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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 486

O Melhor Assassino Nunca Perde

— Apenas um minuto, estes são meus alvos — declarou o homem baixinho.

Luke deu de ombros: — Foi mal, mas eles também são meus alvos. Então… vamos ver quem é mais rápido.

Ele então abriu uma porta e invadiu. Após o som de duas batidas, ele saiu.

O homem ficou com raiva: — Você está roubando meu trabalho? — Ele sacou uma espada longa das costas e correu para outro cômodo.

Houve dois desmaios, e sons de assobio antes dele sair com a espada longa pingando sangue: — Tudo bem! Vamos fazer isto!

Ele foi ao próximo cômodo e a espada longa assobiou de novo.

Em menos de dois minutos, eles limparam os cômodos no terceiro andar.

O terceiro andar era um tipo de dormitório. A maioria dos quartos tinha mais de um inquilino.

O homem estava bem orgulhoso de si: — Treze a dose. Só preciso de mais um. O que… porra! Não corra!

Enquanto o homem falava, Luke saltou para o segundo andar e matou dois criminosos que estavam alerta.

O homem correu atrás e separou involuntariamente os quartos entre eles, cada um cuidando de metade.

No final, terminaram quase ao mesmo tempo.

O homem falou: — Haha, estamos empatados. Vinte a vinte.

Luke deu de ombros. Foi porque havia três pessoas a menos nos quartos do seu lado, não porque ele foi devagar.

Além disso, ele não estava indo com tudo, já que não era necessário.

Foi uma noite animada.

Seu plano de criar outro grande caso de pessoas desaparecidas não ia funcionar mais.

Enquanto o homem divagava, Luke saltou para o primeiro andar e jogou a bola de beisebol no criminoso, enviando-o voando.

O homem olhou: — Você acha que é o único que pode jogar uma arma? Também posso fazer isto.

Swoosh!

Ele arremessou sua longa espada e pregou outro criminoso na parede.

Divertido, Luke agarrou uma faca da mesa e sacudiu o pulso.

Swoosh!

Um criminoso que estava vendo TV e tinha se virado quando ouviu o barulho foi perfurado na testa e caiu.

O homem ficou atordoado: — Ah, você…

Luke pegou outra faca.

Swoosh!

Outro criminoso se levantou e abriu a boca para gritar enquanto pegava a arma, mas foi apunhalado na garganta.

— Isso é trapaça! — o homem ficou indignado: — Como pode usar uma faca?

Luke abriu as mãos para indicar que não se importava com o que o outro pensava.

Rangendo os dentes, o homem sacou a arma.

Bam! Bam!

Dois criminosos que estenderam os pescoços para ver o que estava acontecendo tiveram as cabeças explodidas.

— Outro empate! — O homem olhou para ele provocativamente: — Quem falou para trapacear? Não era uma boa competição de arma fria?

Balançando a cabeça, Luke sacou as armas dos coldres nas coxas.

Todos dentro e fora do prédio ouviram os disparos. Esta estava destinada a ser uma noite enorme.

Bang! Bang! Bang! Bang!

Luke abriu fogo com as armas, matando dois criminosos que abriram a porta.

O homem ficou chocado: — Como pode usar duas armas? Eu só estou usando uma.

Ele só tinha uma arma e uma espada consigo, que eram o bastante para uma missão normal.

Porém, agora era uma dor de cabeça porque Luke tinha duas armas que estavam disparando rapidamente.

Bang! Bang! Bang! Bang!

Dois criminosos que se amontoaram ao redor de uma janela para olhar para o corredor colapsaram.

Inclinando a cabeça, Luke olhou para o homem não muito longe e levantou quadro dedos de repente.

O homem rangeu os dentes: — Seu trapaceiro! Ahhh!

Rugindo, ele avançou e pegou uma arma de um criminoso morto, antes de atravessar a janela do corredor e sair no quintal.

Bang! Bang! Bang! Bang! Bang! Bang!

— Ahhhhhhhh!

Disparos intensos ressoaram enquanto o homem realizava um abate com duas armas fora do prédio, disparando em cada criminosos que vieram correndo após ouvir os disparos.

Achando graça, Luke também correu e competiu por experiência e crédito.

Os gritos do homem podiam ser ouvidos de vez em quando no quintal: — Vinte e oito a trinta. Estou alcançando.

— Trinta e dois a trinta e três. Só preciso de mais um.

— Droga. Trinta e cinco a trinta e seis.

Em menos de dois minutos, todos os guardas foram eliminados.

Em alto astral, Luke guardou as armas nos coldres e olhou para o homem que estava xingando.

— Droga! Por que não tem mais ninguém? A Black Bones não tem muita gente? Por que todos morreram tão fácil? Seus bandos de lixo, ahhhh! — Ele agarrou o pescoço de um criminoso cuja cabeça já tinha sido explodida e o chacoalhou estranhamente.

Sem pressa, Luke pegou o celular falso, digitou algo e tocou: — Quarenta a quarenta e um.

O homem gritou em negação e ficou de pé: — Não vou admitir a derrota tão fácil. — Com isso, deu um salto correndo, agarrou a beirada do segundo andar e começou a escalar.

Dez segundos depois, houve o som de um disparo do quarto andar e a janela foi aberta.

A cabeça do chefe tinha um buraco de bala quando foi empurrado pela janela.

O homem na camiseta azul-claro e máscara grande segurando a cabeça riu orgulhoso: — Haha! Quarenta e um a quarenta e um! É um empate! Sou o melhor assassino, nunca falho.

Sem palavras, Luke digitou algo no celular e tocou de novo: — Deixe-me lembrar algo, você me prometeu que dividiríamos o dinheiro na conta secreta dele.

A quietude tomou conta na janela do quarto andar. Um momento depois, o corpo do chefe foi jogado para dentro e o homem segurou a própria cabeça: — Merda! Eu esqueci! Isso é muito dinheiro.

Sorrindo, Luke digitou algo: — Isso mesmo. Você me deve uma soma enorme agora. Sr. Melhor Assassino.

Cheio de desespero, o homem caiu de joelhos na frente da janela: — Deus, por que competi com você? Dinheiro não é a coisa mais importante?

De repente, ele levantou a cabeça e colocou as mãos no peitoril. Estendendo a cabeça lentamente para fora, olhou para Luke com raiva: — Você é o diabo? Por que competiu comigo?

Luke deu de ombros e digitou: — Nunca falei nada sobre uma competição; foi tudo você.

O homem se engasgou. Lembrando o que acabou de acontecer, percebeu… ele foi quem transformou isto numa competição; este cara só falou que queria eliminar os criminosos.

Ele era o problema? Não! Aquele errado definitivamente era este mundo! O homem murmurou consigo.

— Sr. Melhor Assassino, não vai renegar nosso acordo, certo? — Luke tocou o que acabou de digitar.

Em conflito, o homem colocou a cabeça para fora novamente: — O que quer dizer?

— Tem pelo menos um milhão na conta secreta do chefe. Segundo nosso acordo, metade é meu. Agora, pode me dar o dinheiro? — Luke tocou suas palavras.

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