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Profane Prince of Domination – Capítulo 351

Suplicando Sobrevivência

Independentemente da Fundação Dao e dos Físicos, desde que eles não alcançassem a Incorporação em uma Lei Primordial ou não possuíssem o cultivo no nível do Deus Verdadeiro, o Omnislayer só precisava encostar neles, e eles pereceriam no local!

Melhor, o Omnislayer poderia liberar ondas ctônicas que infligiriam o mesmo efeito e drenariam as habilidades daqueles que ele matasse. Uma pena que isso não fosse nada além de um avatar. Caso contrário, a força de Konrad teria subido para outro nível!

Mas isso ainda era apenas uma gota no balde quando comparado ao vasto arsenal de habilidades anormais que ele possuía atualmente.

E com a derrota de sua mãe, Ilkaalt não pôde fazer nada além de olhar com queixo frouxo para a forma opressiva de Konrad.

— Em menos de cem movimentos… o Avatar Semi-Deus da mãe…derrotado…

Condenada…estou condenada…

Ilkaalt gaguejou enquanto Konrad dissipava Omnislayer e graciosamente caía no chão.

— [Ressurreição Perfeita].

Com um aceno da mão de Konrad, ondas de energias ctônicas pretas e geladas surgiram e mergulharam nas rainhas caídas e nos corpos das anciãs. Enquanto isso, a sétima rainha, cujo corpo havia explodido em sangue, se recuperou e, ao lado de suas irmãs e subordinadas, se levantou do chão.

De forma lenta, mas ordenada, as quatro rainhas formigas e trinta anciãs formigas deram um passo em direção a Konrad e, em um baque retumbante, caíram de joelhos!

— Saudações, Senhor!

Elas saudaram com as testas engessadas no chão. Vendo isso, embora ela tivesse visto muitas coisas surpreendentes em sua vida, Ilkaalt se desesperou e chegou a um colapso mental.

— Suas almas foram apagadas…, mas elas estão de volta com a consciência espiritual? Não…elas não têm almas!

Ela percebeu com medo. Os vivos não poderiam existir sem uma alma. E a razão pela qual os mortos-vivos típicos persistentemente se deterioravam e careciam de inteligência era a exata falta de uma alma. No entanto, ela podia ver que aqueles mortos-vivos não enfrentavam esse obstáculo. Mas como alguém poderia destruir…o que não possuía uma alma?

Mais uma vez, Konrad acenou com a mão, fazendo com que as trinta anciãs das formigas explodissem em sangue antes de se fundirem em um redemoinho ctônico. Em menos de dez segundos, o redemoinho se dispersou, deixando para trás seis formigas zênite cujas feições misturaram as anciãs das formigas caídas.

Agora, apenas dez mortos-vivos estavam de pé.

— Parabéns. Vocês se tornarão os primeiros membros da minha Legião Imortal Ctônica. No entanto, mais tarde terei que fazer transformações adicionais para que vocês se encaixem em todos os critérios.

Konrad explicou, não para seus novos subordinados, mas para Ilkaalt ouvir. Na verdade, para fazê-las entender sua vontade, ele só precisava de um pensamento. No entanto, sem que ela soubesse, Ilkaalt já havia se transformado em uma peça de xadrez primordial na destruição das formigas zênite.

— Servir a Ti, Senhor, é a nossa glória!

Elas responderam, com as testas ainda deitadas no chão frio.

Com um passo, Konrad apareceu diante de Ilkaalt e se elevou acima dela com sua terrível estatura envolta em forças ctônicas tirânicas.

— Parece que o avatar da mamãe querida não estava à altura da tarefa. E agora? Acredito que melhor do que eu, você deve saber que seu verdadeiro corpo não deixará a Árvore do Mundo. Sua vida útil chegou a 129.600 anos.

Este é o momento crítico para ela atravessar sua provação e se tornar uma Semi-Deusa de Uma Tribulação.

