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Super Detective in the Fictional World – Capítulo 487

Produtos, Meu. Dinheiro, Seu, Até se Tornar Meu

O homem rangeu os dentes: — Nem mesmo pense sobre isto! Não tenho nem cinquenta pratas comigo!

Achando graça, Luke digitou de novo: — Então você me deve meio milhão. Não vai recusar a admitir, vai?

Em conflito por um momento, o homem assentiu com decepção: — Tá, eu te devo.

Ele tinha muitos bons “hábitos”, como extorsão, alvejar o submundo, comer de graça na casa do alvo, usar os chinelos do alvo e tomar banho no banheiro do alvo.

Porém, confiança era o que o permitia se destacar como um mercenário, caso contrário, os alunos do ensino médio não procurariam por ele para espancar seus rivais amorosos.

Eles só fizeram isto porque ele falou que só quebraria alguns dentes e não mataria ninguém.

Enquanto o homem se afogava em remorso, Luke guardou o celular e correu para dentro.

O homem ficou atordoado. Um momento depois, quando viu Luke procurar nos quartos, percebeu o que estava acontecendo: — Espera, temos que dividir o saque também.

Alguns minutos depois, olhando para o dinheiro e os cristais brancos que acabaram de tirar do cofre do chefe, o homem perguntou: — Como quer dividir isto?

Luke puxou o amontoado de drogas para o seu lado e assentiu para o dinheiro.

O homem ficou atordoado: — Meu?

Luke assentiu e digitou: — Drogas, meu. Dinheiro, seu, okay?

O homem não podia ficar mais feliz: — Haha, isso é realmente generoso. Sem problemas, dividiremos desta maneira. — Ele estava indo pegar o dinheiro, quando Luke gesticulou para ele esperar.

O homem olhou para ele com cautela: — Você vai voltar com a palavra?

Luke digitou e tocou sem pressa: — Parece que esqueceu que me deve meio milhão.

O homem ficou estupefato: — O que quer dizer? Você está dizendo que… — Ele olhou para a pilha do dinheiro: — O dinheiro também é seu?

Luke abriu as mãos para indicar que não tinha escolha.

O homem rangeu os dentes enquanto olhava para o dinheiro, mas abaixou eventualmente a cabeça desanimado: — Tudo bem.

Luke reuniu a pilha de dinheiro com um sorriso e enfiou numa bolsa. Ele então despejou uma garrafa de Vodca nas drogas.

Pegando o isqueiro de um lado da mesa, ele acendeu e estava prestes a jogar nas drogas: — Espera, você vai queimar as drogas? — O homem ficou atordoado: — Elas valem pelo menos duzentas mil pratas.

Luke olhou para ele e jogou o isqueiro.

Chamas queimaram com uma explosão.

Luke digitou a sentença no celular e tocou: — Sr. Melhor Assassino, um conselho: jamais lide com drogas, caso contrário, não me importo de te matar também.

O homem achou isso estranho: — Você não e um assassino?

Luke não falou nada.

— Espera, você é… — O homem inclinou para frente e perguntou baixinho: — o Açougueiro Fantasma?

Luke permaneceu em silêncio. Ele simplesmente pegou o dinheiro, deixando um maço que jogou para o homem. Ele digitou e tocou: — Okay, você só me deve duzentas e vintém mil pratas agora. Isto é pelo seu trabalho duro.

Olhando para as dez mil pratas em sua mão, o homem ficou sem palavras. Você não tem respeito pelo dinheiro? São dez mil pratas!

Ele não conseguiria fazer tanto mesmo após ameaçar crianças e perseguidores, ou espancando hooligans vinte vezes mais.

Porém, este cara deu dinheiro tão facilmente.

Contudo, o coração do homem pingou sangue quando lembrou que todo o dinheiro que pertencia a ele foi embora um momento atrás.

— Você foi altivo demais nesta operação. — Luke tocou uma sentença de novo: — LAPD notou você. Seria melhor se saísse logo. Este não é o seu território e chamará atenção facilmente se cruzar a linha.

Com isso, a figura de Luke desapareceu da porta.

O homem ficou perplexo por um instante antes de repreender: — Não estou com medo da polícia idiota. Apenas deixe-os tentar me capturar!

Naquele momento, sirenes soaram na distância.

Olhando para o fogo se espalhando rápido, o homem expressou: — Esqueça. Em todo caso, Haley não saberá que outra pessoa matou metade deles; não estarei mentindo quando falar que todos foram eliminados. Completei este trabalho, é hora de ir.

Enquanto saía, bateu o maço de cem dólares contra a palma: — Onde eu deveria ir para me divertir hoje? Será um desperdício se não gastar estas dez mil pratas. Tem um strip club por ali, certo? As gatas lá têm bundões. Hm, são duas da madrugada. Ainda tem tempo para um show…

Murmurando consigo, ele também desapareceu na noite.

Em outro local, Luke guardou a bolsa de dinheiro no inventário e checou o sistema.

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Elimine a base e os membros principais da Black Bones.

Concluída.

Experiência Total: 4.000

Crédito Total: 4.000

Taxa de Contribuição: 50% 

EXP +2.000

Crédito +2.000

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Pelo reconhecimento do Sistema Daddy, parecia que o Sr. Melhor Assassino realmente esteve em pé de igualdade com Luke.

Ele não se importou.

Mais que experiência e crédito, havia outro assunto que estava lhe dando uma dor de cabeça.

Ele foi até um canto escuro e inclinou a cabeça para olhar numa janela em particular do segundo andar de um prédio degradado próximo: — Ainda vai ficar escondida? Os drones não foram implementados apenas para exibição.

Ficou quieto por dois segundos, então Selina rastejou da janela com um farfalhar e saltou no chão levemente: — Eu…

Luke balançou a mão: — Vamos conversar depois.

Dizendo isso, levou Selina até o carro que estava estacionado longe, escondido num canto. Eles entraram e partiram.

Eles ficaram em silêncio no caminho.

A um quilômetro da casa, Luke dirigiu o carro até um bangalô normal.

Após entrarem, ele falou: — Tire as roupas. Óculos de sol, máscara e sapatos também. Jogue-os na bolsa.

Selina fez o que foi dito obedientemente e colocou roubas novas que Luke deu. Ele também trocou de roupas e jogou as usadas na bolsa. Então, entrou num quarto com a bolsa antes de colocar no seu inventário.

— Vamos para casa — ele disse.

Eles saíram e foram a pé pelo beco atrás do bangalô.

Dez minutos depois, chegaram em casa.

Luke preparou um bule de chá-verde para si e trouxe um Dr. Pepper para Selina. Ele sentou no sofá e perguntou: — Diga-me, por que me seguiu hoje?

Selina engasgou ao beber quando ouviu isso. Tossindo por um momento, ela respondeu baixinho: — Desculpa.

Luke balançou a cabeça: — Não estou culpando você. Você não fez nada de errado.

Selina levantou a cabeça: — Sério?

Luke assentiu e tomou um gole de chá: — Tem certas coisas que não quero que saiba, porque não adiantará nada se souber.

Selina abaixou a cabeça: — Não é a mesma coisa?

Luke chegou perto dela com um sorriso e aninhou a cabeça dela, como se fosse uma criança: — Esqueceu como você se sentiu após nossa “viagem de acampamento”? O que mais eu poderia fazer?

Selina não sabia o que dizer.

Naquela época, realmente levou um golpe pela capacidade de combate de Luke.

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