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My legendary class is Husband of Deathwill Sisters?! – Capítulo 288

Ótima Notícia!

— No passado, humanos eram mais inteligentes que todas as raças de demihumanos em nosso continente… Eles tinham inteligência, alta adaptação e números em sua vantagem, o que levaram a reivindicar várias terras — Yumia começou uma história do passado, seus olhos fixos no tabuleiro de xadrez, algumas vezes espiando Alex.

— Nossas vantagens vinham das características de nossas raças. Éramos melhores em várias coisas, dependendo de sua raça. No entanto, os demihumanos estavam cientes da falta de inteligência e observaram de uma perspectiva diferente.

— Um mundo diferente — Yumia lembrou de uma vida severa pela qual as outras fadas passaram. Ela não estivesse lá pessoalmente, porém como a rainha, estava ciente de todos os detalhes, conseguindo ter uma imagem nítida do passado.

As fadas da floresta não pareciam diferentes dos humanos. Eles tinham instintos, corpos e sistema de mana diferentes, e seus objetivos diferiam significativamente dos humanos, até este dia.

Os humanos eram muito inseguros, então construíram cada vez mais prédios e fortalezas grandiosas, removendo a natureza. Por outro lado, as fadas da floresta queriam ser uma parte disto.

Isso sozinho era o bastante para os humanos desprezarem as fadas da floresta.

E por causa disso, as fadas da floresta se tornaram próximas dos outros demihumanos.

— Reis humanos gostam de xadrez. Humanos também comparam xadrez a táticas estratégicas no campo de batalha, elogiando os reis espertos que poderiam liderar e jogar xadrez. Realezas fazem seus filhos jogarem xadrez desde a infância, adquirindo hábitos.

— E nós, demihumanos, também escolhemos este jogo — Yumia sorriu, cutucando o peão de Alex e acabando com ele de novo.

As partes seguintes da história foram agradáveis. Alex aprendeu sobre os métodos de vários demihumanos para aprender o jogo da sua maneira. Foi hilario como as fadas da floresta usaram pássaros para espionar os humanos.

Eles tiveram alguns problemas de comunicação com aqueles passarinhos no começo. Porém, passo a passo, todos começaram a crescer, ficando melhores.

E como as realezas humanas falavam sobre políticas e outras coisas durante o jogo, os demihumanos conseguiram alguma sabedoria deles.

— O primeiro demihumano a vencer um rei humano num jogo de xadrez veio da nossa tribo — Yumia falou com orgulho e respeito, ganhando uma partida contra Alex de novo.

Contudo, as raças de demihumanos sofreram a mudança mais significativa em suas vidas quando as outras raças dos reinos diferentes vieram. Aquelas existências superiores compartilhavam sabedoria, magia e tesouros.

Essa foi precisamente a era do progresso mais rápido dos demihumanos.

Porém, nada veio sem um preço.

— Os elfos nos notaram. Eles compartilharam sua magia e tesouros conosco. E pagamos com nosso subterrâneo — Yumia sussurrou; sua voz era indiferente, mas continha um pouco de remorso, como se tivesse assinado o acordo com os elfos.

Porém, além de procurar por novas terras e experiências, o que aqueles dos reinos superiores poderiam conseguir em continentes fracos, como os deles? Sem dúvidas foi porque tinham um objetivo mais importante em mente.

Naquela época, as fadas da floresta ficaram exaltadas por ter nova magia e mana. As realezas sentiram honradas por receber um pouco do sangue élfico.

Tudo isso eclipsou seu julgamento.

— Valeu a pena? — Yumia sussurrou: — Perdemos várias pessoas. Monstros continuam surgindo na masmorra. E se os deixarmos sozinhos por um tempo, os monstros receberão uma chance de sair da prisão com intenção de nos matar.

Até agora, Alex achou legal que a rainha podia conversar livremente com ele. Ela parecia feliz e orgulhosa por seus ancestrais. No entanto, quando esta pergunta ressoou, sentiu pensamentos conflitantes.

Ele ainda foi honesto com sua sogra, pois ele era assim: — Não há sentido em remoer isso, Yumia. Não podemos mudar o passado.

