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Re:Zero Kara Hajimeru Isekai Seikatsu – Arco 6 – Capítulo 54

Re: Começando uma Vida em Outro Mundo do Zero

――O mundo se encontrava à beira de ser preenchido pela tonalidade da escuridão.

A silhueta estendeu suas incontáveis mãos em direção ao Subaru, que permanecia imóvel em profunda melancolia.

Como uma espiral, como um turbilhão, as mãos malignas e negras tentam envolver Natsuki Subaru, como se quisessem aprisionar sua alma junto.

Era evidente para ele que a sua existência se tornaria vazia, como se estivesse derretendo, desmoronando e se desfazendo a partir das partes que eram tocadas.

Entretanto, surpreendentemente, ele não sentia qualquer sensação desagradável diante dessa estranheza.

Subaru: “――――”

No alcance visível dele, o seu corpo se despedaça, sua existência é sobrescrita e a sua alma é agitada.

Ou ainda, nessa situação, é a maior blasfêmia que pode ser infligida a um ser vivo. No entanto, a mente de Natsuki Subaru estava tão quieta a ponto de ser chamada de serenidade.

Naquele recanto, os eventos recentes tiveram um impacto significativo nele, levando-o a experimentar um intenso desapontamento no fundo do seu coração.

Mas não é apenas isso. ――É que a silhueta, as mãos malignas são as únicas coisas que foram genuínas.

Somente essa silhueta pode considerar os sentimentos de Natsuki Subaru, que anseia desvanecer e desaparecer a qualquer momento.

Eu quero morrer. Eu quero sumir. Eu quero desmoronar. Eu quero ser esmagado. Eu quero que não sobre nada de mim, eu quero virar cinzas. Mesmo que eu reviva de novo e de novo, venha e elimine até mesmo as cinzas que sobraram do meu corpo.

Essa silhueta atenderá o sincero grito de urgência de Subaru, um pedido justo que não deveria ser ignorado.

――Eu te amo.

A repetição dessas palavras era tão irritante a ponto de causar náuseas nele[1]. Mesmo que ele tampesse seus ouvidos e tentasse fechar seu coração, ela colocaria seus dedos nas brechas do seu coração fechado e penetraria por essas lacunas, sussurrando seu amor diretamente.

――Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo.

Já chega dessa porcaria.

Não importa quantas vezes você repita isso, eu não ligo. Eu… Não amo você. Eu… Não amo a mim mesmo. Eu sei o que é ser amado. Eu sei muito bem.

Era sobre seus pais. Sua mãe e seu pai amavam Subaru do fundo do coração deles. Ele sabia muito bem disso. Não tinha como não saber. Por essa razão, Subaru desejava desaparecer. Mesmo sendo amado por seus pais, ele simplesmente não conseguia amar a si próprio, pois não enxergava valor nenhum em ser amado.

――Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo.

Pare com isso, me perdoe. Já chega. Não importa quantas vezes você repita isso, eu já não aguento mais… Há muito tempo atrás, eu já tinha chegado a uma conclusão dentro de mim. Eu sei disso. E apesar de saber, eu apenas ignorei.

As pessoas que estavam desesperadamente preocupadas com a preciosa vida de Subaru não podiam ser pessoas ruins. Ele sabia disso. Não tinha como ele não saber disso. Então, Subaru deveria apenas ter morrido. Ele deveria se esforçar para não ser iluminado pela compaixão daqueles que se preocuparam com a existência de Subaru.

――Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo.

Pare com isso, eu já disse que entendi.

Se eu suportar essa tortura até o final, você vai conceder meu desejo? Você vai me consumir, me esmagar, me despedaçar, me apagar para sempre para não depender mais dos outros? Você vai me reduzir a nada? Se você consegue fazer isso―― se você consegue fazer isso, eu vou aceitar. Eu quero aceitar. Se esse é o fim…

Se esse pode ser o fim, então mesmo que Natsuki Subaru desapareça――.

――Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo.

???: “――Isso é o mais longe que você irá!”

Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo.

――。

――――。

――――――――。

Uma voz… soou.

A voz soava como uma confissão de amor, que parecia continuar interminavelmente, era sussurrada em seus ouvidos. Como se estivesse em meio a uma onda turbulenta de uma confissão de amor que parecia redesenhar a existência de Subaru, a voz de sino prateado penetrou como um clarão, alcançando diretamente Subaru.

Subaru: “――――”

Uma luz jorrou.

Ela atravessou pelas mãos negras que estava prestes a consumir Subaru. Uma onda de choque eclodiu, a mão que recebeu o golpe direto se fragmentou, mas essa era apenas uma entre outras incontáveis mãos. Uma entre milhares fora cortada. Esse esforço não significava absolutamente nada contra a hostilidade vinda da imponente e perigosa silhueta. Mas mesmo assim, a pessoa que desferiu esse golpe avançou com determinação, esquivando-se, evitando, desviando, com uma destreza impressionante, dos movimentos erráticos das mãos sombrias que estavam sendo lançados em direção a eles. E então――,

???: “――Subaru!”

