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Shadow Slave – Capítulo  299

Reflexo Distorcido

Atenção: Este conteúdo foi traduzido automaticamente por meio de Inteligência Artificial (I.A.). Embora a qualidade da tradução possa ser superior às traduções automáticas padrões, ainda é possível que haja falhas ou imprecisões na tradução. Por favor, tenha isso em mente ao ler este conteúdo.



No grande salão do antigo castelo, o ar estava repleto de gritos e o clangor do aço, com rios de sangue sendo derramados no chão de mármore branco. Mas no amplo corredor onde Sunny e Harus se encontravam, o caos que reinava acima parecia abafado e distante. Eram apenas os dois ali.

Pegando o Fragmento da Meia-Noite das pedras frias, Sunny esticou os ombros e olhou para o corcunda. Havia um fogo escuro e gelado queimando no fundo de seus olhos.

“…Que maravilha. Finalmente estamos a sós.”

O corcunda inclinou a cabeça e encarou-o com seus olhos vidrados, sem dizer nada. Um leve sorriso apareceu nos lábios de Sunny.

“O quê, nenhuma reação? Bem, justo. Permita-me apresentar-me, então. Meu nome é Sunny… e eu tenho desejado matá-lo há muito, muito tempo.”

Harus permaneceu imóvel, olhando para ele com a mesma expressão indiferente e entediada. Um vestígio de raiva apareceu no rosto de Sunny.

Dando um passo sutil para o lado e girando levemente o tronco, ele disse em tom casual:

“Para dizer a verdade, Harus, eu matei muitos monstros. Alguns deles eram Criaturas do Pesadelo, e outros eram homens. Matei uma ou duas pessoas também. Mas nunca o fiz por maldade. Eu nunca gostei… demais.”

Ele fez uma pausa e então cuspiu, sua voz tremendo:

“Mas eu vou gostar de matar você.”

Sunny segurou o cabo do Fragmento da Meia-Noite com as duas mãos e deu um passo à frente, perfurando o corcunda com um olhar furioso.

“Você incorpora tudo que eu desprezo. O simples fato de sua existência me ofende. Você me enoja, e só por isso vou acabar com você. Você não merece viver.”

Harus piscou e continuou encarando-o, imóvel. Sunny parou a poucos metros de distância e rosnou, frustrado com a falta de resposta.

“Você tem alguma ideia do que eu tive que fazer, o que eu tive que sacrificar, quantas coisas eu tive que deixar para trás para me salvar de me tornar escravo de alguém? E aqui está você… vivendo como um por sua própria vontade… desgraçado, o que lhe dá o direito? Quem te deu a ideia de que você pode respirar o mesmo ar que eu?!”

O corcunda finalmente mostrou um sinal de que havia ouvido Sunny. Com uma expressão levemente irritada, ele balançou a cabeça e disse:

“Falar, falar, falar. Você fala demais, vermezinho.”

Sunny sorriu. Um brilho perigoso apareceu em seus olhos:

“É? E o que você vai fazer a respeito?”

Harus também sorriu.

Seu sorriso era frio, antinatural e assustador.

“Quebrar você. Em pedaços. Você terá que morrer de qualquer maneira. Todos vocês.”

Sunny arqueou as sobrancelhas.

“Ah, é? Por quê?”

O corcunda deu de ombros e estendeu a mão. Tecida a partir das faíscas de luz, uma corrente pesada apareceu no ar, envolvendo seu braço do pulso ao cotovelo. Depois, ele fez uma careta e endireitou as costas tanto quanto sua deformidade permitiu.

Antes, ele parecia ter a mesma altura de Sunny. Mas agora, Harus se erguia acima dele quase tanto quanto Tessai havia feito, sua figura retorcida irradiando uma sensação de poder cruel e bestial. Quando duas luzes ameaçadoras acenderam em seus olhos pálidos, ele rosnou:

“Porque esta é a vontade do Senhor.”

Sunny riu.

“Senhor? O Senhor Luminoso? Não quero desapontá-lo, tolo, mas seu senhor está morto.”

