— O… o que você está tentando fazer…?!
Ilkaalt gaguejou ao ver o brilho predatório no olhar de Konrad. Pior…ou melhor, dependendo dos pontos de vista, quando ele deu um passo em direção a ela, sua vara já maciça cresceu em comprimento e circunferência, até que ficou em mais de trinta e três centímetros, passando de um eixo imponente para um monstro de pesadelo.
E para Ilkaalt, cuja própria altura era de apenas 1,65 metros, o pensamento de pegar uma vara 1/5 do seu tamanho, era nada menos que terrível. Só que naquele momento, a eterna pergunta “caberia?” surgiu em sua mente, mostrando o poder do subjuntivo e a natureza autodestrutiva que ela mantinha escondida sob aquele exterior volumoso.
— Martelar você.
Konrad respondeu com uma alegria diabólica antes de atacar Ilkaalt e prendê-la entre os braços. Sua vara gigantesca pressionou sua dobra pingando e, sem a menor sugestão de aviso, ele empurrou tudo até a base. Sem surpresa, antes que pudesse alimentá-la com todo o perímetro, Konrad bateu contra o colo do útero.
— Ooooh…*gh*!
O impulso imprevisto afiado tirou todo o fôlego do peito de Ilkaalt, e seus lábios se curvaram em forma de “O”.
Mas antes que ela pudesse recuperar os sentidos e acomodar a dor, sem que ela soubesse, Konrad modificou a natureza de seu corpo para fazê-la sentir prazer proporcional à dor que ela suportou.
— Shhh…
Ele sussurrou enquanto agarrava seu pescoço esguio entre as mãos e a jogava no chão. E quando ele a sufocou, sua temperatura corporal subiu, fazendo Ilkaalt se sentir como se uma vara infernal agora se alojasse em seu corpo.
Ao mesmo tempo, os tremores se espalharam da vara de Konrad para a caverna interna de Ilkaalt e a encheram de vibrações esmagadoras.
— Ohh…ohhh…ohhh!
Ilkaalt espasmou, convulsionando em um orgasmo inexplicável.
E pensando em como Konrad ainda não havia feito um segundo movimento, seus níveis de desgraça e degradação dispararam, fazendo-a sentir como se de repente se transformasse em uma criatura inútil.
— Que decepção desagradável.
Konrad suspirou enquanto aplicava mais pressão no pescoço de Ilkaalt, sufocando-a com mais força enquanto arrastava sua vara até a entrada e a batia de volta para marcar o início de uma brutal sessão de martelamento.
*PAH* *PAH* *PAH* *PAH* *PAH*
*SQUELCH* *SQUELCH* *SQUELCH* *SQUELCH*
*PAH* *PAH* *PAH* *PAH* *PAH*
Sem se importar com o conforto de Ilkaalt, Konrad bateu em suas profundezas com toda a força de seus quadris, antes de colocá-la de joelhos, com a bunda voltada para ele e batendo nela por trás para devastá-la como um animal esburacado.
*PAH* *PAH* *PAH* *PAH* *PAH*
*SQUELCH* *SQUELCH* *SQUELCH* *SQUELCH*
*PAH* *PAH* *PAH* *PAH* *PAH*
E, no entanto, mesmo enquanto ele impiedosamente batia em sua boceta, ele não se esqueceu de apertar o pescoço dela, fazendo-a engasgar com os olhos revirados para trás e a língua pendurada para fora.
— Guh…guh…guhh! Ughh…
O calor e as vibrações se fundiram com o martelamento feroz para fazer a mente de Ilkaalt ficar em branco, e uma vez que Konrad soltou seu pescoço…
— OOO…OOOOOHHH!”
Ela gemeu, gritando de prazer doloroso e orgasmos vergonhosos enquanto ele esvaziava sua carga dentro dela.
Mais uma vez, ele a sacudiu, desta vez, brincando com seus seios enormes e usando-a como uma prostituta barata. Nenhum buraco ficou vazio e, nas setenta e duas horas seguintes, Konrad oprimiu, bateu e devastou Ilkaalt, até que cada centímetro de seu corpo mostrasse marcas de seu gozo e abuso.
*PAH* *PAH* *PAH* *PAH* *PAH*
*SQUELCH* *SQUELCH* *SQUELCH* *SQUELCH*
— Oh meu…você certamente é uma das melhores drenadoras de ejaculação que eu tive em um tempo. Uma pena que todas as coisas boas cheguem ao fim.
Konrad “lamentou” com golpes altos na bunda de Ilkaalt. E depois de suportar muito mais durante esses últimos três dias, ser rotulada como “drenadora de ejaculação” parecia uma forma de descanso.