Subaru: “――ah?!”

Alguém chamou pelo nome do abatido Subaru, a dona dessa voz, que era tão semelhante a um sino prateado, segurou a frágil mão dele. O corpo de Subaru foi puxado abruptamente para cima, o arrancando daquele lugar com toda a força que tinha. Como se dissesse “eu não vou deixar “, a silhueta estendeu suas mãos, bloqueando a frente e a retaguarda deles, tentando bloquear ambos os caminhos de ida e de fuga.

Entretanto, mesmo com o obstáculo na frente de seus olhos, as pernas dela seguiram adiante sem hesitar.

Subaru: “…l…ia!!”

Enquanto segurava a mão de Subaru, ela estendeu a outra mão na direção oposta e, ali mesmo, uma luz ofuscante surgiu. E logo em seguida, um belo cristal de gelo apareceu, brilhando intensamente— era do mesmo tipo daquela gaiola de gelo que manteve Subaru confinado. Ademais, era um esbelto e sublime gelo, da mesma raiz que a gaiola, usado como projétil.

E logo à frente deles, ela despedaçou as mãos negras que se expandiram, como se quisesse formar uma parede, e forçadamente abriu o caminho deles. A impressão que Subaru nutria de que a silhueta sinistra consumiria tudo que estivesse em seu caminho, percebeu que seu coração, que havia pensado estar imóvel, tremia levemente ao testemunhar o momento em que as sombras foram dispersas.

E, quando os fragmentos de seu coração despedaçado começaram a se aglutinar, os olhos deles viraram para encarar o rosto belo logo ao lado dele. Sua mão era segurada pela pessoa que olhava atentamente para frente, os cabelos dela eram acariciados pela brisa e brilhavam como a luz lunar. Essa garota era――Emilia, que corria trazendo consigo Subaru.

da garota que ganhou o coração de Subaru brilhava como a luz da lua enquanto ela segurava a mão de Subaru e olhava diretamente para ele.

Apesar de que a sobrevivência dela foi confirmada, o coração dele estava animado com a ideia. Na verdade era exatamente o oposto, nas profundezas do crânio de Subaru, ele tinha uma sensação ilusória que tomava forma, como se algo estivesse prestes a trincar e ecoar.

É óbvio que ele não poderia estar satisfeito com a sua sobrevivência. As pessoas que ele confirmou estarem vivas, Julius, Beatrice, Echidna, acabou deixando-as morrerem.

Apesar de que ele não viu o fim com seus próprios olhos, ele pode apenas imaginar que as coisas foram por água abaixo com o que aconteceu quando ele deixou Julius para trás com as imensuráveis Majuus e o Reid. Beatrice foi explodida em pedaços protegendo Subaru, e ele sequer conseguiu aliviar o sofrimento de Echidna que agonizava à beira da morte.

Natsuki Subaru era a personificação da pestilência. A morte era intrínseca à sua existência. Como sua própria morte era modelada em insignificância, ele impunha esse infortúnio a todos ao seu redor. Ele era esse tipo de criatura, que não podia evitar conjurar em sua mente uma metáfora tão ridícula, uma pestilência abrigada em um destino tão obscuro――.

Subaru: “――Já chega!”

Emilia: “Huh?”

Subaru: “Eu disse que não faz sentido sequer continuar se debatendo!”

Subaru parou de mexer os pés à força, resistindo à Emilia, que o puxava pelo seu braço. E mesmo assim, Emilia tentou puxar o braço de Subaru novamente, só que agora a forte determinação de Subaru não permitiu.

Apesar de que a disparidade na força deles era evidente, a determinação de Subaru se manteve inabalável. Teria ele achado esse ímpeto sombrio das profundezas de suas próprias íris escuras? Emilia, surpreendida, segura o fôlego diante da situação, e cessa de puxar o braço dele com toda sua força.

Emilia: “――――”

Os dois, Emilia e Subaru estavam em um impasse. Ambos estavam encarando um ao outro. Olhando em volta deles, não existiam sinais da silhueta que tentou engolir Subaru. Teriam eles despistado ela quando ele escapou junto com Emilia? Se esse é o caso, então eles não a encontrariam novamente caso voltassem por esse caminho? Aquela coisa parecia ser a melhor forma de apagar Natsuki Subaru completamente.

Subaru: “Por que diabos você veio me salvar? Agir dessa forma é completamente ridículo. Até você achou que eu era um impostor… Você deveria ter me prendido naquela jaula de gelo e tentado me matar.”

