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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 337

Clínica de Terapia Legitima Licenciada

Um momento depois, Luke acalmou com um sorriso: — Madame, a bala não atingiu sua artéria ou osso. Não precisa ficar ansiosa.

A mulher finalmente acalmou com a voz gentil e ar caloroso de Luke. Ela lembrou de algo e falou: — O bebê… um homem pegou o bebê. Não consegui impedi-lo.

Luke a confortou: — Está tudo bem. Já deixei meus colegas saberem para procurar pelo bebê. Ficará tudo bem.

Olhando para a mulher, ele suspirou internamente. Que pessoa gentil! Ela ainda estava preocupada com um bebê que não conhecia mesmo quando levou um tiro na perna.

Selina chegou com o carro. Luke encontrou o kit de primeiros socorros e tratou a ferida da mulher, antes de pedir Selina para observá-la.

Luke então se levantou e examinou os corpos dos quatro homens de pranto. Verificando que já estavam mortos, os deixou sozinhos.

Ele se levantou e estreitou os olhos para uma ponte a algumas centenas de metros de distância.

Na ponte, um grandalhão estava correndo rápido com um bebê.

Que interessante!

Alguns minutos depois, as viaturas de patrulha chegaram.

Luke informou da situação porque Selina estava cuidando da mulher ferida.

Minutos depois, uma ambulância chegou.

Luke e Selina escoltaram a mulher até a ambulância e deu um cartão: — Você pode nos ligar se entrar em algum problema.

A mulher assentiu em gratidão: — Obrigada.

Luke deu um tapinha na mão dela: — Você estará de pé em pouco tempo.

Observando a ambulância sair, Selina perguntou baixinho; — O que há com aquele bebê?

Ela notou um homem de meia-idade de aparência empobrecida levar o bebê embora, e que Luke havia visto, mas não perseguiu.

Luke tirou as luvas finas e jogou numa lixeira: — Aquele homem foi quem colocou o bebê aqui em primeiro lugar.

Selina ficou surpresa: — O quê?

Luke ligou o carro: — Além disso, ele estava por perto desde o tiroteio.

Selina ficou ainda mais confusa: — Mas por quê? — Eles eram policiais e se o homem planejasse abandonar o bebê, poderia ter entregado a eles.

Os olhos de Luke cintilaram: — É difícil de dizer. Vamos lá descobrir o que este cavalheiro está tramando. — O carro acelerou e afastou do parque.

— Peça a Sonia para procurar casos relacionados a bebês nos últimos dias, como casos de pessoas desaparecidas. O bebê não pode ter nascido há muito tempo — explicou Luke.

Selina imediatamente ligou para Sonia.

Um momento depois, encerrou a ligação e balançou a cabeça: — Nada. — Havia crianças desaparecidos nesta cidade enorme todo dia, mas nenhum recém-nascido desapareceu recentemente. Luke não ficou surpreso de verdade.

Seis homens armados e um que claramente não era alguém de se brincar — estas eram as duas partes envolvidas neste incidente, e seu foco estava no bebê.

Quanto a Luke e Selina, e a mulher infeliz baleada, só foram pegos por acidente. O bebê que as duas partes queriam não podiam ser simples.

Logo, Luke alcançou o homem desamparado.

O bebê que ele estava carregando era muito fácil de rastrear. O que Luke não falou a Selina foi que o homem tinha um cheiro forte de leite materno e cocô, o que significava que ele vinha cuidando do bebê por um tempo e não só pegou por acaso mais cedo.

O homem teve tempo e oportunidade o bastante para matar o bebê ou usar para alcançar algum objetivo, ao invés disso, colocou o bebê num parque e esperou alguém pegá-lo, algo muito estranho.

Meia-hora depois, Luke estacionou o carro na frente de um edifício independente de cinco andares.

O prédio branco e vermelho parecia com uma igreja, mas definitivamente não era uma. Com o Olfato aguçado, Luke sabia bem deste ponto.

Selina olhou para o prédio: — É este o lugar?

Luke assentiu e saiu sem pressa: — Vamos lá. Isto expandirá seus horizontes. Lembre-se de não ficar muito surpresa.

Selina imediatamente ficou vigilante. Ela pensou em várias possibilidades: cadáveres ensanguentados e apodrecidos? Membros de gangue torturando seus inimigos?

Luke bateu na porta e uma jovem em roupa de freira abriu com um sorriso.

Ela ficou atordoada por um momento quando viu os estranhos: — Em que posso ajudar?

Luke sorriu e tirou o distintivo: — LAPD.

— Ah! — A mulher imediatamente ficou solene: — Somos uma clínica terapêutica legitima e licenciada.

Selina ficou perplexa. Esta mulher era… uma psiquiatra usando um hábito?

Ela não pôde deixar de examinar o hábito com mais cuidado e imediatamente sentiu que algo não estava certo.

O hábito que a mulher estava usando era um pouco estranho e parecia um pouco revelador.

Além disso, o que havia com seus mamilos?

Pode não ser uma regra estipulada, mas usar um hábito sem um sutiã… não fazia sentido.

Durante a observação de Selina, Luke perguntou: — Não estamos aqui para checar sua licença ou realizar uma busca, mas não nos importamos de fazer isso se não der respostas satisfatórias. Então, perguntarei e você responderá, okay?

O rosto da jovem mudou por um momento, antes de finalmente assentir: — Então, pergunte.

Luke fez algumas perguntas e as respostas que recebeu não foram uma surpresa. Ele assentiu: — Okay, leve-nos até este Sr. Smith.

A jovem hesitou, porém, olhando para o sorriso de Luke, que não era um sorriso, só podia assentir: — Contudo, por favor, não interrompa os pacientes que estão sendo tratados, okay?

Luke assentiu. A jovem os deixou entrar e fechou a porta, antes de se virar e subir as escadas.

Selina quase não conseguiu se impedir de exclamar de choque enquanto encarava a jovem na escadaria com os olhos arregalados.

Luke cobriu a boca dela: — Seja calma, okay? Você também precisa manter a calma aos subir as escadarias.

Selina assentiu atordoada. Encarando o traseiro nu na sua frente, um pensamento surgiu. As freiras podem usar fio dental?

Todavia, por que a freira usaria um hábito que cobria a frente?

Luke simplesmente sorriu e arrastou Selina. O hábito que a jovem na frente deles não tinha uma parte traseira. Suas costas, cintura, traseiro e pernas estavam todos expostos ao vento.

A mulher definitivamente não era uma freira.

Ela olhou para Luke e Selina de vez em quando, com medo deles poderem gritar “LAPD” de repente, que transformaria este lugar num caos.

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Aquele acima de tudo e todos
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Aquele acima de tudo e todos
3 meses atrás

Que que é isso meu deus do céu.

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