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Shadow Slave – Capítulo  274

Salvação

Atenção: Este conteúdo foi traduzido automaticamente por meio de Inteligência Artificial (I.A.). Embora a qualidade da tradução possa ser superior às traduções automáticas padrões, ainda é possível que haja falhas ou imprecisões na tradução. Por favor, tenha isso em mente ao ler este conteúdo.



Evoluindo… a Santa de Pedra estava evoluindo.

Deixando a paisagem mental do Mar da Alma, Sunny franziu a testa. Seus olhos, no entanto, estavam cheios de empolgação.

O que exatamente nela iria mudar, porém?

Não havia tantas possibilidades. Poderia ser seu rank, sua classe ou seus atributos.

Era lógico supor que, ao derrotar um oponente de rank superior, a Sombra pudesse ascender a um novo rank também. No entanto, havia uma falha nessa lógica.

O Cavaleiro Negro não foi a primeira criatura Caída que Sunny e a Santa derrotaram. Na verdade, ele foi o terceiro, sendo o Devorador de Cadáveres e o Mensageiro do Pináculo os dois primeiros. Isso sem contar as duas Aranhas de Ferro que a estátua viva havia massacrado antes de cair diante da lâmina de Sunny.

Mas ela não havia feito nada como tirar uma gema negra de seus corpos antes.

Então, provavelmente, o que permitiu que ela absorvesse a alma daquela Criatura do Pesadelo em particular não foi o simples fato de seu incrível poder, foi a estranha, mas óbvia parentesco que os dois compartilhavam. Pelo menos Sunny sentiu que seu palpite estava certo.

Isso não o ajudou a entender quais mudanças ocorreriam nos monstros taciturnos, porém. Ainda assim, foi uma informação muito valiosa para aprender.

No futuro, se Sunny quisesse evoluir suas Sombras, ele teria que encontrar não apenas um oponente poderoso, mas também adequado para que elas derrotassem. Uma abominação aparentada de rank ou classe superior.

Inclinando a cabeça, ele tentou se lembrar se havia outra criatura na Costa Esquecida que ele conhecia cuja alma pudesse ser alimentada à Santa. Por um momento, a imagem do colosso ambulante apareceu em sua mente.

‘É, não. Nem vou pensar nisso.’

Sacudindo a cabeça, Sunny sorriu levemente e caminhou até seus companheiros.

Agora que o acordo deles havia sido concluído…

O futuro que ele tanto temia finalmente estava sobre eles.


A luz das lanternas invadiu o espaçoso quarto que já pertenceu à sacerdotisa deste antigo templo. Com seis pessoas entrando neste refúgio pacífico, porém, não parecia mais tão vasto.

Sunny olhou em volta e suspirou. Os aposentos escondidos estavam exatamente como ele os deixara. Havia peças de mobília simples, mas luxuosas, esculpidas em madeira clara, com algumas coisas descombinadas que ele havia recolhido das ruínas. As paredes de pedra estavam decoradas com gravuras intricadas. Um baú vazio que costumava estar cheio de cintilantes fragmentos de alma estava escuro e vazio.

Alimentar a Santa de Pedra realmente o havia deixado na pobreza. Infelizmente, ser o mestre de uma Sombra faminta não era a ambição mais barata…

Em uma das paredes, conjuntos de linhas estavam arranhados na pedra, marcando todos os dias que ele passou vivendo na catedral em ruínas. Por muito tempo, este foi seu lar. O melhor lar que ele já teve, na verdade, o que era uma coisa triste de se dizer sobre um quarto de pedra sem janelas escondido no meio de uma cidade amaldiçoada.

Mas Sunny gostava muito dele. Ele sentiria muita falta desse lugar escuro e tranquilo.

Os outros membros da coorte, com exceção de Effie e Cassie, olhavam em volta com interesse. Até Neph mostrou um pouco de curiosidade.

Com um olhar estranho no rosto, Kai se virou para Sunny e perguntou:

“Isso… é aqui que você morava?”

Sunny ergueu uma sobrancelha e deu de ombros.

“Sim. Por quê?”

O belo arqueiro sorriu com visível satisfação.