Essas palavras eram propositadamente enganosas, com intenção de distorcer a verdade, cada palavra dita abrindo maliciosamente mais feridas. Seu objetivo era negar até mesmo a possibilidade de pensar na ideia de que Emilia pegaria sua mão novamente.

Entretanto, para Emilia, que ao vê-lo, conseguiu enxergar apenas a verdade, a tática deplorável de Subaru foi fútil. Os olhos dela se estreitaram em sinal de raiva, e ela levantou sua voz contra Subaru.

Emilia: “Eu não estava tentando te matar! Eu só queria ouvir a sua versão da história, já que tinha algo de estranho com você. E como você não tinha contado para a gente sobre suas memórias perdidas, nós…”

Subaru: “Isso! Isso poderia ser algo que eu disse apenas por ser conveniente pra mim! Você acreditou nisso tão facilmente? Você é uma puta idiota. Você ficou maluca. Você, Julius, e a Beatrice!”

Quando ele estava enclausurado em uma gaiola de gelo, desesperadamente confessou a verdade sobre estar com amnésia. Mas ninguém que possui a habilidade de raciocinar deveria ter acreditado naquelas palavras. A atitude de Ram e Echidna eram as corretas. E, apesar disso, mais da metade dos outros eram idiotas.

Subaru: “Não, não… Todo mundo é burro. Eu não entendo… No final… até mesmo a Echidna pediu desculpas pra mim!!”

Emilia: “No final? Echidna…? Subaru, o que aconteceu? A Echidna e os outros estão…”

Emilia fez essa pergunta para o Subaru que estava murmurando e gemendo com seu rosto coberto pelas próprias mãos. Apesar do quão preocupada ela parecia estar com ele, os seus dedos cravavam no coração dessa bela garota. Era por causa disso que Subaru estava expondo suas cicatrizes emocionais como se elas fossem feitas de vidro.

Até mesmo o sangue dela deixou de fluir, com uma expressão de fragilidade, a sensação de alívio por não ter causado sofrimento àquelas existências importantes, apenas concedendo um desejo doloroso e solitário, na forma de uma jovem garota que teve sua vida devastada. Ao reviver essas memórias em seus pensamentos, Subaru soltou um grito em uma tentativa de liberar as feridas que ele possuía nas profundezas do seu coração.

Subaru: “Morta! Echidna está morta. As duas pernas dela explodiram, e ela sangrou berrando de dor…. E o pior, ela morreu agonizando! Beatrice também!”

Emilia: “――hk.”

Subaru: “Aquela criança até mesmo… Me protegeu… Que coisa absurda… Se eu tivesse percebido mais cedo, ela poderia estar bem, mas eu não percebi, e ela morreu. E ela disse que não iria se esquecer de mim…”

Mesmo que Subaru tivesse esquecido, Beatrice não iria esquecer. Beatrice declarou firmemente que ela iria ajudar Subaru a recuperar suas memórias. Porém, ela pereceu… Logo após ter dito isso.

É o que chamam de ‘muito barulho e pouca ação’. Palavras são como vento.

Imediatamente após ter disso isso, ela livrou Subaru da morte. E cheia de alívio em seu rosto, ela desapareceu desse mundo.

Subaru: “Se eu estava levando ela pra desse destino, eu deveria apenas ter deixado ela sozinha em primeiro lugar. Eu a levei pra fora? Eu a levei pra longe? Que seja, como isso aconteceu não importa. De qualquer modo, se eu a tirasse de qualquer lugar que não fosse esse, eu nunca deveria ter tirado. Se eu não tivesse, então…”

O fato é que tudo terminou com ela sumindo no ar, com tal expressão em seu rosto.

Subaru: “É isso, aquele Julius também. Com certeza, numa hora dessas, ele já deve estar… em um lugar recheado de Majuus assustadoras… E com aquele Reid sendo inconveniente… e depois ele pedindo tais coisas… Que idiota.”

Todo mundo aqui é um bando de idiota. O que diabos eles estavam esperando?

O que aconteceria com o pedido deles? Qual é o sentido de trazê-los de volta? O natural não seria que eles duvidassem dele?

Natsuki Subaru estava aqui porque ele traiu tudo que pairava sobre ele. Ele queria sobreviver e ter um pouco de paz e tranquilidade sozinho; já que isso era insustentável, ele queria desaparecer e morrer.

Ele era o mais idiota, estúpido e totalmente impotente. Ele não conseguia salvar nada――,

Esse não era sequer Natsuki Subaru――,

Emilia: “――Subaru e eu nos conhecemos na Casa de Saques da Capital.”

