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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 423

Me Apaixonei por Você

— Não, não sou — Jeff negou apressadamente.

— Você é do RH… — o gordinho retrucou.

— Você está errado. — Jeff não desistiu.

— Você falou que eu tinha tendencias suicidas e depressão clinica, e me consolou com seu chamado jogo da verdade. — O gordo baixinho estava muito confiante.

Jeff balançou a cabeça rapidamente: — Não, você não parece ter depressão…

— E esta maldita bola de estresse do MBI! É absolutamente inútil! — o gordinho rugiu.

Ele jogou a bola de estresse fora: — Você é impostor. Isto é uma armadilha. Plano B. Chamem o helicóptero.

Selina ficou sem palavras: — Parece que ser bom demais em conversar não é algo bom. Deveríamos fazer um movimento?

— Espere um minuto. — Luke franziu a testa e ouviu Tim.

— Isca exposta. Pedindo um apoio e resgate imediato — Tim falou no walkie-talkie.

Um momento depois, ele não poderia ter parecido mais terrível.

Encarando-o por um momento, Natalie respondeu no walkie-talkie: — Entendido. Recuando.

— Estamos realmente desistindo deles? — Tim hesitou.

Sorrindo, Natalie agarrou a arma e falou: — É claro que não. Eles são bons vizinhos, não são?

Tim também sorriu. Os dois desceram rapidamente as escadas.

Luke revirou os olhos; sabia que nenhuma das organizações de agência especial poderiam ser confiáveis.

Ele nunca quis entrar em agências como FBI ou CIA precisamente por causa de algo assim.

Sem poder e influência o bastante, mesmo que ele fosse recrutado, só acabaria fazendo trabalho sujo e seria abandonado sem hesitação quando fosse exposto.

O que ele poderia fazer então? Usar suas habilidades para causar um abate, ou esperar para ser revivido após morrer?

As duas escolhas teriam consequências duras, e ele não gostava de nenhuma.

Enquanto pensava, Luke falou: — Selina, se prepare para apoiar Tim. Os reforços do Tim e da Natalie já saíram do hotel.

Selina comentou: — … Estes reforços são realmente rápidos em responder.

Eles estavam traindo seus colegas de equipe? Não, porque Jeff e Karen não eram colegas de equipe.

Aqueles dois eram apenas iscas. Perder isca sempre foi inevitável na pesca.

Naquele momento, Jeff e Karen foram pressionados no sofá.

Por outro lado, o gordinho estava falando para um de seus comparsas. Franzindo a testa, Jeff pensou por um momento e falou de repente: — Bruce?

O gordinho se virou subconscientemente: — Hã? Você está falando comigo?

Jeff teve ainda mais certeza: — Lembro do seu nome agora! Bruce! Bruce Springstine.

O gordinho balançou a cabeça estranhamente: — Não, você está enganado.

Jeff, todavia, estava bem confiante: — Lembro agora. Fui eu que tive que lidar com seu problema do estacionamento. É por isso que se voltou para o crime? Por uma vaga do estacionamento?

O gordo baixinho ficou furioso: — Chega! Calado! O que pensa que é este lugar? Um palco?

No cômodo, os subordinados e cúmplices do gordinho tinham expressões estranhas.

Uma das cúmplices perguntou: — Seu sobrenome… é Springstine?

Sua curiosidade era compreensível.

Era como se alguém aprendesse de repente que os nomes reais do Schwarzenegger ou Stallone era Filhote.

O gordinho gritou furiosamente: — Sim, algum problema?

Outro cúmplice entrou na conversa: — É por isso que nos mandou te chamar de Tiranossauro?

O gordinho falou: — É claro que as pessoas no nosso ramo têm um apelido que não possa ser vinculados a elas. Qual outro motivo haveria?

A expressão de todos ficou estranha.

O gordinho, Bruce, se virou de repente e apontou para Jeff. — Além disso, a coisa daquela vaga de estacionamento não foi justa, tá?!

Todos ficaram sem palavras. … Então, você se tornou um criminoso por nada mais que uma vaga de estacionamento? 

Como se alguém cutucasse um ponto doloroso, Bruce rugiu: — Trabalhei três anos para eles. Três anos! E eles ainda me falaram para estacionar na Seção D, que fica do outro lado da estrada! Toda vez que ia ou saía do trabalho, eu tinha que cruzar aquela… qual era o nome?

— A faixa de pedestre — Jeff acertou em cheio; muitos empregados vinham até ele para reclamar sobre o mesmo assunto.

— Isso mesmo! Quando você cruza aquela maldita faixa de pedestre, você sua quando está quente, fica sujo quando está ventando, e fica encharcado quando chove! Eu tive que passar essa porra por três anos! Devo te agradecer! — Em sua fúria, Bruce já estava tirando a arma.

Jeff o lembrou apressadamente: — Espera! Não fui eu que te mandei para aquela vaga de estacionamento! Eu estacionei meu carro na Seção D por doze anos!

Bruce se engasgou por um momento, mas voltou a si e ergueu a arma de novo: — Não sou um bastardo inútil do RH como você! Não estou nem aí pra quanto tempo estacionou na Seção D!

Crash!

A porta foi aberta de repente, interrompendo esta farsa.

Monitorando a sala do outro lado da rua, Selina não pôde deixar de perguntar: — Luke, você tem certeza de que Tim e a Natalie estão lá para salvar o Jeff e a Karen?

Luke olhou para a imagem no celular falso que estava sendo transmitida da câmera que tinha acabado de colocar fora da janela: — Talvez este seja o plano B deles?

— Serem pegos? — Selina reclamou: — É melhor você não usar um plano assim no futuro.

Luke achou engraçado: — Okay, prepare-se para se mover.

Dentro, Jeff olhou para Tim surpreso: — Onde está o apoio?

— Não tem apoio — Tim sorriu amargamente.

Jeff indagou: — O quê? Você não falou que o pior resultado seria o reforço invadindo e explodindo este lugar?

Natalie falou: — Esse é o pior resultado para eles. Eles não se importam com dano colateral.

— Dano colateral? — Jeff e Karen ficaram atordoados.

Bruce riu: — Viu? Essa é uma mentira clássica por omissão. Okay, Bruno, largue a folha plástica. Ainda quero que o hotel me devolva o depósito depois.

— Espera! — alguém gritou.

Bruce ficou irritado: — Ei! Por que todos estão me interrompendo? 

Foi Karen que gritou, uma expressão de súplica no rosto: — Natalie, após experimentarmos a lingerie noite passada, percebi que estou apaixonada por você.

Todos: — …

Jeff e Tim: — …

Confuso, Bruce olhou para Tim.

Esta pessoa não podia ser chamada “Natalie”, sem falar em entrar no vestiário para damas.

— Você está falando para ela? — Ele olhou para Natalie, que estava perto de Tim, e então para Karen de novo.

Karen assentiu: — Você pode me deixar falar minas últimas palavras?

— Okay, vá em frente. — Bruce assentiu involuntariamente enquanto olhava entre as duas mulheres extremamente únicas.

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