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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 427

A Banana de Brinquedo da Grande Beldade

Após colocar o pé na parede, Bruce inesperadamente se levantou, simples assim.

Ele exibiu um sorriso hediondo e gritou: — Rasteje mais rápido, inseto! — Olhando para Bruce, que estava parado em paralelo ao chão, Luke ponderou por um momento.

De repente, saltou vários metros para trás e fez um som engraçado com a boca para Bruce enquanto estava no ar: — Pffft! Você ainda não pode me pegar!

Bruce: — … Ahhhhhhh! Vou te matar!

Dezenas de metros de distância, Tim e Natalie estavam vendo o show com binóculos, assim como Selina.

— Vocês não vão ajudar ele? — Tim não aguentou e perguntou. Ele gostava muito de Luke.

Bem naquele momento, Natalie aconteceu de ver Luke saltando no ar e num trecho de luz, viu realizar um “pfffft”.

Ela ficou em silêncio por um momento antes de falar: — Acho que ele está se divertindo… Tudo bem, vou dar um empurrão no Flegg; você é melhor em atirar que eu, então se prepare para fornecer apoio a qualquer momento.

Naquele momento, Jeff e Karen também estavam assistindo após encontrar um canto fechado na entrada do hotel com boa linha de visão.

Jeff estava murmurando: — Tá brincando comigo? Como o Luke é tão bom?

Karen nunca afastou o olhar enquanto falava: — Eu sabia, eu sabia! Eu estava certa desde o começo! Ele não é tão comum quanto parece! Senti que ele era incomum pouco após se mudar!

Jeff hesitou um pouco antes de olhar para sua esposa e falar num tom baixo: — Da última vez, você insistiu que os cães do Bernie foram possuídos por alienígenas, ou não estariam aparecendo na frente da nossa casa todo dia.

— É claro. Como um cachorro normal pode cagar tanto todo dia? Deve ser porque aqueles alienígenas ajudaram com a digestão. Suspeito que até o Bernie esteja possuído. — Seus olhos fixos no campo de batalha, Karen retrucou: — Caso contrário, por que ele nunca limpou a merda de cachorro após você falar tantas vezes? Definitivamente é porque os alienígenas assumiram o controle do seu cérebro que não tem mais decência humana.

Jeff. … O que você diz faz sentido, realmente não posso dizer nada.

Do lado de Luke, ele estava arrastando o tiranossauro Bruce para uma ruazinha para que os transeuntes não fossem pegos em sua batalha.

Tirando vantagem de vários coisinhas que agiram como obstáculos, compensou com sucesso a vantagem que Bruce possuía ao conseguir negar a gravidade e correr na parede.

Tão ágil quanto um macaco, Luke atravessou várias lacunas estreitas desimpedido, enquanto Bruce simplesmente caía toda vez que estava no caminho.

Luke saltou para o outro lado da rua e olhou para Bruce.

Com uma calça de pijama verde na cabeça e um lençol rosa enrolado na cintura, o homem rugiu: — Ahhhhh, eu vou te matar.

Luke ficou sem palavras. Você não sabe outras falas?

De repente, um Chevrolet Laguna parou não muito longe.

Luke não teve escolha além de correr.

Ele não queria que civis se envolvessem nesta batalha; mesmo que o Sistema Daddy não diminuísse seus créditos por isto, era seu próprio princípio evitar que civis se envolvessem o máximo possível.

Entretanto, franziu a testa no momento seguinte.

Após o Chevrolet parar, duas pessoas saíram.

Um era um asiático idoso baixinho com chapéu de pescador cinza, e a outra era… uma mulher?

Luke parou brevemente para dar uma boa olhada.

Seu casaco preto fino flutuava gentilmente na gentil brisa para revelar seu vestido colante dourado-claro curto que ela usava abaixo.

Esta era uma grande beldade.

Jogando para trás o cabelo loiro, ela tirou o casaco casualmente. O decote baixo não fez nada para cobrir sua magnificência.

Ela era pelo menos uma D+!

Enquanto Luke avaliava ela subconscientemente, agarrou prontamente a M4A1 que estava no ombro.

Bang! Bang! Bang!

— Ai, isto dói, dói! — Bruce caiu de cara logo após saltar de um beco porque Luke o fez perder o equilíbrio mais uma vez com os disparos.

Enquanto gritava de dor, ele ficou de pé e estava prestes a perseguir Luke de novo.

De repente, parou e rapidamente se virou… na direção do Chevrolet.

Ou melhor, na direção das duas pessoas que estavam próximas ao Chevrolet.

Luke franziu a testa e se virou de novo para erguer a arma, mas parou abruptamente com surpresa.

Ele viu o velho e a linda loira estenderem a mão para a cintura ao mesmo tempo enquanto tiravam… bananas.

— Mas. Que. Porra. É. Essa? — Luke murmurou.

Vocês estão aqui para se divertir?! Vocês não acham que viram comedias demais?!

Então, ficou perplexo.

Bruce nunca foi afetado pela M4A1, mas quando viu as duas pessoas erguerem as… bananas, recuou e voltou ao beco com pressa.

Então, as bananas dispararam o que parecia com dois raios indistintos de luz azul, que passou por Bruce.

A luz azul foi muito fraca e só piscou por um momento na noite.

Provavelmente seria difícil para uma pessoa comum detectar, mas Luke viu claramente.

Então, aqueles dois na realidade estavam segurando bananas que podiam disparar balas de energia?

O que caralhos foi isso?!

Luke estreitou os olhos para eles.

A beldade lhe deu um sorriso charmoso: — Nada mau, você não foi espancado.

Luke se aproximou e sorriu: — É claro, sou muito rápido.

A loira: — … Ei, não roube minha banana, ok?!

Luke já tinha pegado a banana que a loira estava segurando. Quando a loira falou, já estava estendendo a mão para pegar de volta.

Luke nem se incomodou em olhar para ela enquanto continuava analisando a banana com a mão direita e defendia com a esquerda.

Um momento depois, confirmou que era apenas uma banana de plástico de 20 centímetros e que não havia nada de incomum.

Olhando para os pulsos da loira juntos com a sua mão esquerda, jogou a banana de brinquedo casualmente, e caiu bem no decote dela. Ele curvou os lábios: — Não me importo com o que é sua… banana de brinquedo, mas você está aqui por aquele cara, não é? Podem ir pegá-lo agora.

Dizendo isso, soltou as mãos dela e se virou para sair, dizendo num tom baixo: — Não deixe o Bruce escapar.

Bruce não podia ser morto com armas normais, então era muito improvável que a LAPD não conseguisse cuidar dele.

Seria uma dor de cabeça enorme se ele conseguisse fugir.

Naquele momento, ouviu um helicóptero. Erguendo a cabeça, olhou duvidosamente para o céu noturno.

Ele ligou o walkie-talkie: — Selina, são os homens do Wales?

Selina respondeu: — Sim.

Luke perguntou: — Mas por que estou ouvindo dois helicópteros? Além disso, eles estão vindo de direções diferentes.

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