Luke ficou sob investigação por mais tempo porque matou um terrorista.
A pessoa que golpeou no olho com a faca morreu no lugar.
Luke, no entanto, não estava com medo.
A pessoa morta havia sido um dos dois suicidas a bordo. Ele não seria punido por matar o cara.
O outro suicida era o cara cujo rosto Damon esmagou.
Após Damon nocautear o homem de meia-idade na primeira classe, o pai e filha imediatamente agiram.
Quando Luke arremessou a faca num suicida e Damon nocauteou o outro, a garota jogou o Nokia do homem de meia-idade por trás da cortina.
O celular, que era pesado como um tijolo, nocauteou o último terrorista com facilidade.
Tanto Luke quanto Damon só suaram frio quando descobriram que o celular era um dispositivo de detonação, enquanto o outro estava com o cara nocauteado pelo celular.
Era seguro dizer que Mindy havia eliminado os dois detonadores sozinha.
É claro, também pode-se dizer que foi pura sorte que não detonou as bombas com seu arremesso.
A maior preocupação do FBI foi como Luke detectou as bombas nos terroristas.
Luke simplesmente ofereceu uma explicação misteriosa: Instinto.
Como Luke pegou o líder dos terroristas na primeira classe?
Ele ainda disse que foi instinto.
Não importa se o FBI acreditasse ou não, porque Luke não havia feito nada errado.
A pessoa cujo matou com uma faca estava carregando uma bomba. Luke estava nos direitos de fazer qualquer coisa se pudesse impedi-lo.
Mindy não matou a segunda pessoa carregando um detonador com a faca, embora tivesse preparada quando jogou o celular, no caso de errar o alvo.
Após a LAPD garantir por ele e seus registros serem checados, o FBI finalmente deixou Luke ir três dias depois.
Ele não foi considerado suspeito durante aqueles três dias, pelo contrário, trabalhou com os investigadores.
Seu humor estava muito bom durante aqueles dias.
Logo após sair do avião e todos os passageiros desembarcarem, recebeu uma notificação do sistema.
Missão: Impeça o sequestro e os terroristas de detonarem as bombas, e resgate os passageiros.
Experiência Total: 5.000
Crédito Total: 5.000
Taxa de Contribuição: 70%
EXP: +3500
Crédito: +3500
Como experiência alcançou 5000 pontos, o anfitrião subiu para o nível 8.
Pontos de Atributo Extra: 4
A recompensa foi generosa, mas Luke preferia não encontrar outro incidente como este de novo.
Ele poderia ter morrido se fosse descuidado. Isto foi agitação demais!
Luke pegou outro voo para Nova York com Elsa. Disse aliviado: — Finalmente acabou.
Elsa não pôde deixar de perguntar: — Foi realmente instinto?
Luke riu, porém, não respondeu à pergunta. Apenas disse solenemente: — Obrigado, Elsa.
Chateada por um momento, Elsa sorriu: — Isso é desnecessário. Você é meu parceiro, afinal de contas.
A impressão de Luke por Elsa estava muito melhor agora.
Pelo menos, quando o FBI estava o investigando, Elsa não permaneceu sem envolvimento, pois tentou defendê-lo. Até fez Dustin atestar por ele.
Era difícil de dizer se as palavras de Dustin foram ou não de ajuda. Afinal, era o FBI que estava investigando Luke, e o comandante da Divisão de Crimes Graves não era poderoso o bastante para influenciá-los.
No entanto, Luke ainda apreciou os esforços dele.
Ele sentiu que com tal parceira e chefe, sua vida em Los Angeles seria mais confortável que em Houston.
Três horas depois, o avião aterrissou no Aeroporto Internacional John F. Kennedy. Luke e Elsa saíram do avião e chamaram um táxi.
A taxista era uma senhora negra; Luke não conseguia dizer quão velha era.
O táxi era novo, e a motorista negra, que estava usando rouba esportiva verde, era boa em se espremer pelo tráfego.
Luke conversou com a motorista faladora, e elogiou o táxi e as habilidades dela. Ela ficou muito feliz.
Quando saiu, Luke até pediu pelo cartão dela.
Afinal, pode precisar de um carro durante sua investigação aqui, e algumas vezes uma motorista local pode ser útil.
A motorista dirigiu seu táxi embora. Elsa olhou para Luke e disse curiosamente: — Se eu não tivesse visto a Selina antes, pensaria que você estava dando em cima da motorista.
Suando, Luke falou: — Elsa, não te ocorreu que a motorista está muito familiarizada com Nova York?
Elsa não pensou que era grande coisa quando caminhou: — Existe um taxista que não está familiarizado com Nova York?
Luke a seguiu com sua mala: — No caso de ter esquecido, ela mencionou que era entregadora de comida antes, e tem o registro para a entrega mais rápida já feita.
Elsa disse: — Oh… hã? Espera, você está dizendo…
Luke sorriu: — A pessoa no topo de qualquer comércio deve ter qualidades extraordinárias. Ela deve ser a mais familiarizada com o ambiente de Nova York que um taxista comum.
Elsa disse: — Okay, justo. Mas qual é o ponto?
Luke respondeu: — Apenas no caso; e se precisarmos de um motorista durante nossa investigação que não trabalha para a NYPD?
Elsa não pôde deixar de parar. Olhou para Luke por um momento e suspirou: — Você não está errado. Cada pessoa de sucesso tem habilidades extraordinárias. Estive me perguntando como você encontrou o pai e a filha para acabar com os terroristas com tanta perfeição. Agora, acho que pode ser seu talento notar algo que possa ser útil para todo lugar que vai.
— Ficarei envergonhado se continuar me elogiando assim. — Luke sorriu. Como se eu fosse dizer a alguém que tenho um hack.
Elsa balançou a cabeça com um sorriso: — Tudo bem, me dê um cartão então. Vi que você pegou dois dela.
Luke entregou um dos cartões da motorista negra.
Elsa leu o cartão: — Bell? Número, XXXXXXXX? Só isso? Não há nem um nome completo no cartão dela.
Luke sorriu misteriosamente.
Elsa notou: — Qual é o problema?
Luke respondeu: — Se meu palpite estiver certo, esta motorista pode ser chamada para fazer certas coisas que não são totalmente legítimas, já que parece gostar de corridas no centro da cidade.
Elsa ficou sem palavras: — … Agora, como descobriu isso?
Luke disse: — Ela mencionou que ama corridas, então prestei uma atenção especial na placa dela, e reparei em algo estranho.
Elsa falou: — … A placa pode ser trocada a qualquer momento?
Luke: — Hehe.
Enquanto falavam, os dois entraram na NYPD.
Referência a Taxi, filme de 2004
Nossa verdade não tinha nem percebido
MULEQUE GÊNIO