――。

――――。

――――――――。

Subaru: “――――”

Subaru havia afundado em um pântano âmago e sem escapatória; ele sequer conseguia mover o próprio corpo enquanto ele se torturava com esses questionamentos, se atolava em autocondenação. A confissão repentina de Emilia fez com que os tímpanos de Subaru latejassem―― suas palavras fluíram como se trouxessem à tona lembranças queridas, preciosas e nostálgicas para ela.

Subaru: “… Hã?”

Subaru ficou estupefato, tudo que ele poderia fazer ali era liberar o ar que estava em seus pulmões quando ele recebeu essas palavras descontextualizadas de surpresa. Em nenhuma hipótese o objetivo dele era menosprezar ou debochar das ações repentinas de Emília. O raciocínio de Subaru simplesmente não conseguia acompanhar o dela, e sua consciência pasma genuinamente se silenciou. Mesmo assim, Emilia ignorou a reação dele, acenando um dedo enquanto ela trazia ainda mais memórias à tona.

Emilia: “Naquela época, a Felt-chan roubou uma insígnia reeeealmente importante de mim. Eu estava correndo desesperadamente com o Puck para tentar recuperá-la. E então, após seguirmos ela, nós lutamos contra a onee-san da Meili… nós estávamos em grave perigo, mas Reinhard veio nos salvar. E depois, ele atacou a onee-san da Meili, e que alívio foi… que Subaru veio me salvar.”

Subaru: “――――”

Emilia: “Isso foi quando eu encontrei com o Subaru pela primeira vez… Você não lembra? “

Ouvindo a pergunta dela, Subaru chacoalhou sua cabeça. Apesar de que ela recitou essas memórias em detalhe, ele não tinha conhecimento de sequer uma parte do que ela disse. Era de se esperar, é obvio. Essas eram as memórias de Emilia e『Natsuki Subaru.』Não importa o quanto tentasse, ele não conseguiria traçar essa ações e recordá-las, esses eram fragmentos de memórias vividas por 『Natsuki Subaru.』―

Emilia: “Mas, Subaru me protegeu o causando ferimentos sérios. Então eu te trouxe junto comigo para a mansão de Roswaal. E lá, enquanto reclamava, Beatrice cuidou de seus ferimentos. Ram e… com certeza até mesmo a Rem se deram bem com Subaru.”

Subaru: “――――”

Emilia: “E então, sem sua onee-san, Meili agiu perversamente e estimulou o ataque de várias Majuus. Subaru e Ram os conteram até que Roswaal chegasse para finalizá-las… Eu estava na mansão, e foi quando você prometeu me levar em um daaaite… você não lembra disso?”

Subaru: “――――”

Ele chacoalhou sua cabeça.

Eu não me lembro dessas coisas. Eu nunca fiz essas coisas. ―Eu, nunca fiz.

Emilia: “E sabe… nós fizemos muitas coisas na mansão. Nós fizemos maionese, nós bebemos álcool com todo mundo, Puck fez nevar, nós jogamos o Geime do Rei … e após isso, eu fui chamada para a Capital para a seleção Real, certo?”

Subaru: “――――”

Emilia: “Foi também a primeira vez que eu tive uma briga séria com Subaru. Eu não queria continuar machucando o Subaru ainda mais, e eu estava assustada e eu não entendia porque você era tão gentil comigo. Então eu pensei que tudo iria acabar quando nós brigamos…”

Enquanto ela recontava essas memórias, a voz de Emília começou a tremer levemente. Existia uma mistura de alegria e tristeza, ansiedade e expectativa, várias emoções em conflito. Subaru estava assolado por um sentimento de estar completamente ressecado.

Insuportável, insustentável, intolerável era esse anseio escaldante no peito dele. Por Emilia estar revelando essa expressão em sua integridade― não, por esse único motivo, esse anseio era intolerável.

Emilia: “Eu não entendia o que estava acontecendo, na época eu estava sendo levada pelo desconforto da situação, e então Subaru veio correndo de volta pra mim quando eu estava mais deprimida, e depois disso… “

Subaru: “――――”

Emilia: “E depois disso, o que foi que você disse…? Você se lembra?”

Subaru: “Eu n…”

Ele não conseguia se lembrar. Não lembrava.

Não tinha como ele lembrar.

A tremulação na voz de Emilia, o apelo dela, a voz que se apegava a ele, tudo isso era evidente.

O Subaru que estava aqui agora não era o『Natsuki Subaru』que ela queria. Subaru ardia em inveja e ciúmes de si mesmo diante dos fatos cravados nele os quais ele não conseguia compreender.

Por quê… o que é você,Natsuki Subaru?

Eu e você, por que nós somos tão diferentes,Natsuki Subaru?

Trague de volta o verdadeiroNatsuki Subaru. Mate o você, o Natsuki Subaru de agora. Emilia, e todos pensam assim.