— O Sangue Élfico é um elemento precioso, eu creio. Se continuarmos melhorando-o, aumentando de nível até o auge, você conseguirá compreender totalmente. Você começará uma nova vida e dará uma vida melhor a todos.

— É isso que deveria pensar — Alex sorriu.

E quando Yumia retribuiu o sorriso e os dois continuaram tendo um bom tempo entre si.

Alex continuou aprendendo sobre xadrez e a história dos demihumanos. Sua sogra não se sentia tão solitária quanto antes, tendo um parceiro para conversar casualmente. Ela falou muito, porém, Alex aceitou sinceramente, não dando nenhuma impressão errada.

E não era como se Yumia fosse ranzinza.

Seu momento terminou quando alguém bateu na porta.

— Mãe? Você está? — A voz de Remia soou. Ela entrou após Yumia responder, olhando surpresa porque Alex estava conversando casualmente com sua mãe!

Seus olhos arregalaram quando localizou o néctar dourado na mesa. Estes dois estavam tomando goles naturalmente, tendo suas papilas preenchidas com seu sabor viciante.

Era como mel, mas melhor!

Alex olhou para o lado, surpreso pela aparência de Remia. Ela usava as roupas brancas de costume, mas sua testa estava brilhando e suas bochechas vermelhas. Ela transpirou muito, tendo alguns problemas para respirar.

Parecia que havia corrido até aqui.

Yumia também notou isto, sua expressão ficando séria: — Aconteceu algo?

Entretanto, como Remia não respondeu, a dupla de sogra e genro apenas se entreolhou. Enquanto isso, Remia deu alguns passos fracos até a mesa.

Ela pegou o copo de Alex, despejando mais néctar dourado.

Então, tomou tudo, colocando a taça vazia com alguma força na mesa, olhando para sua mãe em seguida: — É um néctar precioso.

— Pai só tirava em ocasiões raras… Ele sempre enfatizou isto, não é? Por que você tirou, mãe? — Remia perguntou gentilmente.

No entanto, Yumia apenas se sentou confortavelmente na cadeira, apoiando a cabecinha com a mão direita, olhando nos olhos de sua filha com um sorriso no rosto: — Você não tomou tudo de uma vez, Remia?

— Eu só estava com sede… — Remia corou, apertando o vestido. Fazia um tempo desde que tomou o néctar dourado e como Yumia e Alex já vinham aproveitando por mais de uma hora, ela queria pelo menos um copo!

Não havia nada de errado com isto, certo?

Yumia brincou: — É precioso, não é?

— Mãe! — Remia elevou um pouco o tom, não querendo discutir com ela. É claro, pelo semblante da rainha, Alex deduziu que Yumia queria ter um bom momento com sua filha, então ela não deixaria o assunto de lado com facilidade.

Como ajuda, Alex puxou Remia para mais perto de si, fazendo-a sentar no seu colo. Ele a segurou carinhosamente, fazendo-a se calar, pois ficou com muita vergonha por ficar intima com ele diante de sua mãe.

Porém, enquanto Alex acariciava seu braço, Remia se sentiu bem o bastante para não se importar com sua mãe e até o néctar dourado.

— Não sei quanto tempo passou… Posso estar me interessando demais no xadrez — Alex sussurrou, encarando intensamente Remia.

Yumia levantou o copo com néctar dourado, sussurrando: — Prazer é todo meu — antes de despejar pela garganta.

Alex não ouviu. Manteve toda sua atenção em Remia: — Você veio do Castelo Deathwill, certo? Algo aconteceu lá?

Remia assentiu, envolvendo os braços no pescoço de Alex, respondendo com um largo sorriso: — Vim com ótima notícia!

— Consigo conectar o Coração Élfico Cristalizado no jardim principal com minha nova posição! Descobri várias habilidades e poderes!

— Ficarei mais forte e mais próxima aos elfos! — Remia gritou adoravelmente, sentindo-se ótima, pois seu potencial logo se equipararia as Irmãs Deathwill.

Por que ela não ficaria feliz?

Alex e Yumia arregalaram os olhos, pois essa era realmente uma ótima notícia!

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