As duas mexicanas tinham vistor como Luke era generoso com dinheiro e também esperavam fazer uma grana.
Luke ainda se comportou como um turista idiota e também as recheou com dinheiro.
Sim, “recheou”.
Suas mãos foram enfiadas nos vales profundos dos seios delas, e depois de deixar o dinheiro lá, não esqueceu de lhes dar uma beliscada.
As duas não pareciam ficar descontentes. Na verdade, seus sorrisos ficaram ainda mais largos e quando ouviu ele falar inglês, o levaram para uma sala privada no canto do clube.
Essa chamada sala privada não era uma sala, mas um canto do clube que tinha sido dividida para dar aos convidados alguma privacidade.
Quando Luke sentou, as duas beldades perguntaram com educação o que ele queria.
Luke não disse muito e apenas disse para trazer um pouco da coisa boa.
As duas trocaram olhares quando ouviram isso, sentindo que haviam acabado de aterrissar numa baleia.
Depois de um tempo, um garçom corpulento veio com uma bandeja. No topo da bandeja estava um pequeno monte de uma substância semelhante a um pó branco.
Luke então tirou um bolo de dinheiro, puxou cinco notas e jogou na mesa.
O garçom saiu após pegar o dinheiro.
Esse pequeno monte de droga não valia mais que 200 dólares, mas esse tolo pagou 500 dólares. O garçom ganhou um extra da noite desse jeito.
Então, Luke se inclinou, e com a palma da mão bloqueando a visão, rapidamente empurrou o pó branco com o punho. Ele então lentamente levantou a cabeça.
Antes de vir, ele havia visto muitos vídeos e tentou imitar as ações das pessoas cheirando cocaína. Com uma expressão satisfeita, balançou a cabeça algumas vezes antes de esconder seu rosto atrás de seus longos cabelos falsos. Ele envolveu o braço nas duas lindas mexicanas e começou a conversar.
As duas já tinham começado a pedir algumas garrafas de tequila para ele. Ao invés dele beber, Luke enfiou goela abaixo das duas beldades.
Depois de mais ou menos dez minutos, Luke olhou para as duas mulheres bêbadas, então se levantou e balançou enquanto dizia: — Vou ir dar uma mijada. — Antes de sair, cambaleando o caminho todo.
Escondido na sala privada mais cedo, Luke observou seu entorno.
Vários locais eram protegidos por caras severos que nunca pararam de observar o clube e os clientes.
Havia 12 deles, e com os outros seguranças e guardas, este clube tinha uma força de mais ou menos 30 pessoas.
Afinal de contas, clubes como este nunca revelaria tudo sobre seus meios de segurança para seus clientes. Isso somente impactaria negativamente em seus negócios.
Enquanto cambaleava, Luke caminhou pelo local antes de parar uma garçonete. Ele empurrou uma nota para ela e perguntou: — Onde é o banheiro?
A garçonete ficou agradavelmente surpresa em receber dinheiro do nada: — Lá; deixe-me mostrar o caminho.
Luke sorriu como se estivesse mentalmente instável e assentiu.
A garçonete não se importou. Todos os tipos de clientes podiam ser encontrados aqui, a maioria dos quais eram idiotas como este cara. Ela pode ser capaz de fazer ainda mais dinheiro com este idiota.
Enquanto planejava ganhar mais dinheiro com Luke, ela apertou seu peito generoso contra ele sem reservas enquanto o levava ao banheiro.
Quando chegaram, Luke viu um guarda parado ali.
Ele então resmungou infeliz: — Um cara? Não gosto de homens. Gosto de mulheres.
Então, envolveu o braço na garçonete e disse: — É assim que uma mulher se parece.
Um largo sorriso floresceu no rosto da garçonete: — Hehe, não se incomode com ele. Ele só está aqui para carregar clientes bêbados para fora do banheiro.
Carregar? É mais como jogar, Luke pensou consigo, mas não disse nada.
Assim, a linda garçonete o ajudou a entrar no banheiro. O guarda apenas deu uma olhada e não pareceu se incomodar que uma mulher tivesse entrado no banheiro dos homens.
Depois de um tempo, um grito soou no banheiro: — Vadia! Você me mordeu! Vai se foder! — Então, um tapa alto ressoou.
O guarda franziu a testa, mas ainda não saiu da posição.
Mais gritos vieram de dentro: — Ahh, está sangrando! Está sangrando! Sua puta!
Então, houve o som de passos confusos seguido pelo som de ofegos pesados. Era como se duas pessoas estivessem brigando entre si.
O guarda finalmente moveu. Ele abriu a porta e entrou.
Mas quando olhou em volta, não viu ninguém.
Ele caminhou na direção de um cubículo que ainda estava balançando, e a coxa de uma mulher podia ser vista na abertura da parte inferior do cubículo.
Ele estendeu a mão e abriu a porta. Mas naquele momento, a porta do cubículo ao lado abriu de repente.
Luke saiu em silêncio antes de socar na parte de trás da cabeça do homem. Instantaneamente, o guarda desabou.
Luke rapidamente se aproximou e pegou o guarda. Ele envolveu um braço no pescoço do guarda, torceu e o som de estalo soou.
Então, Luke arrastou o corpo para o cubículo e o apoiou para que ficasse no vazo sanitário. Ele então procurou no corpo e encontrou uma M1911 e um pente extra.
Ele também tirou o pente da arma e descobriu que estava completamente carregada antes de guardar.
A M1911 tinha sete balas nela, e com o carregador extra, tinha um total de 14 balas.
Apesar do número baixo de balas, ainda era uma arma decente.
Luke também pegou o coldre do guarda morto antes de colocar em si. Após colocar a M1911 no coldre, foi até o cubículo no qual a garçonete estava.
Ele nocauteou a garçonete no momento que entraram. Após vasculhar no banheiro, começou a fazer barulho para atrair o guarda.
Ele não acreditou que o guarda deixaria a garçonete morrer no banheiro.
Luke caminhou até a porta, e no momento que abriu, ouviu os passos pararem do lado de fora.
Seu coração acelerou, mas ele não parou. Ele abriu a porta e cambaleou enquanto saía do banheiro.
Pelo canto dos olhos, viu um cara robusto olhando para ele com ceticismo.
Abruptamente, um toque de crueldade apareceu nos olhos do homem antes de estender sua mão para debaixo do braço.
Ele estava sacando sua arma! Luke foi exposto!
Embora não soubesse como tinha sido exposto, ainda moveu sem hesitação.
Ao invés de estender a mão para sua arma, ele exerceu uma força repentina ao cambalear na direção do homem robusto.