Como Erin não podia sair da prisão e da tesouraria, Alex só podia observar as outras instalações sozinho. Ele tinha algumas chaves no inventário e estava ansioso para experimentá-las.
Ele permaneceu diante da sala de alquimia.
No passado, Elias Deathwill explorou alguém equivalente a um cientista maluco. Aquele homem estava em outro continente agora, longe do alcance de Alex. Porém, deixou sua pesquisa e itens, permitindo que Alex as usasse.
Alex tirou a primeira chave, colocando na fechadura. Falhou, mas ele não desistiu. Após testar mais algumas, a última funcionou, abrindo as portas para o novo mundo.
Alex entrou, examinando as estantes e papeis ao redor da sala de alquimia. Havia mais recipientes com líquidos coloridos, papeis com pesquisas, e assim por diante. Ele não tocou, pois outra pessoa faria maravilhas aqui.
Após confirmar que esta sala de alquimia podia ser usada para ajudar na aula de alquimia, Alex fechou as portas. Ele foi até outra.
Infelizmente, as chaves falharam em abrir mais salas. E quando Alex ficou pessimista, tentou a última porta, pois não queria desistir assim.
Ele tentou todas as chaves, e mais uma vez, a última funcionou.
[Forja Portátil de Reignar.]
— Esse nome parece familiar… ah, aquele gênio anão. — Alex lembrou o nome, averiguando imediatamente as coisas da nova instalação.
Era uma pequena forja portátil. Porém, como Elias Deathwill quebrou a promessa, ele manteve isso num castelo, fugindo eventualmente com tudo.
Nesta pequena sala, um ferreiro talentoso poderia criar milagres. Reignar era um deles.
Alex não sabia se conseguiria trazer o anão de volta, como o alquimista de antes. Todavia, como esta forja portátil parecia muito mais grandiosa que a sala de alquimia, acreditava que deveria tentar.
— Isso é tudo por enquanto. — Alex fechou as portas, retornando ao lado de Erin.
Com as runas de sangue, a alquimia e a forja, Alex poderia ajudar Tomo Homie e sua aliança ao aumentarem suas forças. Levaria algum tempo, mas Alex não se incomodou, pois ele sozinho não poderia mudar os resultados da guerra.
No mínimo, só poderia tentar fugir.
Por isso, Alex queria criar um reino ou conseguir um, assim como sua mamãe dullahan pensou antes. Seria muito melhor ter o próprio reino, pois eles não poderiam ficar na terra do Coveiro de Almas por muito tempo.
— Você teve sucesso, Mestre? — Erin perguntou num tom educado, mas exuberante enquanto fixava o olhar em Alex.
Ele sorriu, retribuindo suas emoções brilhantes: — Duas salas foram abertas. Com isto, podemos fortalecer nossas forças e conseguir alguma margem. Farei você trabalhar mais logo.
— Com prazer, Mestre! — Erin gritou de maneira fofa, cerrando as mãos como uma boa empregada que faria de tudo pelo bem do seu Mestre.
Alex ficou momentaneamente atordoado, pois Erin era uma mulher madura e voluptuosa. Sua aparência não combinava com seu humor atual, pois parecia muito adorável. Porém, como era um charme muito peculiar, ele fez carinho nela.
O charme dela foi resultado de seus anos de solidão. Entretanto, com Alex ao lado, Erin conseguiria experiência em tudo, compensando os anos que perdeu sem a contato.
E com isso, a visita de Alex na prisão terminou: — Vou retornar com os insetos para extrair sangue mais rápido. Teremos uma fábrica de sangue logo.
— E com isso, mais progresso será feito. — Os olhos de Alex brilharam enquanto falava com confiança. Sua empregada caridosa assentiu, compartilhando suas emoções.
Eles se separaram após um abraço apertado, principalmente pelo lado de Erin. Ela não queria se separar do cheiro e toque de Alex ainda. O abraço dela foi bastante violento, mas Alex não hesitou em corrigir sua posição.
Não era como se ele nunca tivesse uma mulher como ela, pois suas Esposas Deathwill tinham auras amadurecidas similares.
— Vejo você logo, Erin — Alex beijou a testa dela, surpreendendo Erin, que ficou ali atordoada com o rosto vermelho como um tomate.
Alex sorriu, desaparecendo para o seu próximo destino.
Ele foi tomar banho no banheiro real. E depois, visitou a capital das fadas da floresta.
Já era noite.
Todavia, como Alex costumava passar noites no mundo do jogo, este horário não o assustou ou o deixo com sono. Ele foi a capital das fadas da floresta com olhos brilhantes, como se suas irises pudessem contar as estrelas do trabalho duro.
Ele apareceu na casa da árvore, seguindo direto para a árvore de Remia pelos galhos. Sua casa estava muito próxima da dela e, como um genro, também estava próximo da árvore gigantesca da rainha!
Remia estava descansando em seu quarto após o tempo com a família.
Elas estavam curiosas com ela por vários motivos. Ela se tornou uma jogadora, mas suas tias e irmãs conversaram principalmente sobre Alex por qualquer motivo.
Foi muito constrangedor, pois aquelas fadas próximas já idosas perguntaram coisas intimas. E quando elas perceberam que a virgindade de Remia estava intacta, as provocações choveram como se ela estivesse numa tempestade.
Remia passou pelo menos duas horas na cama, esparramada enquanto lembrava do tempo com sua família. Embora estivesse farta das perguntas, ficou feliz que sua família subiu de nível, ficando mais forte.
Todas estavam exultantes!
E desde que veio de Alex, Remia sentiu alegria e orgulho.
— Você não pode deitar tão indefesa assim, Remia! — Alex apareceu ao lado de Remia, surpreendendo-a porque não notou a presença dele até falar!
Ele passou uns bons cinco minutos a encarando, que estava perdida em pensamentos. Ele se revelou quando os olhos dela brilharam com alegria e orgulho, pois esta fada gentil naturalmente precisava daquelas emoções.
Ela tinha que ser confiante.
E ele veio para deixá-la ainda mais confiante, seja com o corpo ou personalidade.
Remia encarou Alex com os olhos dilatados, mas não falou nada. Em seu olhar, ele exibia emoção similar a que demonstrou as Irmãs Deathwill na Terra. Ele tinha os mesmos olhos quando reuniu as quatro no quarto.
E com aquele olhar cheio de desejo, que fez Schnee gritar de prazer.
Remia não conseguiu falar ou respirar, pois seu coração disparou como nunca. Era comparável aquando sentiu felicidade e amor por Alex, contudo, um pouco mais alto, pois sabia que Alex queria ter sua primeira vez.
Ele queria tirar a virgindade dela no quarto de sua mãe!
— Vou te comer esta noite, Remia — Alex usou a gíria apropriada para a fada da floresta, sua voz deixando-a ainda mais louca.
Com o rosto queimando, respondeu com seu tom fraco e suave: — Me possua…