Infelizmente, enquanto ele a batia contra as paredes das cavernas, Konrad assumiu sua nova Forma Verdadeira, tornando-se a criatura mais apavorante que Ilkaalt tinha visto em toda a sua vida. Naquela forma de dez metros de altura, ele a martelou por mais vinte e quatro horas, enquanto ela gemeu, gritou e guinchou como um porco.
Quando Konrad descarregou seu último despejo de esperma em sua boceta, Ilkaalt havia perdido a força para formar letras e conceber pensamentos. Com um baque, ela caiu no chão, atordoada, machucada e se banhando enquanto o monstruoso Konrad reassumia a forma humana.
— Ora, ora, qual é o significado disso? É assim que planeja buscar a salvação de minhas mãos? Vamos, devemos ir por mais três dias.
Konrad declarou antes de cobrir a Ilkaalt atordoada com seu corpo e levá-la ao chão. Mas a hora seguinte rapidamente deixou evidente que, mesmo com seu cultivo da Ascensão Divina, Ilkaalt havia atingido os limites do que podia suportar.
Mais, e ele a foderia até a morte. Pegando sua capa, Konrad a colocou sobre os ombros e se virou para a meio inconsciente Ilkaalt.
— Ah, bem, você falhou no teste. Não pode me culpar por não cumprir minha parte do acordo, hein?
Konrad sussurrou antes de jogar Ilkaalt em seu ombro e se transformar em uma onda de névoa negra que desapareceu da Cordilheira de Sangue para reaparecer acima da Árvore do Mundo.
Acima do céu da Árvore do Mundo, uma infinidade de nuvens escuras se reuniu, anunciando a iminente tribulação cósmica da Deusa. Teoricamente falando, tal evento deveria ter enchido Konrad de vigilância. Afinal, se ela cruzasse a tribulação, e com a Árvore do Mundo como seu patrocinador, seu cultivo subiria para o Reino Deus Verdadeiro.
No entanto, de dentro de seu estado de névoa negra, quanto mais Konrad olhava para as nuvens, mais brilhante seu sorriso se tornava.
— Ei, querida Deusa, apresse-se e venha negociar por sua filha inútil antes que eu a dê de alimento para meus cães.
Konrad declarou e fez questão de dar a Ilkaalt energia suficiente para que ela pudesse ouvir suas palavras de desprezo. Mais uma vez, lágrimas e indignação brotaram em seus olhos.
A luz esmeralda irrompeu da Árvore do Mundo e se aglutinou em outro Avatar da Deusa Formiga.
— O que você quer?
Ele perguntou diretamente, sem rodeios.
— Simples, eu gosto. Não vou dificultar muito as coisas para você. Graças à sua filha inútil, eu sei que você tem um suprimento de cerca de três mil Frutas da Vida. Dê tudo para mim, e eu vou devolver esse lixo para você.
Konrad ofereceu, fazendo o rosto da Deusa Formiga se contorcer em uma carranca.
— Você está indo longe demais.
Ela respondeu com as mãos cerradas, mas enquanto suas palavras ecoavam, Konrad zombou.
— Receio que você não entenda a situação. Isso não é uma negociação. Ou você se traz, ou ela morre. Qual vai ser?
Konrad “indagou.” E embora seu corpo fervilhasse de ira, a Deusa das Formigas só podia mostrar contenção e, com um aceno de mãos, convocou três mil frutas esmeraldas em forma de pêssego que voaram em direção a Konrad e desapareceram dentro da névoa negra.
— Ótimo, você pode tê-la de volta.
Ele respondeu, antes de dissipar a névoa negra para revelar a abusado e encharcado Ilkaalt empalada em sua vara.
— Lembre-se, meu nome é Konrad.
Konrad sussurrou nos ouvidos de Ilkaalt e, com um puxão no pescoço, puxou-a de seu eixo antes de jogá-la em direção à mãe, que, por um instante, ficou perplexa com uma cena que ela não esperava nem mesmo em seus sonhos mais loucos.
Todo o gozo à parte, uma infinidade de hematomas, e marcas de garras e chicotes cobriam o corpo de Ilkaalt!
O choque da Deusa Formiga foi tão grande que ela não conseguiu pegar Ilkaalt a tempo, e a deixou bater contra a Árvore do Mundo antes de escorrer para o chão.
— Que mãe cruel. E aqui eu estava antecipando a cena de mãe e filha compartilhando meu esperma.
Hahahahahaha!
E enquanto Ilkaalt soluçava no chão, a Deusa Formiga ficou furiosa!
— EU… VOU… MATAR… VOCÊ!