de marido, então acreditava que tinha mais direitos que todas para se ter este título.

E parte do seu alívio foi que Alex estava falando sério sobre seu relacionamento. Seu coração lhe dizia que ser mais agressiva a ajudaria a aproveitar mais noites com Alex, só que Stella não conseguia mais pensar direito.

Suas coxas se moveram por instinto quando sentiu o hálito de Alex em sua buceta. Após não conseguir prendê-lo na sua região inferior, Stella acrescentou mais força em suas mãos, pois seu amado abriu lentamente sua caverna secreta.

Seus lábios inferiores úmidos logo foram beijados: — Mmm!

Stella fechou os olhos com força, sentindo os lábios de Alex pressionarem nela. Ele capturou o clitóris com seus dedos, esfregando como Sara ensinou, a provocando carinhosamente pela parte sensível.

Ao mesmo tempo, sua língua se esticou, saboreando cada pedaço possível da qual conseguia alcançar naquela maravilhosa fenda. Ele parecia muito desesperado porque enquanto empurrava a língua, seu nariz inalou mais do cheiro apaixonante dela.

As paredes internas dela envolveram sua língua. Ela arqueou as costas, inclinando a cabeça para o lado enquanto seu corpo continuava pedindo por mais, dando a Alex mais acesso ao lugar especial, querendo desesperadamente recompensá-lo.

— Mmm! Mmm! — Os gemidos abafados de Stella soaram nos ouvidos de Alex enquanto tapava com força sua boca.

Contudo, a língua de Alex tinha sua parcela de experiência e estava determinada a fazer Stella gozar em seu primeiro dia na Terra. Stella estava ficando mais fraca. Ao mesmo tempo, sua buceta esguichava mais suco.

Seus olhos estavam quase revirando enquanto sentia o prazer acumulava.

E então, enquanto Alex percorria a língua ao redor, Stella soltou os lábios de repente. Ela colocou as mãos na cabeça de Alex, agarrando com força o seu cabelo. Ela segurou com força enquanto apertava as coxas.

— Estou gozando! Oooooooohhhhh! — o gemido alto, mas adorável de Stella soou enquanto seu primeiro orgasmo abundante jorrava de sua buceta. Seu corpo inteiro convulsionou com alegria enquanto ela espasmava.

Suas costas caíram na cama, seus lábios tremiam como se quisesse se desculpar por gemer alto. Com os olhos fechados, não ousou olhar para seu marido, pois já havia previsto muito problema no dia seguinte.

E quando Alex ergueu a cabeça da região dela, localizou as luzes ligando nas casas vizinhas.

Ele rapidamente se tampou com Stella numa coberta como se os vizinhos pudessem espiar seu quarto.

Ele então riu: — Vamos ter problemas amanhã, não é?

Stella abriu um pouco os olhos, olhando para seu amado com um pouco de culpa: — Sim.

Alex sorriu, incapaz de ficar com raiva da garota alada: — Vou deixar você falar amanhã.

E com aquelas palavras, o casal se abraçou com os corpos suados. Um pouco mais de suco escorreu do local de paixão de Stella, mas ela foi ousada o bastante para envolver suas coxas encharcadas nas pernas de Alex.

Ela o abraçou como um coala!

Alex também a segurou com firmeza, pois não conseguia se conter devido ao fascínio de Stella. Ele também precisava do apoio dela no dia seguinte!

Quando o sol raiou, Alex e Stella saíram constrangidos do quarto. Queriam ser os primeiros a entrar no banheiro, porém, a mãe de Alex ficou diante da porta.

Ela olhou para eles e retraiu o olhar.

Os dois suspiraram de alívio.

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