Se ele já estava nesse lugar, quanto tempo ele já passou aqui?

Pensando que, apesar de sentir que ele queria suspirar, e se lembrando do sofrimento e das feridas… Apesar disso tudo, ele――,

Emilia: “――Mas, eu me lembro de tudo. Eu me lembro da promessa que Subaru me fez, e o que Subaru me disse, e o que Subaru fez. Eu me lembro de tudo. “

Alegria e esperança estavam alojadas naquele sorriso, para que a tristeza e a ansiedade jamais apareçam ali. Vendo o sorriso de Emilia, os lábios de Subaru tremeram.

Não existia… nada. Isso não estava… em lugar algum.

Tudo que ele disse, tudo que ele fez, tudo que ele prometeu. Dentro desse corpo, dentro dessa cabeça, dentro desse coração, nas profundezas da alma dele, não havia nada. E então ele disse—

Subaru: “Eu não lembro. Eu sequer lembro. Quem é você… quem é você! Quem são todos vocês! DE QUEM TODOS VOCÊS ESTÃO FALANDO!?”

Ele, explodiu.

Há algum tempo, com Beatrice e Echidna, ele estourou em uma crise de emoções, e mais uma vez, ele também gritou aqui.

Emilia: “――――”

Perante o escárnio dele, Emilia arregalou seus olhos ametistas.

Encarando ela o tempo todo, Subaru rapidamente piscou seus olhos, limpando as lágrimas quentes que brotaram ali. Com uma voz ainda mais obscena que lutava para preservar um tom malicioso, ele continuou a gritar,

Subaru: “Colocar minha vida em risco pelo bem de outras pessoas! Entrar em ação de uma vez pelo bem de outra pessoa! Correr e continuar vivo pelo bem de outra pessoa! Conquistar algo por arriscar minha vida pelo bem de outra pessoa! Isso sequer é possível!? Eu consigo fazer essas coisas!?”

Pra ouvir todas as lembranças de Emilia, e responder que ele não conseguia lembrar.

Incapaz de responder a pergunta de Beatrice antes de ela desaparecer. Ainda suportando esse arrependimento em seu coração, ele ouviu Emilia falar gentilmente, quase de maneira convincente sobre as memórias dela.

Julius contou com ele, Beatrice acreditou nele, Echidna perdoou ele, Emilia confiava nele.

Tudo por『Natsuki Subaru』. Ele foi invocado para esse mundo paralelo, o verdadeiro ele――,

Subaru: “――Não vem com essa porra! Um cara assim não pode ser Natsuki Subaru!”

Era impossível que alguém pudesse encarregar seus desejos a Natsuki Subaru.

Subaru: “Eu sei muito bem! Sobre o quão patético, nojento, impotente e canalha podre que Natsuki Subaru é!”

Era impossível que alguém pudesse confiar em Natsuki Subaru com todo seu coração.

Subaru: “Pra quem você estava olhando de verdade!? Sobre o que você estava falando!? Um cara assim não existe em lugar nenhum! Tudo isso é uma tremenda mentira! As coisas que esse cara mostrou, as coisas que esse cara disse, tudo! Tudo! Tudo isso era qualquer baboseira que ele tava falando da boca pra fora! Não se ganha nada acreditando nisso!”

Era impossível que alguém pudesse perdoar Natsuki Subaru desse pecado.

Subaru: “Você acha que tem algum valor em Natsuki Subaru!? Natsuki Subaru é a essência da pestilência! Ele é um canalha podre! Eu sei disso melhor do que qualquer um!!”

Era impossível que alguém pudesse contar com Natsuki Subaru.

Subaru: “――――”

Não existia valor. Não tinha nenhum valor ou algo a ser desejado em lugar algum.

Natsuki Subaru era a pestilência personificada. Mesmo com outro alguém, tudo se resultava em feridas, perdas e morte. Logo, vamos encerrar isso.

Emilia, e todos os outros não precisavam mais se machucar por causa desse cara.

Subaru: “…Não precisa ser… eu.”

Em um fio de voz, ele murmurou.

Não precisava ser ele— Não, seria melhor se não fosse Natsuki Subaru.

Por que eles encarregaram tantas coisas a um homem que não podia fazer nada? Por que eles acreditaram nele? Por que eles o perdoaram? Por que eles confiavam nele?

Deveriam existir maneiras melhores de fazer as coisas. Deveria existir outro alguém para fazer as coisas melhor.

Mesmo se essa pessoa fosse o『Natsuki Subaru』que todos desejavam, não existiria mais por onde encontrá-lo.

『Natsuki Subaru』era uma pretensão que ele nunca possuiu pra começar. Ele era uma mera aparência.

