Alex não esperou, imediatamente descendo para lamber o peito de Sara. Era como se mal se contivesse para provar os peitos marcados.
Ele deu uma grande lambida, deslizando pelo mamilo para reunir o máximo do suor dela… Não pensou demais no gosto antes, pois já tinha provado suor, sem falar que se abraçavam com frequência.
Alex sabia do sabor de Sara, porém, a tinta realmente acrescentou um sabor peculiar. Era acentuado, algumas vezes adocicado e outras até azedo, forçando Alex a beijar mais o peito dela.
Era estranho, mas viciante, obrigando Alex a se viciar na suavidade de Sara.
E enquanto continuava beijando e lambendo-a, comendo seu peito, Sara gemeu sem parar, não esperando quão bem se sentiria de ter seu eu marcado sendo comido. Seus peitos estavam mais macios e saltitantes, cada movimento da sua carne a excitava mais.
— Mais! Sara quer mais, Mestre! — Sara implorou, assumindo lentamente o controle do seu Mestre, que estava absorto em seus peitos.
Para responder ao desejo, Alex enviou a mão lentamente para baixo, esfregando a fenda. Sua mamãe dullahan exclamou de prazer, arqueando as cosas enquanto um choque de prazer percorria seu corpo.
E como deu espaço, Alex envolveu os braços por baixo, mudando de posição ao deitar de lado. Ele ainda estava focado naqueles melões macios, mordendo os mamilos enquanto saboreava o gosto único de seu doce animal.
Ele não conseguia escrever a fenda com tanta facilidade quanto antes, então mudou para o traseiro, dando alguns tapas que levaram Sara a insanidade. Ela gemeu de prazer como uma puta barata acima dele, escondendo o rosto em seus cabelos negros.
Alex aproveitou aquele passeio, limpando lentamente cada marca no peito dela.
— Quieta, Sara — Alex mandou enquanto batia no traseiro dela.
Ela fez o melhor que pôde para morder os lábios, não deixando sua voz vazar enquanto estava colada nele. Ela ficou tão obediente que Alex conseguiu retornar ao role-play de mestre.
Ele largou o corpo dela lentamente, virando-a de bruços. Com o traseiro de Sara marcado em plena vista, Alex colocou as mãos nas duas bandas do traseiro, acariciando gentilmente.
Aquela suavidade preencheu suas palmas, mas ele não conseguia se enjoar daquele traseiro atrevido. Ele afundou os dedos, com as carícias ficando cada vez mais fortes.
É claro, Alex rapidamente notou como sua mamãe ficou confortável. Ele sorriu consigo, deixando-a aproveitar aqueles momentos adocicados da massagem antes de retornar ao role-play.
No final…
SMACK!
Alex bateu na bunda dela, deixando aquelas bochechas balançarem. Ele bateu algumas vezes, as amando igualmente. E quando ficaram vermelhas devido à força, Alex agarrou com força, espalhando-as para revelar o segundo buraco de Sara.
Aquele buraco foi mantido apropriadamente. Estava depilado, suave, limpo, brilhante e simplesmente lindo. Aquela entrada apertada funcionou na imaginação e desejos de Alex, atiçando seus instintos com um desejo de perfurar aquele buraco apertado com seu pau.
— Lindo… — Alex sussurrou, não sabendo que realmente poderia fazer sexo anal. Porém, com aquele buraco lindo, até alguém contra pelo menos tentaria.
E como ele amava cada parte de suas garotas, estava disposto a tentar tudo. Com as mãos revelando o buraco, Alex inclinou, beijando o lugar secreto de Sara.
— Ah… Ahhh! — Sara gemeu de surpresa, aumentando a cada momento enquanto Alex usava suas técnicas de beijo no seu traseiro.
Ela estremeceu de êxtase, enterrando o rosto no travesseiro e até o mordendo. Seus pés esticaram enquanto tremia de prazer, seu corpo brilhava como nunca. Seu coração batia de felicidade enquanto seu amado se apaixonava cada vez mais por ela.
Alex não sabia o que deu nele. Sentiu algum tipo de conexão formar entre ele e Sara, pois conseguia sentir cada parte da felicidade dela.
Isto o levou mais a fundo nela.
Ao mesmo tempo, continuou apertando as nádegas. Enquanto ela transpirava, o toque de Alex conseguia arranhar facilmente as marcas.
Sara amou a dor que veio disto.
No final, Alex não conseguiu aguentar mais. Levantou o rosto, ofegante com o cabelo e rosto molhado de tanto suar. Ele trabalhou muito naquela bunda, mas não havia acabado, pois acumulou tanta energia em seu pau que quase gozou sem fazer nada.
Ele removeu o monstro das calças, alinhando-o ao segundo buraco de Sara.
— Sara… vou tirar sua virgindade anal — Alex sussurrou, aproximando seu pau lentamente do buraco.
Aquelas palavras eram como uma música maravilhosa, pois Sara nunca pensou sobre isto desta maneira. Entretanto, era verdade. Ela poderia dar sua virgindade a Alex, a pessoa que amava com todo seu ser.
Ela o amava tanto que não ser virgem a machucava às vezes.
— Espero que isto seja o bastante — Alex disse após cuspir na palma, esfregando a saliva no pau. Era conhecido que saliva não era um bom lubrificante e ele estava fazendo na porta dos fundos.
Ele também estava com medo de enfiar dessa maneira. Todavia, agora que tudo estava meio preparado, inseriu lentamente no buraco apertado de Sara.
No começo, o prendeu muito. Foi um desafio, mas ah, também muito empolgante!
A bunda de Sara era muito exigente!
Ela o obrigou a ir mais fundo com aquele canal estreito, trazendo gemidos satisfeitos de sua amada. Ela podia dizer que ele estava tão excitado quanto ela, tendo a primeira vez juntos.
E enquanto Alex continuava espalhando sua bunda, alcançando partes que seu tesouro nem conseguia, Sara quase se perdeu no prazer, gritando de deleite: — Mais fundo, papai!
Alex bateu na nádega dela: — Papai?!
— Mestre! — Sara se corrigiu, mas quando Alex começou a se mover para frente e para trás, puxando seu interior com o pau grosso, ela esqueceu mais algumas vezes: — Mais! Mais! Fode mais minha bunda, papai! Me fode até eu não conseguir sentar amanhã!
Para cada erro, Sara recebia um tapa forte.
Ela ainda excitou seu amado, fazendo-o mexer o quadril com tudo que tinha. O no final, o que Sara nem conseguia imaginar antes, aconteceu.
— Estou gozando! — Alex declarou, enfiando mais seu pau. Ele inchou antes de jorrar todo seu suco na bunda dela, enchendo seu estômago.
Foi o primeiro disparo, e foi com tanta abundância que Sara sentiu jorrando no interior, enchendo até a borda!
— Ohhhhhh! — ela gemeu até desmaiar.