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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 341

Cenoura Genuína e Outro Elsworth

Smith rapidamente pegou as armas e enfiou numa longa mochila.

Estas armas eram práticas e ótimas. Não havia como jogá-las fora.

Deslizando a mochila sobre o ombro, ergueu a cabeça de repente.

Não havia nada além do céu escuro fora da claraboia quebrada.

Franzindo a testa, agarrou a Srta. Donna, que estava segurando o bebê, e falou: — Vamos lá; checaremos o bar onde aquela banda de heavy metal está tocando.

Srta. Donna correu atrás dele: — Isto é absurdo. Oliver é pequeno demais, como ele pode gostar de rock?

Smith disse: — Essa pode ser nossa única saída.

Ele murmurou consigo, Em todo caso, peguei dez mil dólares daquele jovem; não posso fazer nada. No terraço, Luke os observou sair antes de saltar.

Meia hora depois, três SUVs pretas pararam na frente de um bar de rock n’ roll no distrito leste, e uma dezena de homens de preto saíram.

Eles definitivamente não eram gângsteres.

Eles tinham um ar de guardas profissionais.

Luke assobiou uma melodia: — If you like to gamble, i tell you, i’m your man, you win some, lose some, is’s all the same to me…

Era a mesma música que podia ser ouvido vagamente do bar.

Aqueles homens de preto entraram com pressa, e um momento depois, um homem alto levou uma mulher maravilhosa segurando um bebê para fora de um beco, antes de entrarem num hotel que estava de frente ao bar.

Naturalmente, era o Sr. Smith e a terapeuta especial, Srta. Donna.

Luke achou engraçado: — Realmente, você é bom. Até guardas profissionais não conseguem te pegar.

Alguns homens de preto correram e olharam em volta com as armas.

Alguém então xingou: — Droga, alguém matou o Philly. Você viu alguém suspeito?

Eles falaram no walkie-talkie por um tempo, antes de retornarem ao bar em frustração.

Luke sabia que alguns deles deviam ter sido mortos silenciosamente pelo Sr. Smith após correrem atrás dele.

Porém, o que aqueles homens estavam fazendo aqui? Enquanto ponderava, olhou para o sistema de vigilância das redondezas que havia montado e exclamou de repente: — Que diabos?

Os homens de preto estavam se movendo quase dez corpos em sacos pretos pela porta dos fundos.

Contudo, um dos sacos não estava zipado, e a cabeça de um homem pendia fora enquanto o saco se movia.

Não havia nada de estranho sobre o corpo propriamente dito; o estranho era que em seu olho esquerdo, parecia haver… uma cenoura?

Era um brinquedo em forma de cenoura? Murmurando consigo, Luke ajustou a câmera para focar na cenoura.

No final, não importa como olhasse, era uma cenoura de verdade.

Um momento depois, o homem notou a cabeça exposta e a cenoura. Xingou de raiva e zipou o saco.

Contudo, por ser descuidado, ele quebrou a cenoura por acidente.

Luke ficou sem palavras. Era realmente uma cenoura?

Em menos de 20 minutos, os homens de preto limparam tudo e saíram.

Após pensar um pouco, Luke foi até a porta dos fundos.

Ele pegou a cenoura quebrada.

Observando cuidadosamente por um momento, exerceu alguma força e instantaneamente a esmagou até virar pó.

Luke riu e colocou a cenoura num saco plástico, antes de armazenar no inventário.

Retornando a rua na frente do bar, precisava sair do beco lateral, quando viu que uma dezena de sujeitos de uniforme de combate preto haviam cercado o hotel.

Seu objetivo era claro e seus movimentos rápidos porque cercaram um quarto no segundo andar.

De onde estes caras vieram? Luke ficou perplexo.

Todavia, o quarto que cercaram era onde o Sr. Smith e Srta. Donna estavam escondidos.

Luke revirou os olhos e riu, antes de tirar sua P226 e mirar.

Bang!

— Ah! — Um dos homens rastejando no primeiro andar gritou e caiu.

Luke correu imediatamente após disparar.

Bang! Bang! Bang! Bang! Bang! Bang!

Disparos intensos e caóticos soaram, e um número de caras de uniforme de combate preto caíram do segundo andar, gritando.

Alguns foram explodidos para fora do quarto, e alguns foram mortos antes que pudessem entrar.

Suas armas eram muito boas e alguns estavam usando as caras MP5K.

Infelizmente, até as melhores armas não eram nada quando empunhadas por usuários indignos.

Sr. Smith no quarto, por outro lado, era sem dúvidas um atirador especialista e estava segurando uma arma de primeira classe feita por uma empresa HK.

Apesar de sua vantagem numérica, os homens de preto morreram um após o outro nas mãos do Sr. Smith.

Em menos de cinco minutos, todos os oito homens foram mortos.

Até o sujeito que estava escondido nas sombras no andar de baixo após levar um disparo na bunda não escapou da morte.

Naquele ponto, outra música começou a tocar no mar: — I’ve got a bad boy and that’s all right with me.

— … Is nothing that i can’t keep clean…

Cantarolando a música, Luke atravessou infeliz para o lado oposto da rua, e aguardou na escuridão.

Alguns minutos depois, Smith reapareceu com Donna e o bebê, antes de desaparecerem numa esquina distante.

Luke sorriu e foi ao quarto. Vasculhando o ambiente, rapidamente tirou foto dos homens de uniforme de combate preto e o equipamento com seu celular falso, antes de sair.

No carro, tirou um laptop do inventário, transferiu as fotos que acabou de tirar e executou um programa para procurar por pistas relevantes.

Ele ligou o carro e foi embora. Quando chegou em casa, Selina estava usando um roupão de banho e secando o cabelo na sala de estar.

Ela simplesmente olhou para Luke e não perguntou nada. após Luke tomar um banho e sair, Selina falou: — Chequei os arquivos de Lucas Barton. Sua ficha está limpa.”

Luke murmurou uma resposta e olhou para a informação que o programa colocou no tablet sobre armas e equipamentos dos homens de preto.

Ele viu um nome, Defesas Hammerson.

Selina continuou: — Este Lucas Barton é praticamente um oficial modelo comparado ao Nick. Não houve reclamações sobre ele nos últimos dois anos.

Luke começou a pesquisar por Defesas Hammerson enquanto perguntava: — Ele parece com um oficial honesto, então. Ele não tem medalhas do escritório do condado?

— Mas há alguma informação aqui que indica que Lucas Barton é muito próximo de alguém da Família Elsworth — expressou Selina.

Luke parou e ergueu a cabeça: — Quem é?

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