Subaru: “Alguém como eu, apenas esqueça e me jogue fora. Alguém mais inteligente que eu, alguém mais forte que eu irá aparecer. Eu sou…”

Eu não posso fazer nada.

Esse era o senso de pura impotência que derrubou Natsuki Subaru.

Todos tinham uma parte disso. Todos tinham a sua própria identidade. Ele queria que todos entendessem isso. Subaru era desqualificado para andar ao lado de Emilia e os outros. Ele era desqualificado para desejá-los. Ele não era forte nem inteligente. Eles não precisavam querer ter um Subaru desses por perto. Portanto ele iria――,

Emilia: “――Meu nome é Emilia. Apenas Emilia.”

Subaru: “—Hã?”

Tendo sido cuspido de seu próprio senso de pura inutilidade, com seu coração dominado pelas coisas que ele queria por pra fora enquanto ele entrava numa espiral em direção ao vazio, uma voz como um sino prateado ressoou, como um ataque surpresa.

Subaru: “――――”

Ele não entendia o significado dessas palavras. ―Não, não o significado. Era a intenção que ele não conseguia entender. Levantando a cabeça, Subaru fixou seu olhar para a pessoa que acabou de se introduzir como Emilia bem diante dele. Ela havia colocado a mão em cima de seu peito amplo. Nos olhos brilhantes dela, Subaru viu sua própria imagem refletida, e ele perdeu o fôlego. Emilia continuou com o discurso dela, bem em frente de Subaru.

Emilia: “Tem tantas coisas que eu tenho que te contar, e tantas coisas que eu tenho que te perguntar. Muitas muitas muitas coisas. Mas, agora eu só tenho que ouvir uma única coisa. “

Subaru: “――――”

Emilia: “Julius, Beatrice, e Echidna. E agora, com minha mão segurando a sua… fugindo juntos… Eu queria te proteger a qualquer custo… Eu não queria que você morresse… Portanto…”

Emilia fechou os olhos dela, e mergulhou em pensamento, cheia de emoção. Após alguns segundos, ela interrompeu o discurso dela. Ele conseguia ver que várias emoções estavam fluindo no peito dela. Essas emoções incluíam até mesmo os sentimentos de ansiedade pelas companhias que não estavam mais aqui.

Emilia: “Quem você é para me fazer pensar sobre nós dessa maneira?”

Subaru: “――――”

Emilia: “Por favor. ―Me deixe ouvir seu nome. “

Diante da pergunta de Emilia, as profundezas do coração dele agitaram em seu peito. A manifestação das intenções dela não era para rejeitar o Natsuki Subaru diante de seus olhos ou recuperar o antigo Subaru.

――Elas eram uma afirmação de Natsuki Subaru.

Subaru: “――――”

“Esse diante de nós é uma farsa, retorne o verdadeiro Natsuki Subaru para nós”, palavras nesse sentido, comportamento nesse sentido, ressentimento nesse sentido, seriam mais fáceis de tolerar. Até porque, não era nada além de algo que o próprio Subaru desejava.

Ele ainda preferia a versão daqueles que disseram que aquele diante de seus olhos era uma farsa, que eles queriam que ele trouxesse『Natsuki Subaru』de volta, aqueles que disseram isso para ele, aqueles que desejavam isso dele, aqueles que o atormentaram com isso, ele ainda preferia esse lado.

Mas, foi a Emília que― não, não apenas ela. Até aqui, todos aqueles que conversaram com Natsuki Subaru pediram a mesma coisa.

Independentemente se ele era forte ou fraco.

Logo, mesmo que ele tenha se permitido ser visto de forma tão vergonhosa, e não pudesse evitar ter se esquecido de tudo, ele ainda não mudou. Pelas palavras deles, pelo comportamento deles, pela vida delas, eles demonstraram a necessidade deles por Natsuki Subaru――,

Subaru: “…Por quê?”

Emilia: “――――”

Subaru: “Por que você está aqui, Natsuki Subaru? O que esse cara consegue fazer? O que você espera dele…?”

Ele não entendia.

Nesse… Nesse desespero avassalador, diante da triste inferioridade numérica deles, o que aconteceria se Natsuki Subaru estivesse aqui? De que maneira isso faria a situação melhorar? Eles conseguiram superar tudo isso?

Subaru: “Um cara fraco, burro, miserável, desmiolado… o que é que vocês sequer enxergam nele?”

Emilia: “――Talvez seja como você diz. “

Emilia projetou seus olhos em Subaru, que a rogava por respostas, e ela balançou sua própria cabeça sem negar o que ele dizia. Os olhos dela estavam rodeados pelos seus longos cílios, a voz dela tão semelhante a de um sino prateado inquietou seu coração; tudo sobre Emilia parecia ser um elemento-chave que atava Natsuki Subaru a esse mundo.

