Remia não conhecia o próprio coração, porém, quando viu o cenário externo, não conseguiu se conter.
Ela sempre amou sua casa e como brilhava durante a noite por causa dos vaga-lumes.
O cenário era o mesmo, senão melhor, pois as fadas da floresta avançaram significativamente.
— É por minha causa — Alex sussurrou, olhando para a sacada: — Porque acabamos fazendo no quarto da sua mãe, você acabou desenvolvendo esta ideia…
Ele era o motivo!
— Ninguém nos verá, no entanto — Remia acrescentou, encarando Alex com expectativas. No seu estado atual, ela ficou persistente e a ideia não saiu de sua mente.
Simplesmente não sairia!
Alex acabou concordando com Remia. Seguindo o traseiro dela, logo sentiu o ar único e fresco. Ele apareceu numa área aberta, seu pau ereto como uma lança, seu corpo nu.
Remia agarrou a grade da sacada, inalando profundamente. Após olhar bem o cenário lindo abaixo, Remia deixou totalmente a luxúria tomar conta.
Com a mão esquerda segurando a grade, usou a mão direita para espalhar o traseiro, revelando sua vagina: — Se não se apressar, pegaremos um resfriado — Ela riu com sua nova confiança, atiçando Alex.
Ele bateu na bunda dela, enfiando o pau: — Parece que não te bati o bastante por me provocar assim.
— Minha bunda, no entanto, está dolorida e ardendo — Remia sorriu, fortalecendo o aperto na grade da sacada enquanto seu abado a desolava em baixo. Ela teve que ter cuidado para não os seios sobre a grade, ou alguém poderia notá-los!
E como tinha um par grande, precisava ter mais cuidado.
Por outro lado, Alex segurou a cintura dela com força. Manteve um ritmo apropriado, algumas vezes rápido, outras lento, não querendo gozar relativamente rápido.
No sexo, o ritmo também era significativo. Mudar de posições ajudava com o ritmo, mas foder uma garota com rapidez e brutamente muitas vezes acabava com a dama não aproveitando com sinceridade.
Ele aprendeu muito, não?
E como Remia estava completamente bem com ele batendo na sua bunda, Alex também sacrificou muita da sua atenção naquela parte.
Amada com tantas frentes, Remia segurou a grade, seus olhos observando a cidade enquanto revelava o pau e amor de seu marido.
Após várias posições e creampies, Remia também ganhou confiança e experiência. Isto naturalmente a tornou na fada mais hipnotizante do mundo, pelo menos aos olhos de Alex enquanto encarava o rosto sorridente aproveitando seu pau.
Porém, como a garota não podia apenas sorrir neste momento, Alex algumas vezes ia até sua zona erógena, esfregando seu clitóris.
— Você está a minha mercê, linda — Alex riu, tendo tudo em seu controle.
Remia não conseguiu conter o sorriso, olhando para ele com provocação.
E assim, o sexo na sacada continuou na loucura do amor e prazer!
— Aqueles sujeitos não me darão nem uma pausa, não é? — Yumia sussurrou enquanto caminhava na direção do quarto, irritada pelos demônios famintos e o Reino Fera.
Após entrar, a rainha imediatamente notou que algo estava errado. Seu narizinho se contraiu, sentindo um cheiro peculiar.
Seus olhos avistaram… roupas familiares na cama e chão. Falando na cama, estava uma bagunça, e havia sangue e outros líquidos.
Foi uma visão chocante!
Yumia virou a cabeça para direita, seus olhos dilatando ao notar o traseiro masculino. Aquele traseiro se movia, obviamente comendo a fada cujos fios verdes e voz Yumia reconheceu.
Ela era uma boa mãe, pois conseguia reconhecer sua filha em qualquer circunstância…
Talvez fosse um amor materno.
A Rainha rapidamente recuou alguns passos, fazendo barulho com os saltos, porém, a diversão na sacada foi tão alta que o casal nem notou.
— Eles querem alguma boa fortuna? … Por que estou fodendo do meu quarto? — Yumia perguntou, inclinando a cabeça enquanto pensava alto. Uma imagem peculiar cintilou em sua mente, prontamente a convidando ao seu quarto…
E como o casal estava focado em suas coisas, Yumia se aproximou da estante. Ela estendeu a mão trêmula para um pacote peculiar.
Após pegar, Yumia sentou na mesa onde jogou xadrez com seu genro.
Este genro estava fodendo sua filha no seu quarto, aliás.
Yumia pegou um cigarro peculiar com uma certa erva dentro. Ela acendeu, sugando intensamente. Ela apoiou a cabeça exausta no braço direito, encarando o casal na sacada.
Alguns minutos depois, Alex e Remia sentiram o cheiro estranho. Eles ficaram tensos, seus corpos reagindo instintivamente. Eles gozaram ao mesmo tempo antes de se virar.
E quando Remia notou sua mãe sentada na cadeira com um cigarro peculiar em sua mão, gritou: — Mãe! Pare de fumar maconha! Você ficou viciada, não é?!
Yumia estreitou os olhos, trazendo o cigarro aos lábios: — Calada, garota. — Após baforar a fumaça, Yumia mudou o olhar para Alex: — Bom traseiro, filho.
BANG!
Alex caiu de joelhos, encarando a rainha com os olhos arregalados. Seu rosto ficou vermelho como nunca, equiparando com as expressões envergonhadas das garotas que viu no passado. Ele parecia desmaiar logo de vergonha.
Entretanto, seu pau se contraiu em elogio.
O rosto de Remia também corou, suas mãos cobrindo inconscientemente sua expressão envergonhada. E como a sentia a semente de Alex pingar de sua vagina, ela agachou, escondendo da sua mãe.
Sentada na cadeira como uma rainha, Yumia fumou o cigarro, baforando incessantemente. Quando o cigarro acabou, ela pegou outro, logo usando o pacote todo…
— Oh… — Yumia sussurrou num tom muito atordoado: — Parabéns por perder a virgindade, filha… Você é a última… Mas com certeza será a mais memorável!
Shu!
Uma nuvem de fumaça espessa escapou dos lábios de Yumia…