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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 357

Mulher Linda e Bondosa

Naquele momento, um homem de meia-idade entrou na enfermaria com um garoto de cerca de três anos.

O garoto estava brincando e fingindo atirar com uma arma de brinquedo.

May levantou a mão: — Ben, venha aqui.

Ela então virou a cabeça para Luke e Selina: — Este é Benjamin, meu marido.

Luke e Selina sorriram e apertaram a mão de Benjamin.

Benjamin era um cara legal, que expressou sua gratidão sinceramente após as formalidades.

Luke disse com um sorriso: — Na verdade, admiro muito a May. Ela não ficou com medo quando estava diante de quatro ladrões.

Benjamin sorriu amargamente: — Obrigado, mas eu que queria ter encontrado eles.

Olhando para sua expressão, Luke sorriu: — Não, é melhor se isto não acontecer de novo. Você não é um policial e não é seu dever derrubar ladrões.

Enquanto conversavam, o garoto perguntou de repente a Luke: — Você é um policial?

Luke assentiu com um sorriso: — Sou.

— Você salvou a May? — o garoto perguntou de novo.

Luke ponderou por um momento antes de balançar a cabeça: — Não, a May salvou um bebê e só ajudei a lidar com os malvados.

O garoto franziu a testa: — Então, May também bateu nos caras malvados? — Ele obviamente ficou cético.

Luke achou engraçado: — Para mim, bateu.

O garoto assentiu: — Vou ser um policial e ajudarei a May a espancar os caras malvados quando crescer.

Todos se entreolharam com diversão.

Luke esfregou a cabeça do garoto: — É seu filho? Ele é fofo.

May riu: — Ele é… nossa criança, e vive conosco agora.

Olhando para os rostos de Benjamin e May, Luke captou algo.

Ele imediatamente mudou o tópico: — Qual é o seu nome?

O garoto respondeu: — Peter.

Luke: — Haha. Ele é um garoto esperto.

Após uma curta conversa, Luke e Selina se levantaram e se despediram.

Pequeno Peter seguiu Benjamin até a porta a acenou para eles.

Na recepção do hospital, Luke mostrou o distintivo e pediu pela conta de May.

Olhando para o valor da conta, perguntou: — A conta foi paga?

A recepcionista balançou a cabeça: — Só pagaram uma parte.

Luke pensou por um momento e ligou para Jenny para lhe dar algumas instruções.

Fora do hospital, Selina perguntou curiosamente: — Por que está cobrindo as despesas médicas dela?

Luke pensou por um momento e respondeu: — Porque ela é linda e bondosa?

Selina bufou: — Ela é realmente linda, mas já tem trinta e nove, certo? Ela parece só estar em seus vinte, então muitas mulheres ficariam com inveja.

Luke assentiu de acordo: — Então, devemos ajudar as pessoas lindas e bondosas deste mundo.

Selina parou de perguntar e simplesmente revirou os olhos.

Normalmente, quando um homem dizia que uma mulher era linda e bondosa, estava implicando que ela era inocente.

Luke ligou para Jenny para encontrar uma desculpa para pagar o resto das despesas médicas de May no nome de sua empresa.

Do que Luke podia ver, sabia que a família de May não era exatamente rica. Eles podem conseguir pagar as despesas médicas, mas afetaria muito a qualidade de vida.

Enquanto isso, a companhia de seguros médicos tinha muitos truques, tais como exigir que os pacientes usem um médico na lista fornecida, ou podem recusar a cobrir os custos.

Luke não queria ver May se deparar numa situação estranha e problemática por fazer uma coisa boa.

Na realidade, uma grande parte da ferida de May poderia ser tratado como culpa do Sr. Smith.

Por outro lado, Sr. Smith fez um grande favor a Luke ao acabar com Henry, um membro importante da Família Elsworth, e disponibilizar uma habilidade muito especial.

Agora, Luke estava devolvendo o favor ao ajudar May, que infelizmente foi pega nisto, por sua paz de espírito.

Se ele precisasse gastar mais dinheiro para consertar um problema, não hesitaria em fazer isto.

Eles foram para casa. Elizabeth então ligou para dizer que Chris estava aqui.

Luke perguntou e aprendeu que os visitantes chegaram à tarde, então os convidou para jantar em sua casa.

Elizabeth hesitou por um momento: — Está tudo bem mesmo?

Luke riu: — Está tudo bem, assim conseguirei falar com Chris.

Lembrando da proposta de Luke, Elizabeth concordou: — Tudo bem, estamos a caminho.

Quarenta minutos depois, dois carros chegaram na casa de Luke.

Luke e Selina abriram o portão para os carros entrarem.

Os visitantes saíram dos carros e Luke abraçou a xerife madura e encantadora e deu um beijo na bochecha: — Samantha, é ótimo ver você. Podemos nos divertir muito nos próximos dias.

Elizabeth sorriu amargamente. Muita diversão? Parece que você não sabe o que a Elsa organizou ainda.

Luke abraçou Ashley e então pegou Mike para girá-lo: — Haha! Como esteve, meu entomologista?

Mike deu de ombros: — Estou bem. Não me trate como um garotinho.

Luke o desceu com um sorriso: — Okay. Então aprenda a cuidar de si e da sua mãe.

Então, foi Chris. Luke apertou a mão dele e deu um tapinha em suas costas: — Você parece elegante, Chris.

Chris sorriu para ele: — Você também.

Luke abaixou a cabeça e pegou um animal preto e branco que estava puxando suas calças: — Uau, nosso cão infernal, Sr. Bruce, está ficando mais durão! — Ele então pegou o pequenino até parar de se contorcer.

Luke então estendeu a mão para abraçar Gladys, que estava sorrindo ao lado: — Fico feliz em ver você aqui, Gladys.

Gladys pegou Bruce de volta com um sorriso: — Eu também. Deixa eu segurar este garoto travesso.

Selina os cumprimentou também, antes de entrarem na casa.

Um momento depois, se moveram para os fundos da casa para jantar, onde todos estavam mais acostumados ao grande espaço.

Logo, o grupo foi claramente separado em dois.

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