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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 364

Esfregando o Óleo e Cachorro Sem Coleira

Não era incomum cidades remotas que não tinham acesso ao mundo externo ter mentalidades inconvenientes.

Algumas cidades mudaram para melhor, onde seu povo era mais gentil e inocente.

Porém, algumas outras mudavam para pior, com pessoas perdendo o senso de moralidade.

Em Wolfkyle, os moradores da cidade próxima trabalharam de bom grado para os assassinos no jogo por dinheiro.

Luke e Annie deixaram o tópico desagradável de lado e sentaram em duas espreguiçadeiras na beira do lago, e Luke almoçou que Annie fez.

O almoço para americanos era muito simples, pois, geralmente, era o jantar quando precisavam de uma refeição apropriada. Eles normalmente só tinham uma hora para almoçar, então basicamente comiam sanduíches simples, cachorro-quente, hambúrgueres ou salada.

Graças a boa qualidade dos ingredientes, o sanduíche que Annie fez estava acima da média.

Após Luke terminar de comer, abriu a garrafa de vinho para aproveitar.

Segundo Annie, ela só bebia cerveja no máximo, e nunca teve chance de experimentar vinho.

Luke sabia que ela estava implicando que nenhum homem cantou ela com vinho.

O que Luke poderia fazer? Ensinar alegremente o básico da degustação de vinho, é claro.

Enquanto conversavam, aproximaram as espreguiçadeiras — essa era a vantagem das espreguiçadeiras sem braços.

Luke falou o que as crianças no acampamento fizeram e como repreendeu cinco jovens casais na floresta no meio da noite.

Annie riu e socou ele quando ouviu sobre horrível ele foi com elas.

Ela se formou fazia meio ano e era basicamente da mesma idade de Luke.

Ela não pôde deixar de corar quando lembrou dos alunos pegos pelado pelo reitor durante sua época de escola.

Não era timidez, mas vergonha e um pouco de animação.

Ela acabou se imaginando o que aconteceria se fosse Luke a pegando, e sentiu toda excitada.

Era outro dia ensolarado. Ela estava usando uma camisa de manga comprida porque era levemente frio na montanha antes do meio-dia.

Porém, na margem do lago, com o sol logo acima, ela sentiu calor.

Ela tirou a camisa para revelar a camiseta de manga curta embaixo. Parou quando olhou para o outro lado do lago: — Ah, eles estão tomando banho de sol.

Luke olhou para eles e comentou: — São um casal; eles passaram pela entrada do acampamento mais cedo e me pediram por direções. Eles parecem legais.

Ele então se virou para Annie: — Quer tomar banho de sol também?

Annie hesitou por um momento, mas ainda assentiu no final.

Seria um desperdício se não conseguisse tomar banho de sol numa tarde linda e com um homem perfeito.

Luke perguntou com um sorriso: — Tem um biquíni?

Annie assentiu rapidamente: — Sim, está no meu quarto. Trouxe óleo de bronzear também.

Ela sabia que havia um lago aqui, qual era um dos motivos de ter escolhido vir trabalhar.

Luke se levantou com um sorriso e Annie também.

Ele a carregou em suas costas: — Haha, você é lenta demais. Vou te levar lá. — Ele então a carregou até as cabines.

Annie exclamou no começo, antes de cair na gargalhada.

Luke desceu Annie na cabine para que ela pudesse colocar o biquíni e acabaram demorando meia-hora.

Quando Annie finalmente saiu, corou para a maneira que Luke a olhava: — Qual é o problema? Não pareço bem?

Luke riu: — Fica perfeito em você; mas seria legal se fosse menor.

Annie: — Booh!

Um tempo depois, Annie estava deitada na espreguiçadeira enquanto Luke passava o óleo nas costas dela. Sentindo-se confortável, ela virou a cabeça: — Isso é realmente bom.

Luke riu, mas não disse nada.

Ele também achou muito bom.

As pernas de Annie eram macias e belas, exceto por algumas pintas indesejadas nas costas.

Claramente, ela se depilou durante aquela meia-hora no quarto.

Tudo estava limpo, mas ela esqueceu alguns pontos nas costas.

Contudo, não diminuíram nada da beleza dela.

O que Luke poderia dizer, quando ele tentou tanto? Ele só podia meticulosa e terminar escrupulosamente de esfregar o óleo nela.

Ele não podia ficar mais satisfeito porque a pele sob suas mãos parecia ainda mais macia com o óleo de bronzear.

De repente, houve um leve som de latido. Luke virou a cabeça e viu um grupo de adolescentes brincando perto do casal da Cherokee.

Um cachorro grande que as crianças tinham com eles correu até o casal, que estavam se banhando no sol, e latiu alto.

Luke franziu a testa.

O casal era muito amigável, e aqueles pirralhos deviam ser os da cidade montanha abaixo que Annie mencionou mais cedo.

 E estava claro que aquelas crianças indisciplinadas eram o problema agora.

Era extremamente mal-educado caminhar com um cachorro sem coleira, particularmente quando o era um rottweiler e não de uma raça pequena.

Pode ser leal ao dono e fazer companhia as crianças, mas poderia ser perigoso aos estranhos. Foi um mau comportamento trazer um cachorro destes para um local com estranhos sem colocar coleira.

Além disso, o cachorro estava latindo fazia um tempo, mas as crianças não mostraram sinais de repreender.

Luke odiava pessoas assim na sua vida anterior.

Eles correram para proteger seu querido cão, mas só após a outra parte gritar com o cachorro por ter ficado assustado. Se aquelas pessoas amassem tanto o cachorro, por que não fizeram algo mais cedo?

Annie ergueu a cabeça. Sentiu que as mãos de Luke haviam parado e ouviu o latido.

Virando a cabeça para olhar a outra margem do lago, ela xingou: — São aqueles pirralhos e aquele cachorro de novo.

Luke murmurou em resposta e pegou o óleo de bronzear de novo: — Qual é o problema com o cachorro?

Annie deitou e reclamou: — Eu gosto de cães também. Tenho um labrador e um beagle em casa, mas não são tão malcriados como este.

Luke entendeu muito bem.

Labradores eram fáceis de treinar e muito obedientes, enquanto beagles gostavam da companhia humana e gostavam de latir.

Desde que Annie tinha um beagle, não podia ser o latido que a deixou infeliz.

Como esperado, Annie prosseguiu: — O cão não é o problema. O problema é o dono que não treina quando é jovem e o deixa agir de maneira hostil com estranhos. Isso é um mau hábito. O cão não é criado para caçar; as pessoas que treinam para ser ferozes.

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Aquele acima de tudo e todos
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Aquele acima de tudo e todos
1 mês atrás

Uma vez tive uma formiga de estimação, ela era muito hostil, não podia relar nela que ela saia correndo ou grudava em mim e me mordia, aí eu me vinguei várias vezes dela, matando várias outras formigas da espécie dela, na frente dela….

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