Naquele momento, se for bem-sucedida, ela obterá o cultivo no Reino Deus Verdadeiro. E para ser bem-sucedida, ela precisa confiar na Árvore do Mundo, seu maior escudo e trunfo. Claro, ela não vai abandoná-lo por um desperdício de filha.

A análise afiada e insultante de Konrad forçou Ilkaalt a abaixar a cabeça consternada. No entanto, ela percebeu que não poderia. Aqueles olhos azuis gelados dele a mantinham em seu cativeiro, e independentemente da montanha-russa de emoções que varria seu peito, ela não conseguia desviar o olhar.

— O-o que quer de mim?

Ilkaalt se esforçou para dizer enquanto Konrad cruzava os braços sob o peito. A ironia de se sentir como uma formiga só foi superada pela frustração enlouquecedora que a incerteza de seu destino a enchia.

– Errado. Não se trata do que eu quero de você, mas do que você quer de mim. Permita-me mostrar-lhe…como você perece.

Konrad respondeu e colocou a mão direita na testa de Ilkaalt. Instantaneamente, um selo preto em forma de duas foices cruzadas dentro de um círculo apareceu em sua testa e lançou um raio preto que mergulhou na de Ilkaalt.

Instantaneamente, a cena diante de seus olhos mudou quando ela saltou trinta anos no futuro para testemunhar o evento surpreendente de sua própria morte. Enquanto ela morria, uma dor aguda picou seu peito e sufocou sua alma.

Uma vez, duas, três vezes…sob as manipulações de Konrad, Ilkaalt suportou sua morte futura uma quantidade incalculável de vezes. Quando ela voltou ao mundo real, seus olhos estavam cheios de lágrimas quentes, e o evento perfeitamente impresso em sua mente.

— O que foi? Poucos têm o privilégio de saber o tempo e a maneira de sua morte futura. Mas você sabe. Por que então você chora?

Konrad perguntou enquanto abaixava o rosto em direção a Ilkaalt, cujas lágrimas silenciosas escorreram.

— Eu… eu não quero morrer. Não…estou destinada a deixar este mundo, me tornar uma Deusa…e viver para a eternidade! Minha vida está apenas começando! Eu não quero morrer! Não desse jeito! Não estou disposta!

Ela rugiu com suas lágrimas abundantes caindo em um ritmo mais rápido. E enquanto suas palavras ecoavam, o rosto de Konrad mudou para um olhar perturbado.

— Mas o que podemos fazer? É sua Morte Final. Ao longo dos Três Reinos, ninguém pode mudar isso…

Ele começou em um tom simpático. Mas então, seu rosto passou de perturbado a radiante.

“…— Ah, espere, eu posso. Tenho o direito de alterar a data e a maneira de sua Morte Final. Eu posso até te dar uma lousa em branco para deixar seu futuro inteiramente com você. Ou torná-la imortal, se eu quiser.

Por que não pensei nisso antes?

Konrad se perguntou e bateu a palma da mão na cabeça enquanto mantinha seu sorriso brilhante inalterado.

Ouvindo isso, os olhos de Ilkaalt brilharam com esperança, e ela agarrou a coxa de Konrad em desespero.

— Por favor, me salve! Eu imploro! Eu faço qualquer coisa por você! Contanto que você mude meu destino, você pode fazer o que quiser comigo!

Ilkaalt implorou histericamente enquanto puxava a coxa de Konrad, que manteve pressionada contra seu enorme busto. E Else, que observou essa cena em silêncio, não pôde deixar de se perguntar o que viu. Mas vê-la com tanto desânimo parecia apenas tornar o sorriso de Konrad mais brilhante.

— Mas… eu não quero. Você não está fazendo um caso convincente. Se você quiser minha ajuda, você tem que se esforçar mais. Quem sabe, se você me convencer, eu posso muito bem te dar uma chance.

Konrad respondeu, fazendo com que os olhos de Ilkaalt brilhassem de esperança.

No entanto, Else discordou. Quanto mais ela observava a cena, menos ela duvidava que, independentemente do que Konrad reservava para ela, Ilkaalt não enfrentava um bom fim.

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