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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 141

Recompensa e Promoção

Selina disse: — Eu esqueci. Querido, sei que você é o melhor.

Luke retrucou: — Guarde isso para sua mãe.

No caminho do departamento de polícia, Luke perguntou a Selina como foi o trabalho dela recentemente.

Selina respondeu que tudo estava sob controle, e que estava aprendendo muito mais aqui que em Houston.

Donald, seu parceiro, não era muito memorável, mas era confiável e mal cometia erros. Também estava familiarizado com os procedimentos padrões da Divisão de Crimes Graves.

Daquele ponto de vista, Donald era um ótimo professor.

Luke também ficou muito satisfeito. Não queria que Selina só ficasse quieta.

Os policiais que ficavam sentados podem se tornar o inimigo público número um.

Logo chegaram no departamento de polícia. Luke entrou primeiro enquanto Selina foi estacionar o carro.

Luke que comprou o carro, mas Selina que o dirigia. O primeiro só dirigiu uma vez, no dia que comprou.

Podia dizer que ele tinha um motorista para ele todo dia.

Luke entrou na sala da Divisão de Crimes Graves e Elsa já estava lá ocupada com a papelada em sua mesa.

Isto o fez sorrir internamente. Esse era o benefício de não querer nenhum crédito.

Em outras equipes, era o parceiro júnior que teria que escrever o relatório, e a parceira sênior que avaliaria.

Porém, desde que Luke deixou de lado o crédito, naturalmente não havia necessidade dele escrever o relatório, pois poderia mudar de ideia de repente e decidir proclamar o crédito.

Luke disse oi para Elsa e perguntou: — Qual é o plano para hoje? Temos um novo caso?

Elsa assentiu: — Vamos sair depois que eu entregar este relatório ao Dustin.

Luke assentiu.

Dez minutos depois, Elsa voltou com um olhar feliz.

Luke provocou: — O quê? O chefe te chamou para sair?

Elsa olhou para ele e falou: — Vamos lá.

Quando entraram na viatura no estacionamento, Elsa finalmente falou: — O chefe disse que vamos conseguir a recompensa em dinheiro pelo caso do Sergei, mesmo que tenhamos desistido do caso de assalto ao banco.

Luke se animou quando ouviu isso: — Quanto?

Elsa respondeu: — Não muito, dois mil dólares cada.

Luke ficou animado: — Haha, nada mal. Isso equivale a duas semanas do meu salário.

Mais importante, o dinheiro era limpo e poderia ser usado em qualquer coisa.

Em comparação, ele não ousou depositar o dinheiro que conseguiu de Sergei na conta do banco, pois não podia explicar de onde veio. Só podia usar para pagar pelas despesas de vida.

Luke observou Elsa por um momento e sorriu: — Há mais boas notícias? Apenas me diga.

Elsa ficou um pouco constrangida, contudo, não podia manter em segredo mesmo: — Na verdade, o chefe disse que alguns detetives serão promovidos para sargentos logo, e provavelmente eu seria um deles.

Luke falou com um sorriso: — Deixe-me te parabenizar de antemão. — Ele sabia que Elsa havia passado no teste de serviço civil e tinha experiência o bastante; tudo que precisava era de uma oportunidade.

Ela não conseguiu mais conter o sorriso: — Ainda não está resolvido.

Luke comentou: — Melhor trabalhar mais duro agora. Definitivamente apoiarei você.

Elsa olhou para ele e disse: — Contarei com você.

Luke riu: — Se você for promovida, será minha chefe. Então você pode cuidar de mim.

Elsa falou com um sorriso amargo: — Chega. Acho que eu que precisarei da sua ajuda.

Luke deu de ombros: — Sempre devemos ajudar um ao outro, porque somos parceiros, não é?

Elsa olhou para ele de novo e assentiu solenemente: — Sim, somos.

Houve um breve silêncio no carro. Luke então finalmente mudou o tópico: — Qual é o caso desta vez?

— Um homem chamado Kiyoshi morreu em um apartamento na Avenida Seaside. Ele era um asiático, quarenta e sete anos, e trabalhava como engenheiro para uma companhia de construção — respondeu Elsa.

Luke achou estranho: — Ele é do Japão?

Elsa respondeu: — Sim, mas vive nos Estados Unidos. Seu filho tem mais de vinte anos e vive com a ex-esposa do Kiyoshi em algum lugar da Califórnia.

Luke perguntou: — E quanto aos detalhes?

Elsa respondeu: — … Sr. Kiyoshi morreu de forma bem miserável. Você pode ler o arquivo depois. Foi assassinato intencional; a vítima foi torturada com crueldade antes de ser morto.

Luke franziu a testa: — … Ninguém está investigando?

Soava com um caso difícil, e o assassinato foi provavelmente operado por profissionais.

Isso também significava que resolver um caso assim seria uma conquista memorável. Então por que ninguém estava nele?

Elsa olhou para ele e disse: — Donald era responsável por este caso, só que não fez muito progresso nos últimos dias. Foi por isso que o chefe nos deu.

Luke ficou sem palavras. Ele havia roubado o caso de Selina no dia de seu retorno. Agora teria que compensar ela com uma comida deliciosas à noite.

Quanto a Donald? Bem, isso era problema de Elsa.

Donald não se incomodaria em invejar Luke, pois não estavam no mesmo nível.

Assim, seria Elsa contra Donald, e Luke contra Selina.

Luke sentiu que podia lidar com facilidade com Selina, e Elsa obviamente não considerou Donald um grande problema. Ela era formidável demais para ficar com medo de um cavalheiro como Donald.

Todavia, após investigar o caso por três dias, não encontraram nenhuma pista. No final, tiveram que transferir o arquivo do caso para a sala de arquivo.

Então, era uma vida pacífica, mas ocupada.

Não houve nenhum grande caso, só que havia vários pequenos.

Com Elsa como sua professora, Luke fez progresso rápido.

Após sua última conversa, Elsa decidiu prepará-lo como seu futuro subordinado, então muitas vezes compartilhou truques com Luke enquanto trabalhavam nos casos.

Luke poderia escorregar horrivelmente algum dia se ela não compartilhasse seu conhecimento com ele.

Seu conhecimento era baseado em seus anos de experiência como um oficial; Elsa só estava transmitindo seus truques como um investimento.

Mais importante, Luke não era ganancioso e nem podia ser.

Ele carecia de experiência e diploma de faculdade, o que significava que não era uma ameaça para Elsa.

Logo, chegou o Natal.

Catherine ligou e perguntou se ele ia para casa no feriado.

Ele, no entanto, disse triste que não podia.

Como novatos, ele e Selina tinham que ficar em Los Angeles durante o Natal no caso de ocorrer uma emergência.

Se nada acontecesse, seriam capazes de celebrar o Natal em paz.

Contudo, se algo acontecesse, teriam que lidar com a emergência sem receber pagamento extra.

Cada novato tinha que passar por isto.

Catherine ficou um pouco decepcionada, mas Luke sugeriu que eles visitassem Los Angeles durante o Natal para que a família pudesse ficar junta, assim Claire e Joseph poderiam ter alguma diversão.

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