Emilia: “Há muitas pessoas mais fortes que Subaru, e com certeza há várias pessoas mais inteligentes que Subaru. Mas, eu gosto de ficar com Subaru não importa quando. Eu acredito que o Subaru consegue fazer, eu confio nele. E ainda…”

Subaru: “――――”

Emilia: “Se as pessoas estão me ajudando de qualquer forma, mais do que aqueles que são capazes, alguém que me ajudou porque aconteceu dele estar ali― certamente, se for alguém que eu gosto, isso me faria muito muito mais feliz.”

E, enquanto sorria, Emilia disse isso. Enquanto sorria e com suas bochechas levemente coradas, ela disse isso.

Subaru: “――――”

Subaru soltou sua respiração.

Naquele instante, tendo ouvido as palavras de Emilia, certamente todo o tempo parou em seu corpo. Com um badum, badum o fundo de seu coração bateu. E ao mesmo tempo em que os sentimentos ferveram de dentro dele, outra emoção apareceu; era de desprezo em relação a 『Natsuki Subaru.』

Subaru: “――Hah.”

Eu entendo,Natsuki Subaru』. Você se apaixonou por essa linda garota? Alguém que provavelmente está muito além do meu alcance. Uma mulher tão jovem que provavelmente iria desviar o rosto de mim?

Um cavalheiro tão atraente, uma mulher tão inteligente, uma garota tão jovem. E enfim, uma garota tão bela bem diante de seus olhos.

Encarregando a você, acreditando em você, te perdoando, desejando que fosse você. Não pedindo que você seja um salvador, nem sequer esperando que você seja um salvador, meramente, se essas paredes assombrosas estivessem se cruzando, ao invés de alguém capaz, apenas querer que fosse você.

Emilia: “――Meu nome é Emilia. Apenas Emilia.”

Mais uma vez, Emilia deu seu nome ao mudo Subaru. Ela olhou para ele com seus olhos ametistas. Os olhos castanho-escuros olharam de volta para os olhos diante dele. E então,

Emilia: “――Por favor. Permita-me ouvir seu nome.”

Subaru: “Eu sou…”

Ao ouvir Emilia repetir sua pergunta, ele hesitou em formas sua palavras.

Ele havia negado inúmeras vezes. Ele não conseguiria. Ele não conseguiria. Ele não conseguiria. Ele negou repetidas vezes. Então, isso com toda certeza não era nada mais do que um jogo de palavras convenientes.

――Contaram com, acreditaram, perdoaram, confiaram.

Nessa torre no deserto, se ele era qualificado para ser tratado dessa forma por Emilia e os outros.

Nessa torre no deserto, se existia alguém que pudesse salvar Emilia e os outros.

Se esse alguém era 『Natsuki Subaru』, então se esse 『Natsuki Subaru』 não estivesse em lugar algum…

Subaru: “――Meu nome é… Natsuki Subaru.”

Emilia: “――――”

Subaru: “Julius contou comigo, Beatrice acreditou em mim, Echidna me perdoou, Emilia confiou em mim… Você confiou… Se o nome daquele homem é Natsuki Subaru, então…”

Arte: ぱるぴん / Typesetter: Dan

O garoto de cabelo preto respondeu à jovem moça dos cabelos prateados reluzentes, olhando com seus olhos castanho-escuros para os olhos ametistas dela. Para a pergunta que estremeceu dos lábios flor de cerejeira dela, os lábios manchados de sangue dele responderam.

Subaru: “EU SOU NATSUKI SUBARU.”

Arte: ぱるぴん / Arte Oficial Colorida por: Setowi / Typesetter: Dan

Nesse momento, frágil, sem força, com mente e corpo demolido pelo desespero, mas ainda sim ele declarou essas palavras. Por Emilia, por Emilia e por todo mundo, por você, por você e por todo mundo, pela segurança deles, pela paz e tranquilidade, e por seus sonhos e desejos.

Emilia: “――――”

Subaru declarou firmemente.

Em seu coração, ele ainda não expurgou os resíduos de desconfiança sobre『Natsuki Subaru』.

Até mesmo agora, aquele que causou『sua』morte ainda não abandonou sua mente― Não, não sua morte, a de Meili. O rosto e a voz daquele homem perverso. Talvez quando os resíduos forem expurgados, ele não volte mais.

Mas, está tudo bem. Mesmo assim, está tudo bem.

Não é como se eu quisesse ser salvo. Não é como se eu fosse me apegar pra sempre na ideia de ser salvo.

Eu quero salvar todos vocês.

Eu desejo ajudar todos vocês.

―― Se isso pode ser feito por『Natsuki Subaru』, então eu irei fazer.

Começando do mesmo ponto, indo em direção ao mesmo objetivo.

