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My legendary class is Husband of Deathwill Sisters?! – Capítulo 297

Pesquisa de Sangue

Após conversar com Tomo Homie e Lily, Alex levou Sara para uma caminhada antes de retornar para casa. Ele notou que algo pesava a mente de Sara, constantemente a fazendo pensar sobre sua conversa com Tomo Homie.

Talvez fosse uma responsabilidade.

Alex perguntou, olhando carinhosamente para ela: — Você se sente mal sobre Tomo Homie e sua nova responsabilidade?

Talvez, Sara estivesse preocupada com o mental de Tomo Homie e Lily. Nenhum jogador além de psicopatas conseguiria aceitar esta realidade tão rápido. Até Alex levou algum tempo, sentindo-se mal por seus pensamentos.

Afinal, todo jogador tinha pelo menos uma morte na conta. Tomo Homie e seus amigos mataram NPCs, e não importava se os residentes eram bons ou malignos.

Uma morte era uma morte.

Porém, enquanto Sara conversava com ele, o coração de Tomo Homie ficou lotado com uma nova resolução. Ele e sua namorada trabalhariam mais por um futuro melhor.

Sara também ajudaria, usando o Castelo Deathwill e seus ativos. Ela teve o consentimento de Alex, e como esposa, tinha acesso à maioria das coisas.

E mesmo que tivesse pronto para jogar Tomo Homie no campo de batalha, o jovem era amigo de seu marido.

Ela se sentiu mal agora que estavam voltando. É claro, Sara não voltaria atrás pelo que fez. Ela continuaria em frente, acreditando em si e sua família.

— Ele é seu amigo, no final das contas — Sara sussurrou, erguendo o olhar para combinar com a visão de seu amado. E nos olhos de Alex, a mamãe dullahan viu apoio imenso.

— Notei mais cedo do que acha — Alex sussurrou, inclinando até sua testa encostar na de Sara: — Eu te ajudei, então estou bem com isso.

Não era como se Alex não se importasse com seu amigo. Eles eram amigos há muito tempo e obviamente faria muitas coisas por ele.

E essa era uma delas.

Alex acreditava que havia mais tramas no Mundo de Avander. Ele tinha quase 100% de certeza que a Terra seria envolvida nisto em algum ponto. Por causa disso, seu amigo precisava de força e comando.

— Sempre quis que eles ganhassem classes lendárias. Não encontrei nenhuma, tirando a classe épica… mas isso também funcionará. Quando Tom se tornar um comandante de um grande exército, as pessoas se sacrificarão por ele.

— Estou… bem com isso. — As emoções egoístas de Alex surgiram. Porém, só por um momento, pois Sara o abraçou com força.

Ela falou bem perto do ouvido dele: — Obrigada. É uma escolha difícil, mas faremos tudo por nossa família e amigos. — Ela então soltou pescoço de seu marido, o encarando intensamente: — Vamos voltar. Quero jogar. Temos que aproveitar cada momento antes dos eventos sérios surgirem.

— Claro — Alex riu, segurando a mão dela.

Eles correram para casa como namorados.


Alex voltou para casa, Alex e Sara entraram no mundo do jogo.

Enquanto Sara decidiu cuidar das questões que tinha, representando o Castelo Deathwill, Alex foi a prisão do castelo.

Erin passou a maioria do tempo neste lugar horroroso. Ela não tinha muito trabalho no castelo, para começo de história. Erin cuidava o castelo, só tirando a poeira das instalações trancadas.

Mas agora, tinha uma pesquisa sangrenta e essencial.

E essa pesquisa ajudaria com as habilidades de Alex significativamente com o artesanato de sangue. Ela já poderia criar algumas runas de sangue e uma chave para a tesouraria não estava longe.

— Espero que não vire uma sadista, Erin — Alex chamou sua empregada, cuja roupa parecia mais modesta. Seu traje de empregada era longo e apropriado, com apenas uma provocação em volta do busto, revelando sua clavícula. Erin era dotada com busto amplo, como cada mulher madura no castelo.

Erin se virou, sorrindo brilhantemente para seu mestre: — Mestre! Você veio checar a pesquisa?

Alex assentiu, dando uma espiada em alguns demônios famintos pegos: — Também quero abrir mais instalações no castelo. Sei que meu relacionamento com as Irmãs Deathwill me ajuda com isso, mas acho que estes sujeitos também devem ajudar. Não temos tempo também.

Os olhos de Erin cintilaram quando Alex acrescentou mais trabalho a sua vida: — Mais chaves, então!

— Sim — Alex riu, afagando ela.

Parecia que Erin logo se tornaria uma viciada no trabalho e não uma sadista. Alex temia que ela se tornasse a última por causa das torturas para ganhar sangue, mas sua preocupação era sem sentido.

Erin ao invés disso, trabalharia mais e alegremente, pois o amava e também queria se tornar uma parte de seu coração.

— Acredito que o Mestre conseguirá criar runas de sangue poderosas hoje — Erin falou, apontando para os recipientes com sangue incomum.

Era o mesmo sangue de todos os prisioneiros reunidos aqui, porém, a qualidade era diferente. Parecia que a pesquisa de Erin havia avançado enquanto Alex estava ausente, aproveitando suas habilidades e métodos de tortura na prisão.

Alex aceitou isso de braços abertos, preparando para aprimorar seu ofício.

Ele sentou em uma sala de honra na prisão, começando o processo. Do seu lado, tinha um sofá, onde Erin sentou com as mãos nas coxas e costas eretas.

 Ela queria trabalhar, mas Alex a mandou descansar.

E além de descansar ao seu lado, o que mais Erin poderia fazer? Ela queria passar mais tempo com ele, para começo de história, então era natural que o seguisse até aqui.

Foi particularmente encantador olhar para seu mestre trabalhar também.

E em algumas horas, Erin também trabalharia com Alex para criar chaves para as outras instalações.

Alex esperava que isso ajudasse a si e seus aliados em suas áreas. Por mais que estivesse preocupado, Alex acreditava que o quartel seria útil logo. Essa instalação foi desbloqueada, o possibilitando criar seu exército.

É claro, Alex usaria isso para Tomo Homie e seu futuro morto-vivo.

— Vamos tentar abrir algumas instalações agora — Alex sorriu, chamando Erin após terminar as runas de sangue.

— Como vai seu artesanato de sangue, Mestre? — Erin perguntou após se levantar, ficando ao lado de seu mestre.

Alex respondeu com um sorriso, segurando a mão dela: — Perfeito. O sangue aumentará significativamente nossos atributos. Fortaleceremos as guildas de heróis e reinos se criarmos em massa. Porém, por enquanto, planejo usá-las nas fadas da floresta.

— Entendo — Erin assentiu, sorrindo brilhantemente para o progresso de seu mestre.

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