Harus encarou-o com sincera confusão. Então, um canto de seus lábios se curvou para cima. Com algo que quase parecia pena, ele disse:

“Pobre verme. Você nem entende o que é lealdade, não é? Vivo ou morto… não importa.”

Sunny rosnou.

“Você está certo! Eu não entendo.”

Finalmente, ele levantou a espada e se preparou para atacar.

“Sabe… passei tanto tempo tentando descobrir qual é a sua Habilidade de Aspecto e Defeito. Mas agora, estou feliz por não saber. Eu não quero matá-lo usando um truque. Eu só quero aniquilá-lo…”

Harus ouviu-o. Um sorriso zombeteiro apareceu em seus lábios.

… E então, Sunny subitamente ficou cego.


​ Um momento antes, Sunny estava olhando para a figura odiosa do temível corcunda. Então, de repente, sua visão se foi, substituída por nada além de escuridão infinita.

‘O quê…’

Quase imediatamente, um golpe monstruoso o lançou para trás. Sunny bateu na parede do corredor e depois caiu no chão, deixando um rastro de sangue nas pedras frias. Seus ossos gemeram, mas se mantiveram juntos, ainda que por pouco.

Harus, que o atingiu no peito com um soco, a corrente pesada envolta em seus nós dos dedos, avançou com velocidade terrível, tentando esmagar o crânio do inimigo sob sua bota. Seus movimentos eram rápidos e completamente silenciosos.

Para sua surpresa, porém, o pequeno miserável de alguma forma conseguiu rolar para longe e saltar para trás, evitando a morte por um triz.

Sunny deslizou para trás e se levantou, balançando cegamente o Fragmento da Meia-Noite em um arco amplo à sua frente. A lâmina do tachi errou completamente o corcunda assassino, mas comprou um segundo para ele se recompor.

Não que fosse ajudar.

Ele ainda estava cego.

‘Claro… tudo faz sentido agora.’

Sunny finalmente desvendou o mistério em torno de Harus. Ele entendeu por que tantos Adormecidos, não importando quão habilidosos e sem levar em conta o poder de suas Habilidades de Aspecto, haviam sido de alguma forma tornados impotentes e facilmente abatidos pelo carrasco de Gunalug.

Ele também entendeu por que não havia testemunhas dos inúmeros assassinatos que Harus cometeu. Ninguém jamais o viu matando suas vítimas – os corpos sempre eram encontrados apenas depois que o massacre terminava.

Não era porque o corcunda aterrorizante conseguia se mover como um fantasma ou possuía um poder tão grande que ninguém podia sequer tentar resistir.

…Era porque sua Habilidade de Aspecto podia literalmente fazer as pessoas não o verem.

Ou qualquer coisa, nesse caso.

Não importava quão habilidosos ou poderosos fossem seus oponentes. Uma vez que estivessem cegos, toda a técnica e Habilidades se tornavam inúteis. Matar uma pessoa cega era uma tarefa fácil.

Também não importava se alguém estava lá para ver Harus matar – enquanto ele quisesse, permaneceria invisível pelo tempo que desejasse.

Foi assim que nasceu a lenda do açougueiro horrível. Afinal, as pessoas sempre tinham mais medo das coisas que não conseguiam ver.

Sunny cuspiu um pouco de sangue e fez uma careta.

Era bom revelar outro segredo.

A questão era… ele seria capaz de sobreviver sabendo a verdade?


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Caetovisk
Visitante
Caetovisk
2 meses atrás

Agora Sunny vai ter que lutar exclusivamente utilizando os sentidos de sombra. Vai testar o menino ao limite

Lucas
Visitante
Lucas
3 meses atrás

Obg pelo cap.

Nonno
Membro
Nonno
6 meses atrás

ahh safe.. ele matou o basilisco sendo cego e agr tem a santa de pedra tb
obg pelo cap

Pereira RD
Membro
Pereira R
5 meses atrás
Resposta para  Nonno

Ela tá evoluindo, n tá dando pra ser chamada (acho q foi um nerf do autor pra luta n ser tão fácil)

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