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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 472

Dollar Pega um Peixe e FBI pega um Fugitivo

Alguns meteoritos eram muito valiosos, especialmente aqueles que continham metais que eram raros ou não existiam na Terra. Eles eram mais preciosos que diamantes e ouro.

Porém, é claro, a maioria dos meteoritos não era tão valioso.

De repente, Dollar latiu cautelosamente. Luke virou a cabeça, só para ver o cão parado numa rocha enorme e eriçado num riacho.

Ele achou um pouco engraçado.

Dollar, este cachorro velho ainda podia agir como um filhote às vezes. Estava rosnando para um peixe no rio?

Não havia serpentes d’água ou jacarés no riacho.

O Olfato Aguçado de Luke não detectou nenhuma das duas criaturas perigosas próximas.

Selina também não achou grande coisa. Só parecia que Dollar estava rosnando para um peixe aleatório.

Os cães eram assim; se o vento soprasse uma sacola, eles poderiam brincar e persegui-la por um tempo.

Dollar fez muitas coisas similares, coisas estupidamente fofas quando era mais jovem.

Selina se aproximou após se lavar e comeu com Luke.

De repente, houve um barulho e ambos se viraram para ver que Dollar não estava mais na rocha.

Julgando pelo barulho, o cão deve ter saltado no riacho.

Luke comentou: — Uau, Dollar parece muito animado hoje.

Selina ficou chateada: — Provavelmente é porque não brincamos juntos por um tempo. Ele não tem medo de ficar doente.

Luke: — Não é tão ruim, o clima está ficando quente. Apenas o seque logo após quando voltar.

Enquanto conversavam, ouviram Dollar nadando ao redor do riacho.

Contudo, o cão foi bloqueado pela rocha e eles não conseguiam ver.

Luke não pensou muita coisa disto.

O riacho só tinha vinte centímetros de profundidade e Dollar não podia se afogar.

Com certeza, dois minutos depois, Dollar subiu na rocha com um peixe balançando entre seus dentes.

Luke e Selina ficaram sem palavras. Ainda não era hora do almoço, por que o cão pegou um peixe vivo?

No final, antes que pudessem chamar o Dollar, o cachorro abriu a boca como se quisesse elogios e o peixe voltou para a água e fugiu rapidamente.

Luke caiu na gargalhada: — Okay, não temos que comer a saliva do Dollar no almoço hoje.

Selina balançou a cabeça impotente: — Não gosto de comer esse tipo de peixe.

Tendo perdido o peixe, Dollar só podia voltar até eles com o corpo inteiro encharcado.

Luke recuou alguns metros firmemente.

No momento seguinte, Dollar chacoalhou para se secar.

Água voou por toda parte e atingiu Selina, que não foi rápida o bastante para reagir. Ela gritou com raiva: — Dollar! Venha aqui.

Dollar estava tremendo um pouco enquanto se aproximava.

Selina então o agarrou: — Luke, me traga uma toalha grande. Este cara adoece fácil hoje em dia.

Luke assentiu com um sorriso e achou uma toalha para ela.

Enquanto Selina limpava dólar, ela repreendeu o cachorro baixinho por ser um garoto malvado que fez uma coisa ruim.

Dollar olhou para sua dona inocentemente e choramingou, até estendeu a grande língua para lambê-la.

Selina esmagou este comportamento bajulador: — Como punição, você não pode fazer coisas fofas pelo resto da manhã.

Dollar inclinou a cabeça e mostrou a língua enquanto olhava com queixa para sua dona.

Luke e Selina passaram vinte minutos lidando com o molhado Dollar.

Após terminar o café da manhã e empacotar as coisas, duas pessoas e um cão caminharam despreocupados na direção da colisão do meteorito.

Selina estava muito melhor hoje. Pelo menos, conversou muito com o Dollar.

O cão era um ouvinte leal que simplesmente ouviu sem reclamar.

Luke não interrompeu suas interações. Simplesmente liderou o caminho alguns passos na frente.

Entretanto, caminharam por apenas meia-hora quando fizeram uma curva na trilha e viram dois homens na distância.

Olhando para o que estavam usando, Luke tossiu levemente e gesticulou para Selina com a mão esquerda atrás das costas.

Ela olhou na direção de Luke quando ele tossiu e ao ver o sinal, parou imediatamente.

Olhando para os dois homens, Selina perguntou baixinho: — FBI? Por que estão aqui? Eles não estão perseguindo um fugitivo, estão?

Luke respondeu baixinho: — Vou perguntar. Fique aqui.

Selina assentiu em entendimento.

Considerando a habilidade de combate de Luke, ele obviamente não estava com medo de ir sozinho.

Selina ficando para trás também era um aviso aos alvos, no caso de alguém pensar erroneamente que poderiam matar os dois ao mesmo tempo.

É claro, Luke e Selina não suspeitaram destes dois, que estavam usando coletes táticos do FBI; este era apenas o hábito deles como parceiros.

Os agentes do FBI notaram os dois também. Quando Luke se aproximou, um deles avançou levemente e acenou para ele parar: — Estamos aqui numa missão. Um fugitivo perigoso entrou nesta área e não é seguro. Vocês devem voltar agora. Não fiquem nas montanhas.

Luke parou: — Oh, somos do rancho no sopé das montanhas. O fugitivo não fugirá ao rancho, certo?

O agente não foi impaciente e apenas balançou a cabeça: — Não. Já estamos procurando por ele, não se preocupe, mas saia das montanhas o mais rápido possível para evitar perigos.

Luke assentiu com um sorriso: — Obrigado por avisar. Estamos voltando. — Ele se virou e saiu.

Se juntando a Selina, Luke contou o que o agente falou. Ela ouviu e assentiu. Em seguida, se viraram e voltaram da direção que vieram.

Após várias centenas de metros, Selina deu uma olhada significativa a Luke.

Ele assentiu: — O que é?

Selina perguntou: — Acha que estão aqui por causa do meteorito?

Luke deu um aceno: — Acho. Quanto ao fugitivo ou sei lá o quê, saberemos quando perguntarmos ao Robert.

Como uma cidade com dois mil residentes, Shackelford tinha dez oficiais regulares que cobriam as dezenas de fazendas e ranchos pela cidade.

Cidades normais, como Prosperity no Arizona, normalmente só tinham cerca de doze xerifes para cada mil residentes.

Shackelford era pequena, mas as fazendas e ranchos não eram. Alguns deles até faziam bons negócios, o que era motivo de a cidade ter tantos oficiais.

Os ranchos estavam sob jurisdição de Robert. Se o FBI quisesse caçar um suspeito aqui, teriam que avisar Robert primeiro; caso contrário, mereciam quaisquer problemas que encontrassem.

Enquanto duas pessoas e um cão se aproximada do sopé da montanha, Dollar começou a estremecer e choramingar.

Os dois olharam para o cão, só para vê-lo se deitar lentamente como se estivesse com muita dor. O cão então se contorceu de repente no chão e seus gemidos viraram latidos.

Selina empalideceu de medo: — Dollar, qual é o problema?

Luke franziu a testa e a segurou: — Deixe-me dar uma olhada.

Ele então agachou e colocou a mão no Dollar para impedir o cão de lutar.

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