“Não, nada. É só que… este lugar é de tão bom gosto! Eu não esperava que sua residência fosse tão chique.”

‘O que isso deveria significar?’

Sunny franziu a testa.

“…O que você esperava que fosse?”

Kai olhou para baixo, de repente atrapalhado.

“Ah, você sabe. Por algum motivo, eu sempre imaginei você dormindo no chão de uma caverna. É, estúpido, eu sei. Por que haveria uma caverna em um templo?”

Ao ouvir isso, Effie não pôde deixar de rir.

“Ah… espere até ver o que tem no armário dele, Night.”

Sunny lançou-lhe um olhar ameaçador, mas achou melhor não dizer nada.

Ele entendeu que a caçadora estava apenas tentando aliviar o clima.

Sabendo o que viria a seguir, todos os membros da coorte estavam consumidos pelo medo e dúvida no momento. Effie mais do que o resto, porque seu papel no espetáculo que Gunlaug havia planejado para eles era especialmente cruel.

Sunny suspirou.

Um pouco mais tarde, eles estavam sentados ao redor da lareira, o cheiro de comida ainda pairando no ar. Todos estavam em silêncio, olhando para o fogo, suas mentes consumidas por pensamentos sombrios. Sunny sabia que tinha que tomar uma decisão agora, mas relutava em fazê-lo.

Em vez disso, ele apenas observava as sombras dançarem nas paredes da câmara escondida.

Depois de um tempo, Nephis finalmente quebrou o silêncio. Voltando-se para ele, ela hesitou por um instante e então perguntou:

“Partiremos de manhã. Você virá conosco?”

Sua voz soava uniforme, como sempre. Mas Sunny a conhecia bem o suficiente para discernir notas de emoção reprimida.

Esperança…

‘Esperança é o veneno que o levará à morte.’

Mas não. Este era o velho Sunny falando. Aquele que se sentia confortável escondido atrás de sua insanidade, aquele que havia desistido. Que tinha medo demais de enfrentar a verdade impiedosa e pagar o preço para tomar o que lhe pertencia, o que era seu por direito.

Triunfo. Salvação.

…E esperança.

Sunny estava cansado de ter medo.

Com uma expressão calma, ele olhou para Nephis e disse:

“Depois de amanhã. Ainda tenho coisas para resolver na Cidade Sombria. Vou me juntar a vocês depois de amanhã… para melhor ou pior.”

Ela ficou em silêncio por alguns momentos e, em seguida, um sorriso suave apareceu em seu rosto.

“…Obrigada. Eu também tenho alguns preparativos a fazer. Voltaremos juntos ao Castelo Luminoso, então.”

Ele concordou com a cabeça e se virou.

Nephis nunca havia mostrado nenhum sinal de ser capaz de sentir medo, pelo menos não que ele se lembrasse. Mas ele sabia que era apenas uma fachada. Na verdade, ela conhecia o medo muito bem. Melhor do que qualquer um aqui, exceto talvez por ele.

Afinal, ela fora apresentada a ele ainda muito jovem.

Então, ele suspeitava que, por trás de seu rosto indiferente e voz uniforme, ela também deveria estar com medo. Afinal, ela era apenas uma jovem garota.

E era ela quem iria lutar até a morte em breve contra o imortal Senhor Luminoso, não eles.

Sunny olhou para as sombras.

‘Um dia. Depois de um dia, a profecia começará a se tornar realidade.’


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Lucas
Visitante
Lucas
3 meses atrás

Agradecido pelo capítulo

Nonno
Membro
Nonno
6 meses atrás

obg pelo cap

Matheus Hendrew
Membro
Matheus Hendrew
6 meses atrás

O autor ou o sunny só esqueceu que tem um fragmento de divindade na catedral?????

Pereira RD
Membro
Pereira R
5 meses atrás
Resposta para  Matheus Hendrew

Eu lembro q o sunny tá explorando por baixo da catedral atrás disso, n tá a vista assim

KatatauD
Membro
Katatau
6 dias atrás
Resposta para  Matheus Hendrew

Eles eu não sei, mas eu definitivamente não me lembrava kkkk

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