Enquanto o caminho no coração deles for o mesmo… Mesmo que eu te odeie, eu não irei reclamar.

――Me permita, permita que『Natsuki Subaru』salve a Emilia e os outros.

Subaru: “Obrigado, Emilia. ―Você me fez acreditar em mim mesmo.”

Emilia: “――Subaru, eu estou”

Com a resposta de Subaru, ondulações se desdobram nas íris ametistas de Emilia.

Enquanto seus lábios tremiam, Emilia começou a meio que encadear algumas palavras para o Subaru que acabara de se nomear.

E logo bem após isso.

Subaru: “――hk”

Até esse momento, a conversa entre os dois estava tão serena. Como se o mundo estivesse preocupado em não atrapalhá-los, mas em um instante esse silêncio se desfez como uma rachadura.

Subaru: “――Emilia!”

Próximo deles, o corredor onde os dois estavam conversando foi destroçado e pulverizado por uma sombra em um piscar de olhos.

O corredor perdeu sua forma, e Emilia, sem apoio, perdeu seu equilíbrio. De frente à ela, Subaru que mal conseguiu manter seu equilíbrio saltou fortemente contra o chão.

Nesse momento, a torre destruída e desgastada perdeu seu formato, desaparecendo junto aos blocos de pedra revestidos do aroma da areia.

Subaru imediatamente mergulhou vigorosamente em direção a Emilia que havia começado a cair. A distância deles diminuía, até alcançar seus cabelos prateados ondulantes e, finalmente, embrulhou seus braços em volta do corpo delicado de Emilia.

Emilia: “Subaru… tch”

Quando ele agarrou o corpo, esguio, macio e cálido dela, Emilia se remexeu, chamando o nome de Subaru. Talvez, ela tentou mudar a posição em que estava sendo segurada, buscando colocar-se embaixo.

Dessa forma, a posição daquele que ajudou e a daquela que estava sendo ajudada se reverteu.

Deve haver alguma coisa errada com a Emilia e todos os outros. Mas lamentavelmente, os esforços de Emilia são completamente inúteis nessa situação.

Emilia, de costas para o chão, não poderia ver onde ela estava caindo.

O que aguardava eles não era o chão duro da torre, nem mesmo as imensas dunas de areia do lado de fora que iriam se deparar com os dois. Mas sim, a silhueta preta-azeviche que abraça essa torre, guiando tudo ao seu inevitável fim.

Logo, os dois acabariam sendo engolidos pela silhueta enquanto ambos se abraçavam, esse era o fim de tudo.

――Não, é o oposto.

Esse certamente era o início.

Começando de novo, uma vez mais, o fim se tornaria o início, aqui e agora.

Por esse motivo, ele faria uma promessa.

Bem aqui, nesse mundo, nesse lugar, ele tornaria as palavras que trocou com Emilia em algo genuíno.

Desejou ser salvo e querer salvá-los.

Ele abraçaria tudo, começaria pelo fim. Já acabou a hora de tagarelar e balbuciar.

Paixão como uma maldição é algo ótimo, não é? É o que eu sempre quis.

Natsuki Subaru não sabia se tinha os requisitos necessários para ser amado. Mas, já que

os requerimentos necessários para ser amado por Emilia, por Emilia e por todos os outros existiam

Nesse mundo que se desvanece, nesse mundo que se inicia, mesmo que vocês esqueçam, mesmo que vocês não lembrem as palavras que me disseram.

Nesse mundo que se desvanece, nesse mundo que se inicia, mesmo que vocês esqueçam, mesmo que vocês não se lembrem as palavras com as quais eu destratei vocês

Eu vou lembrar. Eu vou me lembrar de tudo. Dessa vez, certamente, mesmo que eu tenha que me agarrar a essas palavras, eu não vou esquecê-las.

Subaru: “Mesmo que vocês esqueçam― Eu não vou me esquecer de nenhum de vocês.”

――Lembre-se sempre, Natsuki Subaru!

A silhueta se aproximou ainda mais, sua escuridão devorava Emilia e Subaru. Ambos assim, Emilia e Natsuki Subaru, estavam afundando, afundando incessantemente em direção às profundezas da sombra.

Adentrando um fluxo transitório, tudo se perde, tudo se torna zero, e o fim chega conforme planejado.

E então, é nesse lugar onde tudo se tornou zero, começa.

――A batalha para matar Natsuki Subaru e retornar『Natsuki Subaru』.


Nota:

[1] – Até provocar náusea (ad nauseam) – originada do conceito “Argumentum ad nauseam” ou “Argumento até provocar náusea”. Trata-se de uma expressão latina que descreve à argumentação por repetição, que envolve repetir sem limite uma mesma coisa até que, metaforicamente, provoque náusea.

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