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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 358

Nova Arma e Novo Caso

Embora Samantha tivesse quase 40, ainda era muito atraente. De todas as mulheres que Luke conheceu, somente May podia se comparar a ela.

Ashley era uma versão mais jovem de sua mãe e ainda mais atraente por causa da juventude.

Se Luke se aproximasse delas, poderia causar um mal-entendido, então foi Selina que as manteve entretidas.

Gladys era velha e espera e podia cuidar de si.

Elizabeth era a melhor ponte entre as duas partes, e também poderia cuidar de seus irmãos.

Luke, por outro lado, puxou Chris para falar com ele no privado.

Ninguém mais se juntou a eles, embora olhassem para os dois homens conversando sobre álcool de vez em quando.

Mike queria ir lá, mas foi impedido por Elizabeth, a irmã que idolatrava.

Luke e Chris conversaram por cerca de meia-hora.

No final, Luke de um tapinha no ombro de Chris: — Se estiver disposto a aceitar minha oferta, ligue para minha secretaria, Jenny. Sou ocupado no trabalho e talvez não tenha tempo para isto, mas você pode me encontrar se estiver em problemas.

Chris aceitou o cartão que Luke deu e voltou a mesa de jantar, mas estava claramente distraído.

Uma hora depois, Luke e Selina se despediram deles no portão, onde Bobby já estava esperando no carro.

Luke falou com um sorriso: — Falei que cobriria a estadia de vocês aqui. Sr. Bobby Max levará vocês ao hotel. Já reservei os quartos.

Elizabeth estava prestes a dizer algo, mas vendo a expressão de Luke, decidiu ficar quieta.

Luke era gentil e firme. Eventualmente, com a persuasão de Elizabeth, sua família finalmente foi ao hotel com Bobby.

Após os dois carros saírem, Selina perguntou: — Você não é exatamente alguém que gosta de arriscar. Por que está tão animado sobre isto?

Luke riu e voltou para casa: — Vamos entrar primeiro. Vou te contar lá.

Na casa, ele explicou tudo a Selina, que ficou chocada: — Você está brincando?

Luke deu de ombros: — Não. Na verdade, trouxe evidência e verifiquei pessoalmente.

Selina ficou sem palavras: — … Sabia. Você não seria tão proativo se não estivesse ganhando algo disto.

Luke riu e não falou nada. Então, ligou para Jenny e falou sobre Chris.

Eles então treinaram, e depois, Selina foi dormir, enquanto Luke continuou trabalhando.

Após a batalha no prédio de Smith, Luke percebeu alguns problemas.

Ele precisava levar o ambiente em consideração quando usasse sua arma, e usar balas subsônicas era um exemplo.

As balas subsônicas eram balas que faziam menos som quando disparadas.

Desde que não eram tão rápidas quanto a velocidade do som, o som do disparo era reduzido substancialmente.

Para alcançar este efeito, as balas subsônicas normalmente tinham menos pólvora.

Contudo, isto afetaria a precisão da arma, e rapidamente desgastava rapidamente o interior do cano.

Para superar este problema, a forma e peso da bala precisavam ser mudadas. Assim, a arma e balas de Luke seriam caseiras. Naturalmente, não sairia para comprar. Não era fácil encontrar fornecedores que vendiam este tipo de bala única, além disso, não seriam tão efetivas quanto as modificadas por si.

Com as balas subsônicas e o silenciador especial, sua pistola estaria próxima de ser o mais silenciosa possível.

Isso mesmo, esta seria a arma exclusiva de Luke para ataques surpresas.

Como era para ataques surpresas, as várias deficiências das balas subsônicas não eram muito importantes.

Geralmente falando, seu alvo estaria no alcance de 50 metros quando precisasse usar estas balas.

Na batalha no esconderijo de Smith, Luke não estava a mais de 20 metros dos atiradores.

Assim, ficou tudo bem com uma arma menos precisa e poderosa.

Só precisava praticar e se acostumar as balas especiais.

Também, a chave dos ataques surpresas era se esconder.

Ele não podia atacar com muita frequência se não quisesse expor sua posição. Assim, só precisava de várias centenas destas balas especiais.

Luke não conseguiu pensar em nenhuma situação em que precisaria usar tantas balas subsônicas.

Não demorou muito para fabricar estas balas, e as produziu nos últimos dias.

Ele testou as balas com uma P226 modificada e gostou do resultado. Contente, foi para a cama.

Quando Luke e Selina chegaram ao departamento no dia seguinte, mal tiveram tempo para se sentar quando Selina chamou Luke ao escritório.

No momento que entrou, Elsa bateu um pedaço de papel no seu peito.

Luke pegou o papel e perguntou: — O que é isto?

Elsa respondeu: — Seu novo caso!

Luke desdobrou o papel, só para ver que era um cartaz. Ele achou suspeito: — Acampamento de verão? O que isto tem a ver comigo?

Elsa explicou: — Nosso Departamento de Westside interage com a Escola Pública Nº 37 de LA todo ano. Por exemplo, enviamos detetives de elite para dar treinamento diário e aulas de segurança como parte das atividades do acampamento escolar, e, ao mesmo tempo, ficar de olho nas crianças superanimadas, você sabe que não é incomum alguém se perder ou cair nos buracos todo ano.

Luke ficou sem palavras por um instante: — Sério? Chefe, você está me chutando para o Parque Estadual Crystal Cove? Fica a oitenta quilômetros de Los Angeles. Após sair do trabalho, terei que dirigir duas horas de volta para casa?

A expressão de Elsa estava serena: — O comitê do acampamento te dará um dormitório grátis. O departamento também irá reembolsar as despesas alimentícias.

Luke: — … Você deixou tudo encoberto, não é?

Elsa assentiu: — Você fez um bom trabalho. O chefe e eu sentimos que é melhor ficar fora por alguns dias.

Luke perguntou resignado: — Quando eu saio?

Elsa respondeu: — Hoje. O policial lá esperará para fazer a transferência com você antes de sair. Seria melhor se deixar tudo pronto antes das quatro da tarde.

Não havia nada que Luke pudesse fazer além de assentir e se preparar para sair: — Deixe a Selina para trás. O acampamento só tem uma cota para um policial — acrescentou Elsa.

Luke virou a cabeça: — … É um desperdício você não trabalhar no RH, chefe.

Elsa indagou: — Essa foi minha especialização na faculdade. Você tem algum problema?

Luke ficou sem palavras: — … Não.

Ele falou a Selina sobre o arranjo e seu rosto estava cheio de desespero: — O que vou fazer quando você estiver fora?

Luke: — Relaxe, vou ir para casa preparar tudo primeiro. Enquanto estiver lá, farei alguns petiscos e comida para os próximos dias. Você não passará fome.

Selina ficou sombria: — Mas você estará de férias enquanto ainda tenho que trabalhar.

Luke riu: — Já te falei, se tiver oportunidade para relaxar, então não precisa ser proativa.

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