Não usar uma cama parecia com pecado, então Alex levou rapidamente sua garota para a cama.
Após deitar, Sara gemeu, pois um de seus tesouros secretos entrou mais no seu traseiro.
Ela mordeu os lábios, olhando para Alex com os olhos semicerrados.
Ele sorriu, aproximando a caneta do peito dela: — Meu animal de estimação está interessada em ter a bunda fodida?
— Sara quer que o Mestre enfie na bunda! — Sara respondeu imediatamente como se estivesse aguardando aquelas palavras.
Alex tossiu, um pouco chocado pela resposta instantânea. No entanto, não parou de se mover, cobrindo o corpo nu dela com o seu. Ele começou a escrever mais apelidos no peito dela, logo preenchendo tudo.
Enquanto isso, sua fala continuou: — Me esbarrei com alguns vídeos sobre anal, então não é como se não soubesse. Também estou disposto a tentar.
— Porém, por quanto tempo você esteve fazendo isto? — Alex perguntou sério, pois sabia que o traseiro exigia mais atenção. Não era tão casual quanto sexo normal.
Sara sorriu brilhantemente, respondendo à pergunta de Alex: — Faz anos, Mestre. Sara já estava interessada em anal desde os vinte anos. Ela descobriu sobre isto em um dos quartos das princesas.
A história era bem simples.
Uma das princesas do Reino Dullahan estava em uma brincadeira anal. Sara a pegou no ato um dia, aprendendo sobre isto em primeira mão.
De alguma forma ressoou bem em sua mente, a deixando excitada. Ela queria tentar, e mesmo os avisos da princesa não a impediram de fazer isto.
No Reino Dullahan, o anal foi banido. Isso por causa de uma certa ancestral que estava muito interessado nisto. Um dia, num campo de batalha, quando aquela ancestral chamou sua Habilidade Suprema, a criação de cavalo, sua forma cavalo continuou cagando mana.
Ela esgotou a mana num piscar de olhos, morrendo para o inimigo.
Se tornou uma vergonha para os honrados dullahans.
Todos os homens que tentaram anal até foram castrados. As mulheres sofreram do mesmo destino, incapazes de dar luz a uma geração futura.
É claro, ninguém podia banir de verdade. No amor genuíno, os casais dullahans aproveitaram seu momento de várias maneiras, anal sendo uma delas.
Era importante não exagerar.
— Entendo — Alex sussurrou, olhando para o peito de Sara. Ele deduziu que Sara nunca havia contado ao seu ex, pois não conseguia acreditar totalmente nele. Era diferente com Alex.
Ela não viva mais no Reino Dullahan; ele estava tão interessado nela que um amor real floresceu entre eles.
Alex sentiu orgulho imenso quando percebeu isto.
— Você deve estar se perguntando por que não coloquei a coleira em você ainda — Alex murmurou num tom bem rouco, transformando mais num Mestre que Sara queria: — Colocarei quando terminar de marcar você.
— Sim! — Sara exclamou brilhantemente, incapaz de conter a excitação. Ela esfregou as coxas uma contra a outra, agarrou o lençol com força, e babou como um animal faminto. Ela emitia um charme que Alex nunca viu antes.
E meio que gostou.
Até agora, os fetiches de Sara nem chegavam perto do nível de esquisitice que Alex viu na internet. Ele escreveu no corpo com um sorriso, provocando os mamilos e curvas dela com seu toque, fazendo esta mamãe dullahan gritar e tremer de felicidade e prazer.
— Qual é a dessa caneta? — Alex perguntou, vendo que a caneta e tinta não eram itens diários. Aqueles itens com certeza tinham mais usos que apenas marcar a mamãe.
Sara sorriu, respondendo no seu modo de animal de estimação: — Esta caneta torna a escrita no corpo de Sara mais fácil. Com tinta o bastante no meu corpo, o prazer aumenta muito e me fez ofegar mais. O toque do mestre fará o corpo de Sara tremer em êxtase, e é apenas o toque!
— A saliva e semente do Mestre apagarão a tinta! — Sara explicou, acrescentando que beijar e lamber a tinta também transformaria seu suor num líquido agradável.
Era como se tivesse virado um petisco para o seu mestre.
No role-play de mestre, Alex não desgostou: — Então quer que eu escreva em todo seu corpo, lamber e gozar em você e depois enfie na sua bunda.
— Quem é o mestre e animal de estimação aqui? — Alex indagou, estendendo a mão para dar um tapa reverberante e alto em Sara.
— Ah! — Sara gemeu, abrindo bem os lábios. Ela estreitou os olhos momentaneamente que mal conseguia ver Alex. E então, sussurrou num tom amável: — Sara foi um bom animal, não foi, Mestre?
Seus olhos de filhote ajudaram Sara a receber um reconhecimento de seu Mestre.
Porém, como sua bunda ardia pelo tapa, Alex mudou sua atenção para lá. Ele começou a escrever nos traseiros macios e tremendo como pudim, principalmente ao redor da marca da palma vermelha que fez segundos atrás.
Sara mordeu os lábios, choramingando enquanto a caneta deslizava pela sua pele avermelhada.
— Controle o rabo, mamãe! — Alex gritou porque foi difícil de escrever naquele grande traseiro com o rabo de cavalo balançando.
Sara se desculpou, prometendo se controlar, mas falhou.
Assim, Alex estendeu a mão, segurando com força: — Vou terminar com sua bunda logo. — Após mais alguns movimentos, Alex terminou de marcar o traseiro de Sara.
Ele então puxou o dildo da bunda dela sem avisar.
— Ahhhhh! — Sara gemeu como uma puta, seu corpo estremecendo enquanto o orgasmo percorria seu corpo. Só com isso, ela gozou muito, seus lábios inferiores babando como saliva enquanto esguichava sucos.
Alex deu um tapa por ser alto demais, então virou o corpo: — Um dia, vou te foder com este plugue enfiado em você. — Ele largou no inventário, não dando a Sara seu tesouro até terminar.
Alex inclinou, colocando a coleira no pescoço de Sara: — Só vou marcar seus peitos e bunda… Porém, usarei a ajuda de alguém para te marcar no futuro.
Os olhos de Sara brilharam enquanto se imaginava compartilhando um segredo com uma de suas irmãs. Era arriscado, pervertido e muito imoral.
Entretanto, Alex não a deixou reclamar. Ele a puxou para mais perto pela coleira, dando-lhe um beijo profundo e penoso, dominando sua boquinha com suas habilidades.
Os sons do beijo eliminaram os pensamentos de Sara enquanto se perdia no beijo, sua mente ficando dormente só pelo prazer.
Alex então a largou rudemente ao soltar a coleira: — Comerei você agora.
— Sim, Mestre… — Sara respondeu timidamente, juntando os braços para enfatizar a suavidade de seus peitos e esfregando as coxas para mostrar sua impaciência.